Salmos 22.3 Porém tu és santo, tu que habitas entre os louvores de Israel.
1 - O LOUVOR QUEBRA GRILHÕES
– Atos 16.26 E de repente sobreveio um tão grande terremoto, que os
alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e
foram soltas as prisões de todos.
2 - O LOUVOR VENCE OS INIMIGOS
– 2 Crônicas 20.17 Nesta batalha não tereis que pelejar; postai-vos,
ficai parados, e vede a salvação do SENHOR para convosco, ó Judá e
Jerusalém. Não temais, nem vos assusteis; amanhã saí-lhes ao encontro,
porque o SENHOR será convosco.
3 - O LOUVOR REALIZA MILAGRES
– Mateus 9.18 Dizendo-lhes ele estas coisas, eis que chegou um chefe, e
o adorou, dizendo: Minha filha faleceu agora mesmo; mas vem, impõe-lhe a
tua mão, e ela viverá.
4 - O LOUVOR OPERA SALVAÇÃO
– Atos 2.47 Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos
os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.
5 - O LOUVOR VENCE O INIMIGO – Salmos 66.3 Dizei a Deus: Quão tremendo és tu nas tuas obras! Pela grandeza do teu poder se submeterão a ti os teus inimigos.
6 – O LOUVOR ATRAI A GLÓRIA DIVINA
- I Reis 8.11 E os sacerdotes não podiam permanecer em pé para
ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do SENHOR enchera a casa
do SENHOR.
Se você tem visão missionária, não fique só na
visão, comece a por em prática ajudando a divulgar esse trabalho. Não se
esqueça que essa obra precisa da tua ajuda financeira. E isso você pode
fazer em gratidão a este trabalho.
Pastor Adilson Guilhermel
segunda-feira, 20 de abril de 2015
domingo, 5 de janeiro de 2014
LEVANDO AS CARGAS UNS DOS OUTROS
Gálatas 6:2
Você
já carregou uma sacola bem pesada alguma vez? Quando um braço vai se cansando o
jeito é "trocar de mão". E quando os dois braços se cansam? Bom, aí a
gente coloca a sacola num ombro, no outro ombro, nas costas e assim por diante,
até o fim do caminho. Assim também acontece com a comunidade cristã, onde todos
são membros de um mesmo corpo, o “Corpo de Cristo”, e todos nós somos chamados
a "levar as cargas uns dos outros", pois aquilo que afeta um membro,
afeta a todos “De maneira que, se
um membro sofre, todos sofrem com ele; e, se um deles é honrado, com ele todos
se regozijam” (I Co 12:26).
Levar
a carga de um irmão é mais do que entender o seu problema, compadecer-se da sua
situação ou interceder em favor dele. Levar a carga é envolver-se na questão,
em meio à dificuldade ou circunstância desagradável que lhe vem afligindo, como
se aquilo estivesse acontecendo conosco; fazendo um grande esforço para aliviar
o seu sofrimento.
I.
A Lei de Cristo
"Levai as cargas uns dos outros e,
assim, cumprireis a lei de Cristo" (GI 6:2)
Qual é a "lei de Cristo "? A lei de Cristo é a
"lei do amor". Um amor como o de Cristo, que foi capaz de assumir o
nosso "problema" e levar (na cruz) o nosso “fardo” (Ef 5:2). Desta forma, quando demonstramos amor uns pelos
outros a ponto de nos ajudarmos mutuamente, cumprimos a lei de Cristo – “Nisto
conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (
Jo 13:35), e ainda "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por
nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos" (I Jo 3: 16). Aliás, o amor
é o
cumprimento de todas as exigências morais da lei.
• Você
ama ao Senhor Jesus? Então cumpra o Seu mandamento e se disponha a ajudar
irmãos que precisam de você.
