quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

O EXERCICIO DA PACIÊNCIA



Isaias 30.1-5,15
Porque assim diz o Senhor Deus, o Santo de Israel: Em vos converterdes e em sossegardes, está a vossa salvação; na tranquilidade e na confiança, a vossa força, mas não o quisestes (Is 30.15).
Pesquisadores de uma universidade em Chicago (EUA) publicaram há algum tempo os resultados de uma pesquisa sobre as consequências da impaciência para a saúde das pessoas.
Pessoas impacientes sofrem mais com problemas de hipertensão e têm mais probabilidades de contrair doenças cardíacas.
Eles utilizaram algumas perguntas para avaliar se uma pessoa é impaciente: Você se aborrece quando tem de esperar? Você come depressa? Você costuma sentir-se pressionado no fim de um dia normal de trabalho? Costuma sentir-se pressionado pelo tempo?
Aproveite e faça uma auto-avaliação.
Você é uma pessoa impaciente?

  1. AS CONSEQÜÊNCIAS DA IMPACIÊNCIA
A Bíblia afirma que a impaciência é uma manifestação de incredulidade e desconfiança. O profeta Isaías apresenta cinco conseqüências geradas pela impaciência:

1.1. A impaciência leva-nos a substituir os planos de Deus pelos nossos. (Is 30.1)
Disse Deus: Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, que executam planos que não procedem de mim (v. 1 ). Israel rejeitou a Deus e o projeto que Ele tinha para a nação. Todo o povo rebelou-se contra a vontade de Deus. Os filhos se rebelaram contra o Pai. Eles não ouviram a Deus e executaram seus próprios projetos. Isto é conseqüência da incredulidade (8181).
Deus trabalha de acordo com os 8eus planos. Ele tem planos para cada pessoa, para uma família e para uma nação (Já 42.2; 8133.11,12; Lc 19.9,10; 1 Pe 2.9,10). E a sua vontade para nós é boa, perfeita e agradável (Rm 12.1,2).
Aprender a esperar no tempo de Deus
Até quando?
Sl 13
Tempo para tudo
Ec 3.1-8
A necessidade da Paciência
Tg 5.7-11
O tempo da Restituição
Jô 7.1-9
Incredulidade e Impacência
Jo 7. 1-9
Jesus não chega atrasado
Jo 11.1-15
Esperar é Confiar
Sl 40
1.2. A impaciência nos conduz a fazer alianças com pessoas erradas (Is 30.1)
Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, que executam planos que não procedem de mim e fazem aliança sem a minha aprovação, para acrescentarem pecado sobre pecado! (v. 1 ). Na afobação, o povo aliouse aos ímpios e fez acordos com os inimigos de Deus.
A impaciência também pode nos levar a fazer coisas que Deus não aprova. A amizade do mundo é inimiga de Deus (Tg 4.4). A comunhão ou a sociedade com incrédulos é condenada por Deus (2 Co 6.14-18). Quando desobedecemos a Deus, só acumulamos pecados.

1.3. A impaciência gera frustrações e decepções (Is 30.2,3)
Ai dos filhos rebeldes ... Que descem ao Egito sem me consultar, buscando refúgio em Faraó e abrigo, à sombra do Egito! Mas o refúgio de Faraó se vos tornará em vergonha, e o abrigo na sombra do Egito, em confusão (v. 1-3).
A incredulidade de Israel o fazia sentir-se inseguro e ameaçado. Ao invés de buscar a Deus, eles procuraram refúgio e abrigo nos homens (SI 146.1-5) .
O povo do Egito durante quatrocentos anos escravizou e maltratou a Israel. O Faraó era um símbolo diabólico do opressor. Ele já havia sido derrotado e desmoralizado por Deus (Êx 15.1-19). Por isso que Deus afirma que Faraó e o Egito só poderiam oferecer para Israel, vergonha e confusão. O salmista Davi declara: Com efeito, dos que em ti esperam, ninguém será envergonhado; envergonhados serão os que procedem traiçoeiramente (SI 25.3).
1.4. A impaciência produz a rejeição do tempo ou do momento certo de Deus (Is 30.4)
O texto diz: Porque os príncipes de Judá já estão em Zoã, e os seus embaixadores já chegaram a Hanes (v.4). A incredulidade ou impaciência de Israel levou-o a atitudes precipitadas, inoportunas e apressadas. Os príncipes e embaixdores foram correndo para o Egito.
Esquecemos muitas vezes que há tempo para todo propósito na terra. Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu (Ec 3.1). Jesus disse que o nosso tempo é sempre o agora, mas o tempo de Deus é o certo e melhor (Jo 7.6). Não seja precipitado! Não coloque o carro à frente dos bois.
1.5. A impaciência gera sofrimentos
Todos se envergonharão dum povo que de nada Ihes valerá, não servirá nem de ajuda nem de proveito, porém de vergonha e opróbrio (v. 5). Toda precipitação de Israel resultaria em sofrimento, decepção e derrota. Deus já havia decretado a derrota de Israel: Portanto, esta maldade vos será como brecha no muro alto, que, formando uma barriga, está prestes a cair, e cuja queda vem de repente, num momento. O Senhor o quebrará como se quebra o vaso do oleiro, despedaçando-o sem nada lhe poupar; não se achará entre os seus cacos um que sirva para tomar fogo da lareira ou tirar água da poça (Is 30.13,14). Precisamos atentar para as conseqüências destrutivas da impaciência ou incredulidade. Devemos considerar o conselho bíblico: Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é precipitado (Pv 19.2).

