Introdução
Elias
foi um dos mais destacados servos de Deus mencionados no Velho
Testamento. Ele testificou de Deus no meio da idolatria, enfrentando
o rei de Israel, sua ímpia rainha, Jezabel, e os 450 profetas de
Baal (1Rs 18); ele orou a Deus, e não choveu naquela terra por três
anos e seis meses. Contudo, “Elias era homem semelhante a nós,
sujeito aos mesmos sentimentos” (Tg 5.17). Este homem simples, sem
origem definida, aparece na história do povo escolhido e deixa
marcas indeléveis na história Bíblica. Foi o grande profeta
levantado por Deus no reino de Israel (o reino do norte, o reino das
dez tribos), num momento de grave crise espiritual. Ele confiou, não
em si mesmo, mas na força do Senhor (1Rs 18.46), e viu o cuidado do
Senhor durante o seu ministério. Em três ocasiões diferentes, o
Senhor providenciou alimento de forma milagrosa para Elias, alimento
indispensável para que ele pudesse continuar testemunhando do
Senhor: junto ao ribeiro de Querite (1Rs 17.5,6), na casa da viúva
de Sarepta (17.9) e no deserto (19.4-7). A vida de Elias ensina-nos
que a determinação, isto é, a disposição firme de servir a Deus
e cumprir o seu ministério é qualidade indispensável para
alcançarmos a vitória espiritual. Tenhamos todos uma excelente e
abençoada aula!
I. A
IDENTIDADE DE ELIAS
1. Sua
terra e sua gente. Elias é daquelas personagens da Bíblia de que
nada ou quase nada sabemos antes do início do seu ministério. Elias
surge nas páginas sagradas em I Rs.17:1 e de forma repentina, sem
qualquer explicação, nem mesmo da sua genealogia, como é
costumeiro fazer-se quando se trata, pelo menos, de personagens da
história de Israel. É apresentado apenas como “Elias, o tisbita,
dos moradores de Gileade”. Seu nome, que, em hebraico é ‘Eliáhu”
(“Elias” é a forma grega do nome), significa “YAH é Deus”
[YAH (JÁ) é uma forma abreviada do nome divini YAHWEH (JAVÉ),
traduzido em português como “SENHOR”. O nome de Elias
corresponde ao tema do seu ministério: “o Senhor é Deus e não
existe outro” e sintetiza de forma sublime, todo o seu ministério
profético: demonstrar ao povo do reino de Israel que o seu Deus é
YAHWEH, o mesmo “Eu sou o que sou” que havia Se revelado a Moisés
no monte Horebe. Além do local de origem, sobre Elias é revelado
apenas que se tratava de um judeu que tinha um modo característico
de trajar-se, diferente do modo usual dos judeus de seu tempo, tanto
que bastava a descrição desta vestimenta para identificá-lo: “…um
homem vestido de pêlos e com os lombos cingidos de um cinto de
couro…” (2Rs 1.8). Isto nos dá a entender que Elias deveria ter
uma vida mais ou menos retirada da comunidade, uma espécie de
“eremita” no deserto, o que, aliás, inspirou algumas ordens
religiosas cristãs, notadamente a ordem dos “carmelitas”, que se
inspiraram em Elias para construir a sua vida monástica.
2. Sua
fé e seu Deus. O próprio nome Elias, que significa "YAHWEH é
Deus" ou "YAHWEH é meu Deus", já expressa seu
caráter e sua função na história bíblica. O nome Elias
corresponde à missão do profeta e à sua mensagem. E como a
consideração disso deve tê-lo encorajado! Podemos também juntar
ao seu extraordinário nome o fato de que o Espírito Santo designou
Elias como “o tesbita”, o que muito significativamente quer dizer
aquele que é estrangeiro aqui. Também temos de perceber um detalhe
adicional que ele era “dos habitantes de Gileade”, cujo nome
significa Rochoso — por causa das características montanhosas
daquele país. É sempre alguém assim que Deus levanta e usa numa
hora crítica: um homem que seja totalmente dEle, separado da
perversidade religiosa do seu tempo, e que habita lá no alto; um
homem que, no meio de terrível decadência, sustenta no coração o
testemunho de Deus. Ele foi um campeão do monoteísmo de YAHWEH. É
ele quem mantém a fé em YAHWEH entre o povo e quem luta com vigor
pelos Seus direitos. Sua árdua luta contra todo sincretismo
religioso faz deste profeta, que "surgiu como fogo e cuja
palavra queimava como uma tocha", uma figura de primeira linha
na sucessão das duas Alianças. Enquanto o livro apócrifo do
Eclesiástico (48.1-11) canta suas glórias, os livros dos Reis nos
contam sua vida de forma ampla. Nesta narração distinguem-se dois
ciclos: "o ciclo de Elias" (1Rs 17 - 2Rs 1,18), que se
centra na atividade do profeta, e o "ciclo de Eliseu" (2Rs
2-13), que começa com o arrebatamento de Elias, momento em que
Eliseu o sucede. “Então, Elias, o tesbita, dos moradores de
Gileade, disse a Acabe: Tão certo como vive o SENHOR, Deus de
Israel, perante cuja face estou, nem orvalho nem chuva haverá nestes
anos, segundo a minha palavra” (1 Reis 17.1). Deus,
triunfantemente, agora levanta uma poderosa testemunha para Si mesmo.
