terça-feira, 24 de julho de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
SALMO 126
Este
Salmo 126 fala-nos de Restauração. Ele descreve três períodos na
vida do povo de Israel.
1)
O passado (v. 1-3) – Temos uma história de salvação a contar, um
passado de glória a agradecer;
2)
O presente (v. 4) – Temos um desafio presente a enfrentar, um
presente de crise;
3)
O futuro (v. 5,6) – Temos um investimento futuro a fazer: um futuro
de investimento e promessa.
O
mesmo Deus que agiu no passado, é o Deus que age no presente. O
mesmo Deus que restaurou no passado é o Deus que restaura no
presente. O mesmo Deus que tirou o seu povo dos grilhões da
escravidão e o restaurou à sua terra, é o mesmo que pode mudar a
nossa sorte.
I.AS
MARAVILHA QUE DEU FEZ ONTEM DEVEM NOS INSPIRAR A BUSCAR A DEUS COM
MAIS FERVOR HOJE (V.1-3)
1.
Nós somos uma igreja histórica, mas não vivemos apenas de
história. Nós não moramos no passado. O nosso Deus fez, faz e fará
maravilhas. Não vivemos apenas de lembranças. A intervenção de
Deus é contemporânea.
2.
A intervenção de Deus é maior que a nossa expectativa (v.1)
a)
O povo tinha perdido a liberdade, a Pátria, o templo, a família, o
culto, as festas. O cerco, a fome, a espada, o opróbrio, a
escravidão.
b)
O povo estava entregue:
1.
Nós somos uma igreja histórica, mas não vivemos apenas de
história. Nós não moramos no passado. O nosso Deus fez, faz e fará
maravilhas. Não vivemos apenas de lembranças. A intervenção de
Deus é contemporânea.
2.
A intervenção de Deus é maior que a nossa expectativa (v.1)
a)
O povo tinha perdido a liberdade, a Pátria, o templo, a família, o
culto, as festas. O cerco, a fome, a espada, o opróbrio, a
escravidão.
b)
O povo estava entregue:
1)
À crise da desinstalação – “Às margens dos rios da
Babilônia”. Foram arrancados do lar. Seus vínculos foram
quebrados. Perderam seus bens, família. Estão aonde não gostariam
de estar.
2)
A crise da apatia coletiva – “Nós nos assentávamos”. Apatia é
desânimo crônico. É morte da esperança. É apostar que a crise é
imutável. É aceitar o caos. Todos estão apáticos.
3)
A crise da melancolia – “… e chorávamos”. Juntos eles faziam
o coral do gemido, a orquestra do lamento, a sinfonia do soluço.
Eles não cantavam, não sonhavam, não reagiam à crise.
4)
A crise da nostalgia – “… lembrando-nos de Sião”. Eles estão
amargos com o presente porque não largaram o passado. Eles só
cantam os cânticos de Sião em Sião. Eles dependuraram as harpas.
5)
A crise da mágoa incurável – No Salmo 137:5,6 diz que eles
olhavam para o futuro apenas para pedir um holocausto, para pedir
vingança
c)
Deus quebrou o orgulho de Nabucodonosor. Deus abriu o coração do
rei medo-persa. Deus abriu as portas do cativeiro. A libertação não
é obra humana. É intervenção sobrenatural de Deus. É Deus quem
restaura. É Deus quem nos tira da cova. É ele quem nos põe de pé.
É ele quem nos faz sonhar de novo. É ele quem nos enche de poder.
Não se contente com migalhas!
3.
A intervenção de Deus produz alegria indizível (v. 2).
4.
A intervenção de Deus produz impacto nos outros e torna-se um
poderoso testemunho entre as nações (v. 2b).
5.
A intervenção de Deus gera reconhecimento sincero (v. 3)
a)
Foram grandes coisas que foram feitas;
b)
Foi o Senhor quem as fez;
c)
Essas grandes coisas foram feitas por nós e não contra nós.
II.
OS LUGARES SECOS DO AGORA PODEM SER FONTES ABUNDANTES DE VIDA AMANHÃ
(V. 4)
1.
Um passado de glória não é garantia de um presente glorioso
Eles
estão alegres pelas vitórias do ontem, mas ao olharem para o
presente, a vida está como um deserto.
As
vitórias do ontem não são suficientes para hoje. Temos que andar
com Deus hoje. Temos que ser cheios do Espírito Santo hoje. Temos
que evangelizar hoje. Temos que investir na família hoje. Não
podemos apenas celebrar as vitórias do passado.