2. VENCENDO A IMPACIÊNCIA

A impaciência, portanto, é danosa e prejudicial. Ela é uma evidência clara da falta de fé em Deus. O profeta Isaías apresenta a solução para a impaciência: Porque assim diz o Senhor Deus, o Santo de Israel: Em vos converterdes e em sossegardes, está a vossa salvação; na tranqüilidade e na confiança, a vossa força, mas não o quisestes (Is 30.15). Três lições bíblicas para superarmos a impaciência:
2.1Precisamos de conversão para Deus
A conversão é voltar a mente e o coração para Deus. Ela é imprescindível no começo da vida cristã e indispensável no crescimento espiritual. Deus diz ao seu povo: Se o meu povo, que se chama pelo meu nome. se humilhar, e orar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra (2 Cr 7.14). Quando o apóstolo Pedro estava tomado pelo pecado da soberba, Jesus lhe disse: Tu, pois. quando te converteres, fortalece os teus irmãos (Lc 22.32).
2.2. Precisamos sossegar ou tranqüilizar o coração
A conversão a Deus sossega o coração. A fé tranqüiliza e nos dá acesso à paz de Deus: Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti (ls 26.3). E é na tranqüilidade que aprendemos quem é Deus, e o seu grande poder. O sal mista declara que no contexto de turbulência e agitação, precisamos ficar quietos:
Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus (SI 46.10). A nossa força está na tranqüilidade (Is 40.31).
Ore e transfira para Deus toda a sua ansiedade.
2.3. Precisamos confiar nas promessas de Deus
As promessas de Deus estão em sua Palavra. Confiar em Deus é acreditar na sua pessoa e naquilo que Ele diz. Aguardo o Senhor, a minha alma o aguarda; eu espero na sua palavra (SI 130.5). Josué testemunha de maneira maravilhosa: Nenhuma promessa falhou de todas as boas palavras que o Senhor falara à casa de Israel; tudo se cumpriu (Js 21.45). Deus nunca falhou ou descumpriu o que prometeu. Ninguém jamais ficou envergonhado em esperar no Senhor.



PRA FINALZIAR
Vivemos dias agitados. Estamos sempre sob pressão. Neste contexto, a impaciência é considerada uma virtude, por muitos. A medicina e a Bíblia, porém, advertem: a impaciência é prejudicial à sua saúde física, mental e espiritual.
Lembre-se que a paciência nos ajuda a conseguir aquilo que desejamos. Há um provérbio chinês que diz: Com tempo e paciência, a folha da amoreira se transforma num vestido de seda.

domingo, 15 de dezembro de 2013

O Relacionamentos na Igreja


1 Tessalonicenses 5.12-22

A igreja é a comunhão dos santos. Em outras palavras, a igreja é a comunidade dos relacionamentos. E a qualidade de uma igreja local depende do bom relacionamento das pessoas com Deus e das pessoas entre si.

A igreja de Tessalônica fundada por Paulo e Silas (At 17.1-9), tornou-se uma igreja modelo para os crentes primitivos e também para nós (1 Ts 1.7 e 2.14). Ela era uma igreja que progredia espiritualmente em todos os sentidos. Finalmente, irmãos, nós vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, como de nós recebestes, quanto à maneira por que deveis viver e agradar a Deus, e efetivamente estais fazendo, continueis progredindo cada vez mais (1 Ts 4.1). E o segredo para a manutenção daquele progresso era investir nos relacionamentos. Paulo via a igreja como uma família, e ele chamava carinhosamente aqueles crentes de irmãos (27 vezes em 1 e 2 Tessalonicenses )

Manter um bom Relacionamento na Igreja
Os Pastores Infiéis
Ez 34.1-10
O Bom Pastor
Jo 10
Lideres Exemplares
Fp 2.19-30
Deveres Espirituais
Hb 13.7-17
Os Ministérios na Igreja
Ef 4.7-16
A Unidade da Fé
Ef 4.16
A União Fraternal
Sl 133
No trecho de 1 Tessalonicenses 5.12.22, Paulo conclama o povo da igreja para investir em relacionamento.