Elias nos é aqui apresentado da forma mais abrupta. Nãohá registro
da sua parentela nem de como ele vivia. Não sabemos nem a que tribo
ele pertencia, apesar de que o fato de que ele era “dos habitantes
de Gileade” indique provavelmente que ele pertencia ou a Gade ou a
Manassés, porque Gileade se encontrava entre essas duas
tribos.“Gileade se situa ao leste do Jordão: era região deserta e
rude; suas colinas estavam cobertas de florestas desordenadas; seus
terríveis lugares ermos somente eram interrompidos pelo súbito
aparecimento dos riachos das montanhas; seus vales costumavam ser
frequentados por ferozes feras selvagens”. “Tenho sido zeloso
pelo SENHOR, Deus dos Exércitos” (1 Reis 19.10). Essas palavras
não podem significar menos do que isto: ele tinha profundo amor e
preocupação com a glória de Deus, e a glória do Seu nome
significava para ele mais do que qualquer outra coisa. Em
consequência, ele deveria estar sofrendo profundamente e cheio de
santa indignação à medida que ficou sabendo mais e mais das
terríveis características e da extensão da deserção de Israel de
Jeová.
SINOPSE
DO TÓPICO (I)
Elias
era oriundo de Tisbe, lugarejo a leste do Rio Jordão. Seu nome
significa “YAHWEH é o meu Deus”.
1. Sua
vocação e chamada. Num curto espaço de tempo desapareceu qualquer
vestígio da terra de Israel da correta adoração de YAHWEH e uma
grosseira idolatria se tornou desenfreada. Adoravam-se os bezerros de
ouro em Dã e em Betel, erigiu-se um templo a Baal em Samaria, os
“postes-ídolos” de Baal apareceram por todo lado, e os
sacerdotes de Baal passaram a dominar a vida religiosa de Israel.
Declarava-se abertamente que Baal vivia e que YAHWEH já não
existia. É possível perceber o estado revoltante que se havia
instalado nesta declaração: “Também Acabe fez um poste-ídolo,
de maneira que cometeu mais abominações para irritar ao SENHOR,
Deus de Israel, do que todos os reis de Israel que foram antes dele”
(1Rs 16.33). Desacato ao Senhor Deus e perversidade grosseira
chegaram ao seu ponto culminante. Isso fica mais evidente do seguinte
texto: “Em seus dias, Hiel, o betelita, edificou a Jericó” (v.
34). Isso foi uma terrível insolência, porque no passado já tinha
sido escrito: “Naquele tempo, Josué fez o povo jurar e dizer:
Maldito diante do SENHOR seja o homem que se levantar e reedificar
esta cidade de Jericó; com a perda do seu primogênito lhe porá os
fundamentos e, à custa do mais novo, as portas” (Js 6.26). A
reconstrução da amaldiçoada Jericó era uma visível provocação
à Deus. Ora, foi em meio a essa escuridão espiritual e degradação
que se apresenta no palco da ação pública, com brusca
dramaticidade, uma solitária, mas impressionante testemunha do Deus
vivo. Um famoso comentarista iniciou as suas observações a respeito
de 1 Reis 17 dizendo o seguinte: “O mais ilustre profeta, Elias,
foi levantado no reino do mais perverso dos reis de Israel”. Esse é
um breve mas exato resumo da situação de Israel naquele tempo: não
apenas isso, mas isso fornece a chave para tudo o que se segue. É de
fato lamentável contemplar as terríveis condições que
prevaleciam. Havia-se extinguido toda e qualquer luz, havia-se
silenciado toda e qualquer voz de testemunho da parte de Deus. A
morte espiritual havia-se espalhado sobre tudo, e parecia que Satanás
tinha de fato conseguido dominar a situação.
2. A
natureza do seu ministério. Provavelmente, a questão que mais
atormentava Elias era a seguinte: “Como é que eu devo agir?” O
que é que ele, um rude e inculto filho do deserto, poderia fazer?
Quanto mais pensava nisso, mais difícil deve ter parecido a
situação; e sem dúvida Satanás deve ter soprado em seu ouvido:
“Você não pode fazer nada; a situação não tem solução”.