VIVERMOS
OS DIAS DE HOJE COMO SE CRISTO VOLTASSE AMANHÃ
quarta-feira, 6 de junho de 2012
O PRELÚDIO DO VALE DA DOR
O PRELÚDIO DO
VALE DA DOR
1. Olhe pela janela dos quatro evangélicos e veja
que noite fatídica foi aquela para Jesus.
2. Lá estava Jesus, com os doze discípulos,
celebrando a Páscoa
a) Ele ensina a eles a humildade, lava-lhes os
pés;
b) Ele aponta o traidor, e este sai na escuridão
daquela noite para o trair;
c) Ele lhes dá o novo mandamento;
d) Ele avisa a Pedro “Nesta noite, antes que o
galo cante, tu me negarás três vezes”.
e) Ele lhes consola: “Não se turbe o vosso
coração…”
f) Ele ora por eles (Jo 17).
3. Saem de noite, do Cenáculo, na noite da trama,
da armadilha, dos acordos escusos, do suborno traidor, na calada da
noite. O sinédrio está reunido na surdina, urdindo planos
diabólicos, subornando testemunhas, comprando a consciência fraca
de Judas.
4. Saem do Cenáculo apenas em 11. Judas não
voltou. Descem o Monte Sião. Cruzam o Vale do Cedrom. Entram no
Getsâmani. Era noite. Dos 11 que o acompanham, 8 estão ficando para
trás. E parece que por ordem dele: “Assentai-vos aqui, enquanto eu
vou ali orar.”
5. Continua Jesus caminhando, mas agora, somente
com 3. A angústia toma conta de sua alma. A morte, o salário do
pecado, o acossa. “A minha alma está profundamente triste até a
morte”.
6. Os 3 ficam também para trás. Ele agora segue
sozinho. Ajoelhou-se o Senhor do céu e da terra. Ajoelhou-se o Rei
do Universo. Ajoelhou-se o Deus encarnado.
Prostrou-se com o rosto em terra – humilhou-se.
Ora intensamente, numa luta de sangrento suor.
O anjo de Deus vem consolá-lo.
Judas capitaneia a súcia, a turba maligna.
Os inimigos caem. Cristo se entrega
voluntariamente.
No resumo entendemos que o vale da dor é
incontornável. Todos passamos por ele. Todos sofremos.
Jesus também teve o seu Getsêmani. O jardim
do Getsêmani fica no sopé do Monte das Oliveiras, pois ali existia
muitos olivais. Getsêmani significa lagar de azeite, prensa de
azeite.
Por ser um aparato destinado a receber os
frutos da oliveira, para transformá-los em óleo, produto de muitas
utilidades, o dito aparato era instalado mesmo no interior do jardim
das Oliveiras.
Foi neste lagar de azeite, onde as azeitonas
eram esmagadas, que Jesus experimentou o mais intensa e cruel agonia.
Ali sua vida foi moída. Ali foi esmagado sob o peso dos nossos
pecados. Ali seu corpo foi golpeado. Ali suou sangue. Ali enfrentou a
fúria do inferno, o silêncio do céu.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
O vale da Consolação
Deus nos consola nos dando livramento da prova, ou nos dando poder para vencer as provas.
a) Paulo ora 3 vezes pedindo cura do espinho na carne, mas Deus lhe diz: “A minha graça te basta, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”.
b) Tiago diz que devemos ter por motivo de toda a alegria, o passarmos por diversas tribulações (Tg 1:2-4).
c) No Getsêmani da vida, Deus o consolará: “E apareceu-lhe um anjo do céu que o confortava”.
d) Jesus não encontrou pleno conforto nos seus discípulos, pois a vigília da solidariedade tinha se transformado no sono da fuga. Mas quando Jesus buscou a face do Pai, um anjo desceu do céu para confortá-lo. Porque os amigos mais solidários falharam, ele ficou solitário com o Pai e foi consolado.
e) Agora o sofredor manchado de sangue é consolado por um anjo do céu. Depois que travou a mais sangrenta batalha da história. Depois que aceitou sorver sozinho o cálice da ira de Deus. Depois que se dispôs a carregar o lenho maldito. Depois que se dispôs a se tornar maldição por nós. Depois que desafiou o inferno e seus demônios, foi consolado!
f) Deus nunca abandona os seus no vale da dor, no Getsêmani da vida. Ele é o Deus e Pai de toda consolação.
1) Os amigos de Daniel – No Getsêmani da fornalha foram consolados pelo anjo do Senhor.
2) Pedro na prisão – ia ser morto no dia seguinte, mas o anjo do Senhor o levantou, o guiou, o livrou, o consolou.