1.                  O RELACIONAMENTO DOS PASTORES COM AS OVELHAS
  • Pastor = alimentar e proteger;
  • Guia = condutor espiritual; 
  •   Ancião/presbítero = alguém que possui maturidade espiritual;
  • Bispo = supervisor espiritual ou aquele que olha e vigia o rebanho.
Em síntese, um líder espiritual é uma pessoa madura espiritualmente, que com autoridade e sabedoria espiritual, alimenta, protege e dirige o rebanho.

Paulo, ao exortar os irmãos, fala das responsabilidades do líder: Agora, vos rogamos, irmãos, que acateis com apreço os que trabalham entre vós e os que vos presidem no Senhor e vos admoestam (1 Tes 5.12).Quanto a responsabilidades dos líderes para com o rebaanho:
  • Trabalhar entre o rebanho com esforço e deligência ( 1 Ts 2.9 e Cl 1.28);
  • Presidir ou dirigir o rebanho com autoridade espiritual (1 Tm 3.4,12); 
  •    Admoestar (despertar a mente) 
  •   Instruir e advertir as ovelhas (At 20.31; 2 Ts 3.15). 
 2.                  O RELACIONAMENTO DAS OVELHAS COM OS PASTORES
Paulo orienta também como deve ser o relacionamento das ovelhas com os pastores: Agora, vós rogamos, irmãos que acateis com apreço os que trabalham entre vós e os que vos presidem no Senhor e vos admoestam; e que os tenhais com amor em máxima consideração, por causa do trabalho que realizam. Vivei em paz uns com os outros (1 Ts 5.12,13). Três responsabilidades das ovelhas para com os líderes:
  •  Acatar com apreço, ou seja, olhar o líder com respeito e honra (1 Tm 5.1
  • Amar o líder em máxima consideração, não por causa da sua simpatia pessoal, mas pelo trabalho que realiza (1 Ts 2.9-11); 
  •   Viver em paz com o líder, procurando eliminar os conflitos existentes (Mc 9.50 e Hb 13.7 e 17).
2.                  O RELACIONAMENTO DE UNS COM OS OUTROS

Paulo exorta: Exortamo-vos, também, irmãos, que admoesteis os insubmissos, consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longânimos para com to-dos (1 Ts 5.14). Existem na igreja três grupos que precisam de uma atenção especial: 
  •   Os insubmissos ou os que vivem desordenadamente (2 Ts 3.10,11);
  • desanimados (alma pequena) ou desalentados espiritualmente (Is 35.4); 
  •  Os fracos, aqueles que estão com debilidades físicas (Mt 25.39,43), moral e espiritual (Rm 5.6; 14.1; 1 Co 11.30).
Fica claro que a obrigação de admoestar, consolar e amparar estes três grupos é de toda a igreja. Esta tarefa exigirá longanimidade ou paciência por parte de todos.
Paulo diz ainda: Evitai que alguém retribua a outrem mal por mal; pelo contrário, segui sempre o bem entre vós e para com todos (1 Ts 5.15). Quando somos feridos, a primeira reação é a da retaliação ou vingança. Paulo condena tal prática (Mt 5.43-48; Rm 13.10; 1 Pe 3.9). É nosso dever seguir o bem tanto para com os irmãos como para com os de fora da igreja. A vingança pertence ao Senhor! (Rm 12.17-21).
3.                  O RELACIONAMENTO DA IGREJA COM DEUS
A vida comunitária na Igreja, em suas diversas atividades, pode levar o crente a negligenciar o seu relacionamento pessoal com Deus. Isto não deve acontecer. Comunhão com Deus deve ser a prioridade do cristão. A qualidade de todos os outros relacionamentos depende de um bom relacionamento com Deus.
Paulo fala agora de quatro atitudes internas dos crentes, no seu relacionamento com Deus:
  1.   Regozijai-vos  sempre.
  2. Orai sem cessar.
  3. Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para comvosco.
  4. Não apagueis o Espírito ( 1 Ts 5. 16-19 )
Observe as quatro atitudes básicas: regozijo, oração, gratidão e fervor espiritual. Podemos dizer, quatro características de uma igreja autêntica:
  •  É uma igreja feliz;
  •  É uma igreja que ora;
  •  É uma igreja agradecida;
  •  É uma igreja fervorosa no Espírito. 
4.                  O RELACIONAMENTO DA IGREJA COM OS FALSOS MESTRES
Na Bíblia somos proibidos por Deus de julgar os outros hipocritamente (Mt 7.2-5) e de julgar os motivos e atitudes dos outros (1 Sm 16.7 e 1 Co 4.5). Deus, contudo, manda a sua igreja ter discernimento espiritual (Mt 7.15-20; Jo 7.24; 1 Co 10.15). A igreja é atacada pelo Diabo, que semeia falsos ensinos, por meio de falsos mestres (Jr 23.9-40; Mt 24.11; GI1.1-9; 1 Tm 1.3-7; 2 Tm 2.14-26; Tt 1.10-16; 2 Pe 2; 1 Jo 4.1-6; 2 Jo 7-11; Jd 5-16).
É por isso que Paulo fala sobre como deve ser o relacionamento da igreja com os falsos mestres ou o falso ensino. Não desprezeis as profecias; julgai todas as coisas, retende o que é bom; abstendevos de toda forma de mal (1 Ts 5.20-22).
Paulo apresenta-nos quatro princípios:
  •   Não desprezar os "pronunciamentos proféticos" (1 Co 14.3) ou a pregação da Palavra (At 17.11
  • Julgar todas as causas, isto é, discernir ou provar aquilo que está sendo dito ou ensinado, com o objetivo de constatar a sua autenticidade ou veracidade (1 Jo 4.1);
  • Reter ou apegar-se ao que é bomgenuíno e verdadeiro (Rm 12.9), a fim de proteger a verdade bíblica ou a sã doutrina (1 Tm 6.20; 2 Tm 1.13,14);
  • Abstende-vos, fuja ou afaste-se de toda forma (aparência -2 Co 11.14,15; At 20.30) de mal, tanto de conduta (1 Ts 4.3; 1 Pe 2.11), mas principalmente, do falso ensino e dos falsos mestres (2 Jo 10,11).
Para J. Maxwell, uma pessoa precisa de quatro coisas para ser bem-sucedida:

1 - RELACIONAMENTOS,
2 - EQUIPE,
3 -ATITUDE
4 – LIDERANÇA.

Tudo isso envolve pessoas.
A Palavra de Deus estabelece princípios para os nossos relacionamentos, principalmente dentro da Igreja. Para crescer espiritualmente você precisa relacionar-se bem. Crescemos com as pessoas. Lembre-se: "O ingrediente mais importante da fórmula do sucesso é saber como se dar bem com pessoas" (T. Roosevelt).

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

As Dores do Abandono



2 Timóteo 4.9-18
Deus faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão presos em grilhões; mas os rebeldes habitam em terra seca" (SI 68.6).

Quem nunca se sentiu solitário ou abandonado ao atravessar um momento de dor e dificuldades? Os amigos e família podem até nos abandonar, mas temos um Deus que jamais nos desampara. Ele não nos deixa só (Is.49.15). As diversidade da vida muitas vezes embarcam nos nossos olhos no impedindo de ver livramento do Senhor. Todavia ele está conosco. Amado a não podemos abandonar nossos irmãos, antes devemos consola-los com o mesmo consolo que recebemos do Senhor.

Veja os pontos abaixo:
I.                   O ABADONO FAMÍLIAR
II.                O ABADONO EM SITUAÇÕES  DIFÍCEIS
III.             O DEUS QUE NÃO ABADONAM

Durante essa postagem trataremos dos efeitos que o abandono ocasiona na vida do servo de Deus. Não é novidade para ninguém, que é justamente nos momentos de angústia e aflição, que o ser humano sente-se esquecido por todos, inclusive pelos mais chegados. Todavia, consola-nos saber que o Senhor nunca abandona os seus filhos. Ele não nos esquece. Aliás, o Pai Celeste conhece cada um de nós pelo nome. Quando o Senhor subiu ao céu, não nos deixou órfãos: enviou-nos o Espírito Santo, para consolar-nos e guiar-nos em todas as coisas (Jo 14.16).

I.                   O ABADONO FAMÍLIAR

1.                  Na doença. Ninguém está imune às doenças, mesmo aqueles que professam servir a Deus (Gn 3.16-19). Por isso, quando enfermos, todos nós precisamos de ajuda e auxílio especializados. Infelizmente, há famílias que, nesses momentos, não suportando o estresse, acabam abandonando o doente à própria sorte, principalmente em se tratando de casos crônicos. Os que agem desta maneira demonstram não possuir ainda o genuíno amor cristão. A pessoa enferma necessita do apoio, do carinho e da dedicação dos seus familiares, para vencer e suportar a enfermidade. Não podemos nos esquecer, ainda, dos casais que se divorciam quando um dos cônjuges adoece. Deus não aprova tal atitude (Mt 19.6).

2.                  No vício. Geralmente é na fase da adolescência que se conhece e se começa a consumir o fumo e o álcool e até drogas ilícitas. Muitos entram no submundo das drogas por carência afetiva, curiosidade ou para ser aceito por um determinado grupo social. A pessoa viciada perde a noção do certo e do errado e, para satisfazer o vício, é capaz de roubar e até matar. Alguns cometem suicídio porque se sentem sozinhos e abandonados por amigos e familiares. Lidar com viciados não é tarefa fácil. Mas é nessa hora que a família precisa fazer se presente e estar unida para ajudá-los a livrarem-se das drogas (1 Tm 5.8).