Mas,
essa "lei" é para quem? Essa "lei" é para aqueles que fazem
parte da família de Deus "Agora vocês são cidadãos que pertencem ao povo
de Deus e são membros da família dele" (Ef 2: 19 NTLH). E como somos
membros uns dos outros, somos também responsáveis uns pelos outros. Uma das
razões que levaram Caim a um pecado tão horrendo foi negar sua responsabilidade
para com seu irmão - "Disse o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? Ele
respondeu: Não sei; acaso, sou eu tutor de meu irmão?" (Gn 4:9). Sim, cada
um é responsável pelos outros e tem o dever de dividir as cargas, consolar,
ensinar, perdoar os tropeços e ajudá-los a se levantar.
•
Você conhece alguém que precise do seu apoio? Você conhece alguém cuja carga
tem sido pesada demais e, com sua ajuda poderia facilmente suportar?
É bom
lembrarmos que se hoje é você que ajuda alguém; amanhã poderá ser a sua vez de
pedir ajuda ou desejar que alguém o ajude. A fé em Cristo não nos isenta de
passarmos por problemas, mas, pelo menos, podemos contar como certo de que Deus
estará sempre ao nosso lado nas horas difíceis. Ele vem a nós pela mensagem que
nos conforta, pelo Espírito que nos assiste e até por meios sobrenaturais. Mas
Ele também vem a nós, nas horas difíceis, através de outros cristãos que, por
amor a Cristo fazem tudo para diminuir a nossa angústia e enxugar as nossas
lágrimas, levando sobre eles mesmos parte de nossas cargas.
II.
A Carga Alheia
"Leva;
as cargas uns dos outros e, assim,
cumprireis
a lei de Cristo" (GI 6:2)
Que
carga é essa que devo dividir com meu irmão? É a mesma carga que às vezes
preciso de ajuda para suportar.
1. Aflições físicas
1. Aflições físicas
Pode
ser que, em algum momento venhamos a enfrentar enfermidades tais que desestabilizem
a nossa fé ou nossa vontade de viver. Dependendo do lugar ou do momento, pode
ser que a nossa carga venha na forma de uma tragédia, de uma violência, de uma
falência ou de uma situação nunca antes pensada. Portanto, essa é a carga que
devo dividir com meu irmão - "Vinde, benditos de meu Pai! Entra; na posse
do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e
me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me
hospedastes" (Mt 25:34-35).
2.
Aflições espirituais
As
lutas, os temores, os dissabores, a perplexidade que a vida nos reserva, muitas
vezes afligem nossa alma, nossa mente e nossas emoções, de maneira que todos
nós precisamos de quem nos ajude a suportar (2 Co 4:8; 7:5-6).
3.
Necessidades financeiras
Só
quem passa por isso é que sabe o quanto é duro perder o emprego e não ter como
saldar os compromissos. São momentos circunstanciais, às vezes passageiros, mas
que precisam de um socorro emergencial para que o fardo não se torne
demasiadamente pesado.
4.
Fraquezas e temores
Dependendo
de nossa formação, nossa experiência ou nossa personalidade, a probabilidade de
tropeçar aumenta ainda mais. Como é bom poder contar com um amigo de confiança
nessas horas; alguém que nos estimule, nos exorte, nos oriente e nos conforte,
alguém que alivie a nossa carga – “Aceitem entre vocês quem é fraco na fé sem
criticar as opiniões dessa pessoa”(Rm 14: 1).
Não é
fácil sentir-se solitário, por não ter família por perto, não ter amigos, não
ter uma pessoa amada com quem compartilhar a vida. O isolamento, a saudade, o
luto e coisas assim só podem ser suportadas com um abraço amigo (Fp 2:25-26).
"Como
é que podemos ajudar os outros se nem mesmo conseguimos resolver nossos
próprios problemas? Onde é que obteremos forças para ajudar os outros?"
Bem, se os seus problemas são muito pesados, faça o que Jesus mandou:
"Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde
de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e
o meu fardo é leve" (Mt 11 :29-30). Siga o conselho de Pedro:
"lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de
vós" (I Pe 5: 7). Aí, então teremos forças de sobra para ajudar os outros.