3) Paulo no naufrágio – Passou 14 dias na voragem do mar. Tempestade convulsiva. Todos haviam perdido a esperança. Mas Deuse enviou seu anjo para confortar a Paulo e lhe garantiu a vitória.
4) Você tem sentido a consolação de Deus?
CONCLUSÃO
1) Como foi que Jesus entrou no Getsêmani da sua vida? Profundamente angustiado, abatido e cheio de tristeza.
2) Como foi que saiu? Tão fortalecido e vitorioso que bastou somente uma palavra sua para fazer seus inimigos recuarem, caindo todos por terra. Jesus não foi preso, ele se entregou. Ele se deu. Ele morreu. Ele ressuscitou. Ele venceu. Ele está conosco. Ele nos consola, nos guia, nos leva para a Casa do Pai.
a) Paulo ora 3 vezes pedindo cura do espinho na carne, mas Deus lhe diz: “A minha graça te basta, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”.
b) Tiago diz que devemos ter por motivo de toda a alegria, o passarmos por diversas tribulações (Tg 1:2-4).
c) No Getsêmani da vida, Deus o consolará: “E apareceu-lhe um anjo do céu que o confortava”.
d) Jesus não encontrou pleno conforto nos seus discípulos, pois a vigília da solidariedade tinha se transformado no sono da fuga. Mas quando Jesus buscou a face do Pai, um anjo desceu do céu para confortá-lo. Porque os amigos mais solidários falharam, ele ficou solitário com o Pai e foi consolado.
e) Agora o sofredor manchado de sangue é consolado por um anjo do céu. Depois que travou a mais sangrenta batalha da história. Depois que aceitou sorver sozinho o cálice da ira de Deus. Depois que se dispôs a carregar o lenho maldito. Depois que se dispôs a se tornar maldição por nós. Depois que desafiou o inferno e seus demônios, foi consolado!
f) Deus nunca abandona os seus no vale da dor, no Getsêmani da vida. Ele é o Deus e Pai de toda consolação.
1) Os amigos de Daniel – No Getsêmani da fornalha foram consolados pelo anjo do Senhor.
2) Pedro na prisão – ia ser morto no dia seguinte, mas o anjo do Senhor o levantou, o guiou, o livrou, o consolou.
3) Paulo no naufrágio – Passou 14 dias na voragem do mar. Tempestade convulsiva. Todos haviam perdido a esperança. Mas Deuse enviou seu anjo para confortar a Paulo e lhe garantiu a vitória.
4) Você tem sentido a consolação de Deus?
CONCLUSÃO
1) Como foi que Jesus entrou no Getsêmani da sua vida? Profundamente angustiado, abatido e cheio de tristeza.
2) Como foi que saiu? Tão fortalecido e vitorioso que bastou somente uma palavra sua para fazer seus inimigos recuarem, caindo todos por terra. Jesus não foi preso, ele se entregou. Ele se deu. Ele morreu. Ele ressuscitou. Ele venceu. Ele está conosco. Ele nos consola, nos guia, nos leva para a Casa do Pai.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
UNIÃO
A união entre os irmãos é abençoada – Sl 133:3
a) Crescimento numérico – A vida de Deus
b) Crescimento espiritual – A bênção de Deus
Onde há união, ali Deus ordena a sua bênção e a vida para sempre. O relacionamento é a base da evangelização eficaz.
O relacionamento de comunhão e ajuda mútua na igreja de Jerusalém, deu a ela um estupendo crescimento.
Rick Warren afirma: Não é o que eu devo fazer para a igreja crescer, mas o que está impedindo a igreja de crescer.
5. Perigos que impedem o relacionamento de pessoas saudáveis e maduras
a) Crescimento numérico – A vida de Deus
b) Crescimento espiritual – A bênção de Deus
Onde há união, ali Deus ordena a sua bênção e a vida para sempre. O relacionamento é a base da evangelização eficaz.
O relacionamento de comunhão e ajuda mútua na igreja de Jerusalém, deu a ela um estupendo crescimento.
Rick Warren afirma: Não é o que eu devo fazer para a igreja crescer, mas o que está impedindo a igreja de crescer.