3.                   Na melhor idade. A terceira idade, também chamada de melhor idade, é composta por aqueles que passaram dos sessenta anos. Em nossa sociedade, os idosos não são prezados, e algumas famílias chegam até a desampará-las. Muitos são colocados em casas de repouso, ou asilos, e lá permanecem sem assistência alguma. As Escrituras relatam que os mais velhos devem ser respeitados e ouvidos pelos mais novos (Js 23.1,2; Lm 5.12,14).O mandamento do Senhor de honrar o pai e a mãe continua válido para os dias atuais (Ef 6.1-3 ).
Quero resaltar que os filhos jamais devem desamparar os pais, pois os mandamentos do Senhor de horar pai e mãe continua válidos para os dias atuais.




I.                   O ABADONO EM SITUAÇÕES  DIFÍCEIS

1.                  No desemprego. No desemprego, a situação financeira complica-se e o padrão de vida sofre drástica queda. Nesse momento é que conhecemos, de fato, nossos verdadeiros amigos (lc 15.11-32). Até os familiares desaparecem, pois temem emprestarmos dinheiro e ouvir-nos as lamúrias. O Senhor Deus, porém, não deixa seus filhos ao desamparo. Ele envia-nos o recurso necessário (SI 37.25).



2.  Da amizade. Todos sonhamos ter uma amizade parecida com a de Davi e Jônatas e com a de Rute e Noemi (1 Sm 18.1; Rt 1.8-18). Uma amizade desinteressada e verdadeiramente cristã. No momento da dor, Noemi encontrou em Rute um forte esteio e Davi descobriu em Jônatas um verdadeiro e leal protetor. Infelizmente, muitas pessoas são abandonadas e traídas por aqueles que pareciam grandes amigos. Até mesmo o apóstolo Paulo sentiu a dor do abandono: "Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado" (2 Tm 4.16). O Senhor, porém, assistiu e fortaleceu o apóstolo. A Palavra de Deus adverte-nos a não abandonar o amigo (Pv 27.10). Sejamos, pois fiéis, leais e amorosos (Pv 17.17).

3.                  Da igreja. A igreja é o local onde o abandonado e solitário deveria encontrar amigos e irmãos (Mc 10.29,30). Infelizmente, há igrejas que se esquecem de seus membros e congregados; não os visitam, não oram por eles e nem Ihes tratam as feridas. O Senhor Jesus, porém, interessa-se por cada uma de suas ovelhas em particular. É chegada a hora de olharmos com mais carinho por aqueles que necessitam de nossos cuidados. Olhemos também pelos missionários que, muitas vezes abandonados, experimentam privações de toda sorte. Somos um só corpo e, como tal, devemos cuidar e zelar uns pelos outros, para que a Igreja de Cristo desfrute perfeita saúde (1 Co 12.12).
O Senhor nunca desampara seus filhos.


I.                   O DEUS QUE NÃO ABADONAM

A)               Na angústia. Elias muito se angustiou, por causa das perseguições que lhe movia Jezabel (1 Rs 18.40; 19.1-3). Temendo por sua vida, o profeta fugiu para o deserto e, ali, desejou profundamente a morte (1 Rs 19.4). Após caminhar quarenta dias e quarentas noites até Horebe, escondeu-se numa caverna (1 Rs 19.8). Ele muito se entristeceu porque achava ser o único crente em todo o Israel. O Senhor, porém, animou-o, revelando-lhe que reservara sete mil servos fiéis, em todo aquele reino, semelhantes a ele (1 Rs 19.14,18). Quantas pessoas não se sentem exatamente assim? O Senhor nunca nos desampara. Nas horas de aflição, sempre faz-se presente (SI 50.1 5).
B)                O amigo. Abraão foi chamado de amigo de Deus (Tg 2.23). Será que podemos ter o mesmo privilégio? Jesus chamou seus discípulos de amigos, quando o esperado era que os tratasse como servos 0015.15). Ele é o amigo fiel; não nos abandona na hora difícil. Na tempestade, livrou os discípulos do naufrágio iminente. Ele multiplicou pães e peixes e ressuscitou seu amigo, Lázaro (Mc 4.35-41; Jo 6.1-15; 11.11). Aleluia!
Ao morrer em nosso lugar, Jesus ofereceu a maior prova de amor e lealdade que um amigo pode dar 00 1 5.1 3). Cristo, o amigo verdadeiro, morreu na cruz do Calvário para que hoje tivéssemos direito à vida eterna. Para você ter esse amigo fiel ao seu lado, basta aceitá-lo como seu salvador pessoal.
C)                A sua Igreja. Dias antes de sua morte, Jesus assegurou aos discípulos que não os deixaria sozinhos, pois haveria de enviar-lhes o Consolador Jo 14.26). Ele não abandona a sua Igreja. A promessa foi cumprida no dia de Pentecostes, quando os discípulos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2). É o Espírito Santo que convence o homem do pecado, guiando-nos em todas as coisas. O Senhor cumpriu a sua Palavra. Por isso, quando o sentimento de abandono e solidão nos sobrevier, busquemos a Deus em oração e, assim, sentiremos a doce e confortável presença do Espírito Santo. Jesus não nos deixou sozinhos, Ele enviou-nos o Consolador.