Mas havia uma coisa que ele podia fazer: entregar-se àquele grande
recurso reservado a todas as almas profundamente atormentadas — ele
podia orar. E ele o fez: conforme Tg 5.17 nos informa, ele orou “com
instância”. Ele orou porque estava persuadido de que o Senhor Deus
vivia e governava todas as coisas. Ele orou porque reconheceu que
Deus é todo-poderoso e que com Ele todas as coisas são possíveis.
Ele orou porque sentiu sua própria fraqueza e insuficiência e por
isso voltou-se Àquele que é revestido de poder e é infinitamente
autossuficiente. Mas, para ser eficiente, a oração tem de firmar-se
na Palavra de Deus, visto que sem fé é impossível agradar a Deus,
e a fé “é (vem) pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus”(Rm
10.17). Ora, havia uma passagem específica nos livros das Escrituras
daquela época que parece ter chamado a atenção de Elias:
“Guardai-vos não suceda que o vosso coração se engane, e vos
desvieis, e sirvais a outros deuses, e vos prostreis perante eles;
que a ira do SENHOR se acenda contra vós outros, e feche ele os
céus, e não haja chuva, e a terra não dê a sua messe” (Dt
11.16,17). Era exatamente esse o crime do qual Israel era agora
culpado: eles tinham se desviado para adorar deuses falsos.
Suponhamos, então, que Deus não executasse esse juízo ameaçador —
não pareceria de fato que Jeová não passava de um mito, uma
tradição morta? E Elias era “em extremo zeloso pelo Senhor dos
Exércitos”, e somos informados que ele “orou, com instância,
para que não chovesse sobre a terra” (Tg 5.17). Por meio disso,
aprendemos mais uma vez o que é a verdadeira oração: é a fé que
se agarra à Palavra de Deus, alegando-a diante dEle, e dizendo:
“faze como falaste” (2Sm 7.25).
SINOPSE
DO TÓPICO (II)
A
inspiração e a autoridade encontradas em Elias denotam a natureza
divina do seu ministério.
III.
ELIAS E A MONARQUIA
1.
Buscando a justiça. Elias surgiu no palco da ação pública durante
uma das horas mais escuras da triste história de Israel. Ele nos é
apresentado no início de 1 Reis 17, e temos apenas de ler os
capítulos anteriores para descobrir o estado deplorável em que se
encontrava o povo de Deus. Nunca antes essa nação favorecida tinha
se afundado tanto. Haviam-se passado cinquenta e oito anos desde que
o reino tinha sido dividido em dois após a morte de Salomão.
Durante esse breve período, não menos de sete reis haviam reinado
sobre as dez tribos, e todos eles, sem exceção, foram homens
perversos. É de fato doloroso traçar o triste curso que seguiram, e
ainda mais trágico observar como se tem repetido o mesmo fato na
história da cristandade.
2. A
restauração do culto. O profeta possuía um nome admirável, rico
em significado. Elias pode ser traduzido como “Deus é Jeová” ou
“Jeová é meu Deus”. A nação apóstata havia adotado Baal como
a sua divindade, mas o nome do nosso profeta proclamava o verdadeiro
Deus de Israel. A julgar pela analogia das Escrituras, podemos
concluir com segurança que esse nome havia sido dado a ele por seus
pais, provavelmente sob impulso profético ou em consequência de
orientação divina. No texto de 1Rs 18.31, ficamos sabendo que Elias
“tomou doze pedras, segundo o número das tribos dos filhos de
Jacó”, isso enfatizou a unidade do povo de Israel, apesar da
divisão do reino em dois. Dessa forma, salientou que o fato ocorrido
no monte Carmelo não era relevante somente para as tribos do Norte,
mas para as tribos do Sul, por semelhante modo (Êx 20.25; 24.4; Js
4). Elias não era uma pessoa que havia se misturado com as
estruturas religiosas desvirtuadas e contaminadas do reino de Israel.
Nos dias de Elias, vivia Israel uma situação espiritual
extremamente difícil. O rei era Acabe, filho de Onri, o fundador da
terceira dinastia (família real) do reino de Israel, o reino do
norte, o reino das dez tribos que haviam se separado de Roboão, neto
de Davi (cf. I Rs.12:16-25). Esta terceira família reinante não se
apartou do pecado de Jeroboão, o primeiro rei de Israel (reino do
norte), que havia criado um culto próprio, fazendo sacerdotes dos
mais baixos entre o povo, e levando o povo a adorar dois bezerros de
ouro, um situado em Dã e outro em Betel (cf. I Rs.12:26-33), tendo,
além disso, Acabe se casado com Jezabel, filha do rei de Sidom, que,
ao se mudar para Israel, trouxe com ela o culto a Baal, o deus da
fertilidade dos fenícios, criando, assim, um culto rival ao culto a
Deus. Servir a Deus nestas circunstâncias não era nada fácil,
pois, ou se adotava o culto oficial do reino, criado no tempo de
Jeroboão, idolátrico e totalmente desvirtuado das prescrições da
lei de Moisés ou, então, se aderia ao culto a Baal, trazido por
Jezabel e que alcançou grande popularidade. Isto explica o
distanciamento físico não só de Elias mas também dos filhos dos
profetas, que não tinham espaço para, com liberdade, servir a Deus
em meio a estruturas sociais altamente desfavoráveis a quem buscasse
a presença do Senhor.