5. Perigos que impedem o relacionamento de pessoas saudáveis e maduras
a) Crescimento retardado (Hb 5:11-14) – Uma igreja APAE (crentes com 15 anos ainda tomando mamadeira).
b) Hidrocefalia – Cabeça grande e corpo mirrado. Conhecimento sem prática.
c) Sedentarismo – Alimento sem exercício. Risco de colesterol alto e infarto.
d) Flacidez – Descanso sem atividade.
e) Altismo – Desligado de tudo à sua volta. Seu mundo só tem espaço para si mesmo.
f) Inanição – Alimenta-se apenas uma vez por semana.
g) Antropofagia (Gl 5:15) – relacionamentos quebrados. Falar mal dos irmãos (Tg 4:11).
h) Autofagia (Fp 4:6) – A ansiedade.
DEUS QUER TER UM RELACIONAMENTO COM VC
CREIA!!!
terça-feira, 24 de abril de 2012
Deus quer te abraçar
Em Lucas 15 Jesus contou três parábolas imortais. Todas elas têm a
mesma ênfase: a restauração dos que haviam se perdido. Há algumas
progressões nessas parábolas: de cem ovelhas, uma se desviou; de dez
moedas, uma foi perdida; de dois filhos, um abandonou a casa paterna. A
ovelha se desviou por descuido; a moeda foi perdida por negligência; o
filho foi embora de casa por ingratidão. Nos três casos, há um processo
de busca ou espera. As parábolas terminam com o mesmo enfoque, a
alegria do reencontro com os que se haviam perdido. As três parábolas,
embora com nuances diferentes, têm a mesma lição central: Deus ama os
pecadores, mesmo aqueles que são enjeitados pela sociedade, ou
rejeitados pela religião. Deus se alegra na salvação deles e festeja a
sua volta ao lar. Vamos nos deter, agora, na última parábola.
Embora essa seja mundialmente conhecida como a parábola do filho
pródigo, sua lição central recai não na fuga do filho rebelde, nem
mesmo no seu arrependimento e volta ao lar, mas no amor gracioso do
pai. A despeito do pródigo não valorizar o conforto do lar nem a
companhia do pai e do irmão; a despeito do pródigo pedir sua herança
antecipada e assim, considerar o seu pai morto; a despeito do pródigo
romper os laços com sua família de forma tão radical e sair para uma
terra distante para viver na dissolução, esbanjando os seus bens com os
prazeres do pecado; a despeito do pródigo, com profunda ingratidão, ter
calcado debaixo dos seus pés o amor do pai e todos os valores morais
aprendidos com ele; a despeito do pródigo ter esbanjado toda a herança
com vida desregrada e colher os frutos amargos de sua maldita
semeadura; a despeito do pródigo voltar para casa maltrapilho e sujo,
arruinado e falido, o pai corre ao seu encontro, o abraça, o beija, o
restaura e celebra a sua volta. Esse amor restaurador do pai tem
algumas características:
Em primeiro lugar, é o amor que procura e espera a volta do pródigo.
Não é o homem perdido que busca a reconciliação com Deus; é Deus quem o
procura, quem muda seu coração e quem o recebe de volta. Deus estava em
Cristo reconciliando consigo o mundo. Tudo procede de Deus. É ele quem
nos escolhe, chama, justifica, glorifica e festeja a nossa volta aos
seus braços.
Em segundo lugar, é o amor que perdoa e restaura o pródigo. O filho
pródigo não foi recebido de volta como um escravo, mas como filho. O
pai corre ao seu encontro e o abraça e o beija. O pai manda lhe colocar
vestes novas, sandálias nos pés e anel no dedo. O perdão é real e a
restauração é completa. Para sermos reconciliados com Deus, três
atitudes divinas foram tomadas: Primeiro, Deus não imputou a nós as
nossas transgressões (2Co 5.19). Segundo, Deus colocou as nossas
transgressões sobre Jesus (2Co 5.21a). Terceiro, Deus imputou a justiça
de Cristo a nós (2Co 5.21). Estamos não apenas de volta ao lar, mas
também perdoados e justificados.
Em terceiro lugar, é o amor que celebra a volta do pródigo ao lar.
Deus não só perdoa e restaura, ele também festeja a volta do filho
prodigo ao lar. Há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que
se arrepende. Houve festa, música e alegria na casa do Pai, porque o
filho que estava perdido foi encontrado, o filho que estava morto,
reviveu. Deus se alegra quando os pródigos voltam para casa. Deus
celebra com entusiasmo quando os pecadores se arrependem. Os anjos de
Deus comemoram a chegada dos pródigos ao lar paterno. Deus tem prazer
na misericórdia. Ele se deleita na salvação dos perdidos. Oh, amor
bendito! Oh, graça infinita! Oh, salvação gloriosa!
Sinta o perdão de Aba Pai Ele te espera de braços abertos....
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