A)               1 Tm 5.8 - Quem não cuida da família é pior que o infiel
B)                Lv 19.32 - Os idosos devem ser honrados
C)                Pv 27.10 - Os amigos não devem ser abandonados  
D)               SI 50.1 5 - Deus atende-nos no dia da angústia
E)                Êx.33.10,11 - Moisés - o companheiro de Deus
F)                 Jo 14,26 - A promessa da vinda do Consolador

CONCLUSÃO
Ainda que a família e os amigos venham a abandonar-nos, Deus sempre nos acolherá. Ele está ao nosso lado. O seu Espírito orienta-nos em todas as nossas provações. Portanto, recorramos a Ele em nossas necessidades. Por outro lado, não nos esqueçamos de socorrer os que se acham em lutas e tribulações. É o que nos recomenda a lei do amor que nos entregou o Senhor Jesus. O seu mandamento é claro: amai-vos uns aos outros.

"Na ocasião em que foi abandonado por todos, Paulo recorda como Deus foi fiel: 'Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto não seja imputado' (2 Tm 4.16). [n.] Paulo se recusou a ficar amargurado por esta experiência. Sua oração pelos que o abandonaram é quase idêntica à oração de Estêvão por seus assassinos: 'Senhor, não lhes imputes este pecado' (At 7.60).

Mas Deus permaneceu fiel: 'Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão (2 Tm 4.1 7). O apóstolo está se referindo à preponderância que teve ao enfrentar ousadamente seus inimigos na audiência e ao testemunho fiel do evangelho de Cristo, de que recebeu capacitação para testificar na mesma ocasião. Ficar livre da boca do leão foi um triunfo interior e espiritual em toda essa dificuldade que os lacaios de Satanás puderam lhe causar"

Cris Monteiro
27/10/2013

Inveja, um Grave Pecado



Inveja, um Grave Pecado
o coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos.
( Pv 14.30).

Dois graves pecados, que jamais deveriam ser encontrados na vida do crente: a inveja e a maldade. A inveja leva à maldade e esta afasta o homem do seu Criador.
Todo aquele que pratica a iniquidade será julgado e condenado por Deus. Infelizmente, muitos dos que afirmam servir ao Senhor praticam a maldade e, depois, hipocritamente, escondem-se atrás das máscaras da mansuetude e da humildade. Mas o Todo-Poderoso não se deixa enganar pel aparências. No devido tempo, conforme a parábola do joio e do trigo, arrancá-Ios-à e os lançará no lago de fogo.

Inveja: Desejo violento de possuir o bem alheio; desgosto ou pesar pelo bem felicidade de outrem.


Desejos Pecaminosos X Fruto do Espírito
Desejos Pecaminosos
O fruto do espírito é
Iníquos
Bom
Destrutivos
Produtivo
Fáceis de inflamar-se
Difíceis de inflamar-se
Difíceis de conter
De fácil controle
Egoísta
Dedicado
Opressivo e possessivos
Libertador e cuidadoso
Decadentes
Estimulador
Pecaminosos
Santificado
Morais
Abundante de vida

I.                   A INVEJA NO PRINCíPIO DO MUNDO
II.                 A INVEJA E A SUA CONSEQUÊNCIA
III.              A DESTRUIÇÃO ADVINDA DA MALDADE

I.                   A INVEJA NO PRINCíPIO DO MUNDO

1.                  Inveja, um sentimemto maléfico. Inveja é o mesmo que cobiça; um sentimento de desgosto ocasionado pela felicidade do outro. Invejar é cobiçar e desejar o que a outra pessoa tem. Tal sentimento nasceu da frustrada tentativa de Satanás em apoderar-se dos atributos divinos (ls 14.12-20). Lúcifer invejou o Senhor; queria ser maior que o
Todo-Poderoso.
No Jardim do Éden, a serpente despertou algo parecido em Eva, levando-a ao desejo de ser como Deus (Gn 3.1-5). Esse sentimento ainda motivou o primeiro homicídio da história (Gn 4.5). Por isso, a manifestação da inveja entre os servos de Deus é condenável por sua Palavra (GI 5.26).