SINOPSE
DO TÓPICO (III)
Elias
denunciou que a casa real havia derrubado o altar de adoração ao
Senhor.
IV.
ELIAS E A LITERATURA BÍBLICA
1. No
Antigo Testamento. Elias foi o principal profeta de YAHWEH quando
Acabe e Jezabel estavam promovendo a adoração a Baal em Israel.
Elias surge nas páginas sagradas em I Rs.17:1 e de forma repentina,
sem qualquer explicação, nem mesmo da sua genealogia, como é
costumeiro fazer-se quando se trata, pelo menos, de personagens da
história de Israel. Flávio Josefo também fez menção a Elias em
suas Antiguidades Judaicas: “Havia agora um profeta do Deus
Misericordioso, de Tisbe, uma cidade de Gileade, que veio a Acabe…”
(JOSEFO, Antiguidades Judaicas 8:319. Disponível em:
http://www.perseus.tufts.edu/cgi-bin/ptext?doc=Perseus%3Atext%3A1999.01.0146;query=whiston%20chapter%3D%23115;layout=;loc=8.363
Acesso em: 31 maio 2007) (tradução nossa de texto em inglês).
2. No
novo Testamento. No oriente próximo, era prática comum enviar
mensageiros que precedessem um rei visitante com o objetivo de
anunciar a sua vinda e de remover quaisquer dificuldades ou
obstáculos. No Novo Testamento, Elias é apontado como o último
desta categoria a aparecer antes da vinda do Senhor, que é o “Anjo
da Aliança”. A missão desse mensageiro é trazer o arrependimento
antes do dia do Senhor. O Novo Testamento indica este “Elias”
como João Batista (Mt 11.14; 17.10; Mc 9.11-13; Lc 1.17).
SINOPSE
DO TÓPICO (IV)
Com
Elias, o Antigo Testamento destaca o desenvolvimento da tradição
profética no regime monárquico.
CONCLUSÃO
Não
podemos desfalecer, apesar das dificuldades dos nossos dias, esta é
a grande lição que nos legou o profeta Elias. O pecado aumenta e de
forma institucionalizada, amparado por leis esdrúxulas, por isso,
tem de aumentar a denúncia contra o pecado. Ainda que haja trevas,
ainda que muitos se envergonhem do Evangelho e da Palavra de Deus,
devemos repetir aquela palavras ditas pelo profeta Miquéias: “Mas,
decerto, eu sou cheio da força do Espírito do SENHOR e cheio de
juízo e de ânimo, para anunciar a Jacó a sua transgressão e a
Israel o seu pecado” (Mq 3.8). Combatamos o bom combate até que
acabemos a nossa carreira. N’Ele, que me garante: "Pela graça
sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de
Deus" (Ef 2.8),
Campina
Grande, PB
Janeiro
de 2013,
Francisco
de Assis Barbosa
Cor
mio tibi offero, Domine, prompte et sincere.
EXERCÍCIOS
1.
Qual o significado do nome Elias?
R.
YAHWEH (JAVÉ) é Deus.
2. Que
fatos autenticam o ministério profético de Elias?
R. A
inspiração e a autoridade espiritual.
3.
Descreva a atuação de Elias durante a monarquia na qual viveu.
R.
Elias combateu a injustiça e buscou a restauração do culto.
4. Que
fatos podem ser destacados sobre o ministério de Elias no Antigo
Testamento?
R.
Elias possuía um ministério de cunho social, profético e
escatológico..
5.
Cite pelo menos três referencias bíblicas sobre Elias no Novo
Testamento.
R.
Mateus 16.14; Marcos 6.15 e Lucas 1.17.
NOTAS
BIBLIOGRÁFICAS
TEXTOS
UTILIZADOS:
-.
Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012, Jovens e Adultos, As
Sete Cartas do Apocalipse — A mensagem final de Cristo à Igreja;
Comentarista: Claudionor de Andrade; CPAD;
-
Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
OBRAS
CONSULTADAS:
http://pt.scribd.com/doc/21991078/A-Vida-de-Elias-capitulos-1-a-8-A-W-Pink
-.
Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001;
-.
Bíblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2ª Ed.; 2ª
reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011;
-.
HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social,
Político e Cultural. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-.
SOARES, E. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de Deus na
Terra. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
-.
ZUCK, R. B. (Ed.) Teologia do Antigo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD.
2009.