2.                  Maldade, uma ação maligna. A pessoa que pratica a maldade é naturalmente perversa e está sempre pronta a prejudicar e a ofender ao próximo. O Senhor abomina os iníquos de coração e os que tem prazer em praticar o mal (Pv 11.20). Os filhos do profeta Eli faziam o que era mau diante de Deus, e tiveram por sentença a morte (1 Sm 2.34; 4.11). Todo aquele que busca fem ao seu semelhante, física ou moralmente, age de forma dissimulada, hipócrita e ímpia (Pv 6.16-19). O tal não ficará impune.

3.                  A inveja leva à maldade. Quem se deixa contaminar pela inveja, vive angustiado e planejando o mal de seu próximo. Aliás, a maldade é precedida pela inveja. As Sagradas Escrituras dão exemplos reais desse duplo pecado. Em Gênesis, encontramos a história de Caim que, consumido pela inveja, assassinou o seu irmão, Abel. Tempos depois, os irmãos de José, movidos pela inveja, vendem-no como escravo para o Egito. Nos Evangelhos, deparamo-nos com os sacerdotes que, por inveja do Senhor Jesus, tramaram a sua prisão e morte (Mt 27.18).

A inveja teve origem na frustrada tentativa de Satanás em apoderar-se dos atributos de Deus.





I.                   A INVEJA E A SUA CONSEQUÊNCIA

1.                  Na vida de Caim. O homicídio cometido por Caim nasceu da inveja que ele nutria por seu irmão, Abel. Ele apresentou uma oferta ao Senhor que, por causa da má disposição de seu coração, foi rejeitada por Deus. Ao passo que a de Abel foi aceita, porque este amava a Deus ( Gn 4.1-16 ) o problema não estavana oferta em si porque Deus era adorado, no antigo Testamento, tanto por sacrifícios vegetais Guanto animais (Lv 2.1-16). O real problema está na qualidade espiritual e moral do ofertante.

Vendo que o semblante de Caim decaíra por causa da inveja e do ódio que ele nutria contra o seu irmão, Deus advertiu-o quanto ao pecado que jazia à porta. Mas Caim permitiu que a inveja se transfor­masse em ódio que, mais adiante, leva-o a planejar e a executar o assassinato de seu irmão. Em consequência de seu crime, Caim é banido da presença do Senhor (Gn 4.16). O crente deve aprender a controlar as suas emoções, pois os nossos atos geram consequências que, às vezes, acompanham-nos durante toda a vida.

2.                  Na vida dos irmãos de José. José era o filho amado de Jacó. Por isso, recebeu de seu pai um presente que o distinguia de todos os seus irmãos (Gn 37.3). Além disso, teve certa vez dois sonhos que, interpretados, mostravam toda a sua família curvando-se diante dele. Tais fatos suscitaram a inveja e a maldade de seus irmãos, pois era-Ihes inadmissível que o seu irmão caçula viesse, um dia, a dominá-Ios (Gn 37.4-11).

Tomados pela inveja, venderam-no como escravo para o Egito. Mas, passados treze anos, o Senhor exaltou aJosé. O escravo hebreu tornou-se governador do Egito. E, nessa condição, pôde salvar a sua família, inclusive os que intentaram-lhe o mal ( Gn 41-48). Mas tarde, eles vieram, eles vieram a se arrependeer de seus pecados e a reconhecer que Deus, de fato, estava operando uma grande salvação por intermédio de José.

3.                   Na vida do crente. O crente fiel não pode ser dominado pela inveja, pois tal sentimento é pecado. A Bíblia ensina que devemos nos alegrar com os que se alegram (Rm 12.15). Mas o invejoso não consegue alegrar-se com o sucesso e o êxito dos outros, pois não tem escrúpulos e tudo fará para se apossar daquilo que não lhe pertence.

Infelizmente, há muitos crentes que invejam cargos e posições, esquecendo-se de que é o Senhor Deus quem chama e capacita os seus servos para obras específicas. O invejoso, porém, não entende isso. Por isso, vive amargurado de alma. Quem nutre tal sentimento precisa mais do que depressa correr aos pés de Cristo e buscar o perdão e a misericórdia. Se assim não proceder, não herdará a vida eterna.
A Inveja é pecado e o crente não pode ser dominado por tal sentimento.


I.                  A DESTRUIÇÃO ADVINDA DA MALDADE

1.                  No âmbito familiar. O homem e a mulher que sincera- homem e a mulher que sincera- mente servem a Deus não agem com malícia ou com astúcia. Cristo convida-nos a aprender com Ele a sermos mansos e humildes (Mt 11.29. A família cristã deve ser diferente e firmar-se como exemplo a ser seguido. Em nosso lar, por conseguinte, não pode faltar o amor, a paz e a mansidão. Se, por acaso, você estiver sofrendo com algum familiar, suporte a provação e vença o mal com o bem (1 Pe 3.8-12).

2.                  No trabalho. A empresa é o lugar onde passamos a maior parte do nosso tempo e onde também encontramos pessoas invejosas, incompetentes e malignas. Nesse ambiente, o servo de Deus deve aprender a compartilhar a sua fé (sem prejudicar o seu trabalho) e demonstrar, através de atitudes, que é diferente.
Não faltam relatos de pessoas que sofrem abuso moral e que têm a sua fé confrontada a todo instante. O desejo de galgar cargos e posições não é condenável desde que isso ocorra de forma ética e como fruto do esforço e dos méritos pessoais. É inadmissível, porém, a um servo de Deus agir de forma desleal e antiética. Devemos ser sal e luz, para influenciar positivamente o nosso ambiente de trabalho, a fim de que o nome de Cristo seja glorificado (Mt 5.13-16,20). Ainda que você seja prejudicado, aja de maneira cristã. O Senhor, no devido tempo, o honrará (GI 6.9).

3. Na Igreja. Falar sobre maldades dentro da igreja pode parecer desnecessário, mas infelizmente  Falar sobre maldades dentro da igreja pode parecer desnecessário, mas infelizmente não o é. Em nossos rebanhos, não faltam lobos em pele de ovelha e joio em meio ao trigo. Há muitos que, em nome de Deus, planejam o mal, ensinam heresias e profetizam mentiras, trazendo dissensões, rebeliões e escândalos entre os santos (Mt 7.21-23; 2 Pe 2.1).
A maldade tem minado a fé de muitos. Quantas pessoas, alvos de calúnias e deslealdades, não se acham desviadas do caminho do Senhor? A Palavra de Deus diz que de seis coisas odiadas pelo Senhor, a sétima Ele abomina: semear contendas entre os irmãos (Pv 6.16-19). Mesmo que você esteja padecendo perseguições por parte dos falsos irmãos, prossiga fielmente, pois o Senhor reservoulhe uma grande recompensa (2 Tm 3.12; GI 2.4; 6.9; 1 Pe 5.4; Ap 2.10). Converse com o seu pastor; ele saberá como ajudá-lo.
 A maldade traz consequências maléficas e acaba minando a fé do crente.
             Quem serve a Deus verdadeiramente não deve sentir inveja do seu próximo nem praticar o mal. O Senhor chamou-nos para ser luz em meio às trevas. Assim, se você está sendo alvo de inveja e ou de maldades, procure olhar para o alto, para aquele que lhe dá a salvação e o livramento. Não se deixe vencer pelo mal, mas vença o mal com o bem (Rm 12.9,21). Jamais esqueça que os olhos do Senhor estão atentos. Ele é justo e o seu rosto está voltado para os retos (SI 11 .4-7).

          "A história dos primeiros dois rapazes nascidos a Adão e Eva realça as repercussões do pecado dentro da unidade familiar. Os rapazes Caim e Abel, tinham temperamentos notadamente opostos. Caim gostava de trabalhar com plantas cultiváveis. Abel gostava de estar com animais vivos. Ambos tinham uma disposição de espírito religioso. Os filhos de Adão levaram sacrifícios ao Senhor, o primeiro incidente sacrificial registrado na Bíblia. Que Abel também
trouxe dos primogênitos das suas ovelhas e da sua gordura não quer dizer necessariamente que animais são superiores a planta para propósitos sacrificais. Por que atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta fica evidente à medida que a história se desenrola. A primeira pista aparece quase imediatamente. Caim não suportava que algum outro ficasse em primeiro lugar. A preferência do Senhor por Abel encheu Caim de raiva. Só Caim podia ser o 'número um'.
             O Senhor não estava ausente na hora da adoração. Ele abordou Caim e lhe deu um aviso. Deus não o condenou diretamente, mas por meio de um jogo de palavras informou a Caim que ele estava em real perigo. Se Caim tivesse feito bem, com certeza Deus o teria graciosamente recebido"


A palavra de Deus recomenda-nos que sejamos cheios do Espírito Santo, pois assim não daremos lugar às obras da carne ( Gl 5.16). Sabemos que a inveja procede da nossa natureza pecaminosas, da nossa carne. Precisamos nos encher contatemente do Espírito Santo para que possamos ter um vida santa e justa.livre do pecado. Deus nos chamou para vida de santidade e pureza.

                     SL 37.1-3 – Pratique a bondade
                     Pv 23 .17 – Não seja invejoso
                     Fp 1.15 – Pregar por inveja e disputa
                     I Sm 2.22-25 – As maldades dos filhos de Eli
                     Pv 11.19,20 – Deus abomina a maldade
                     Ez 36,33 – Deus purifica seu povo de toda a maldade.