III
- A Parte que me Cabe
"Levai
as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo" (GI6:2)
A
parte que nos cabe nesse mandamento é tudo aquilo que estiver ao nosso alcance
- "Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém
serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus
glorificado" (I Pe 4: 11). Mas, ao fazermos a nossa parte, devemos nos
lembrar de algumas verdades que acompanham este mandamento.
1.
Todos nós temos algum tipo de "carga"
para carregar; algumas provocadas por nós mesmos; outras, alheias a nossa
vontade. Essa afirmação não é um exagero e muito menos um motivo de vergonha (I
Jo 1:8).
2.
Deus nunca quis que um filho Seu tivesse de
levar sozinho a sua carga; por isso é que Ele criou o Corpo, com diversos
membros para se ajudarem mutuamente. Desta forma, quando nos sentirmos
sobrecarregados devemos comunicar este fato uns aos outros.
3.
Uma vez sabendo que o irmão está com uma carga,
o cristão tem a obrigação de assumir uma parte da responsabilidade pela mesma,
porque somos responsáveis uns pelos outros.
4.
O fato de
levarmos as cargas do irmão é um indício de estarmos "andando no
Espírito". Por outro lado, o cristão que faz vista grossa para os
problemas do irmão, acaba revelando sua carnal idade.
Conclusão:
Levando
as cargas uns dos outros contribuímos para o bem-estar individual e coletivo do
Corpo de Cristo. Quando um membro sofre, todos sofrem; quando um é ajudado,
todos sentem o benefício. O ministério é um grande testemunho do amor que Jesus
Cristo nos deixou.
João disse: "Meus filhinhos, o nosso
amor não deve ser somente de palavras e de conversa. Deve ser um amor
verdadeiro, que se mostra por meio de ações" (I Jo 3: 18 - NTLH).
•
Como você tem interagido com seus irmãos quando passam por problemas? Tem
agradado ao Senhor, cumprindo a ordem de levar a carga daquele que precisa de
ajuda? Quando você ajuda alguém, na verdade está ajudando a si próprio,
atraindo bênçãos do Senhor para sua vida!
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
As Dores do Abandono
2 Timóteo 4.9-18
Deus
faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão presos em
grilhões; mas os rebeldes habitam em terra seca" (SI 68.6).
Quem
nunca se sentiu solitário ou abandonado ao atravessar um momento de dor e
dificuldades? Os amigos e família podem até nos abandonar, mas temos um Deus
que jamais nos desampara. Ele não nos deixa só (Is.49.15). As diversidade da
vida muitas vezes embarcam nos nossos olhos no impedindo de ver livramento do
Senhor. Todavia ele está conosco. Amado a não podemos abandonar nossos irmãos,
antes devemos consola-los com o mesmo consolo que recebemos do Senhor.
Veja
os pontos abaixo:
I.
O ABADONO FAMÍLIAR
II.
O ABADONO EM SITUAÇÕES DIFÍCEIS
III.
O DEUS QUE NÃO ABADONAM
Durante
essa postagem trataremos dos efeitos que o abandono ocasiona na vida do servo
de Deus. Não é novidade para ninguém, que é justamente nos momentos de angústia
e aflição, que o ser humano sente-se esquecido por todos, inclusive pelos mais
chegados. Todavia, consola-nos saber que o Senhor nunca abandona os seus
filhos. Ele não nos esquece. Aliás, o Pai Celeste conhece cada um de nós pelo
nome. Quando o Senhor subiu ao céu, não nos deixou órfãos: enviou-nos o
Espírito Santo, para consolar-nos e guiar-nos em todas as coisas (Jo 14.16).
I.
O ABADONO FAMÍLIAR
1.
Na doença. Ninguém está imune às doenças,
mesmo aqueles que professam servir a Deus (Gn 3.16-19). Por isso, quando
enfermos, todos nós precisamos de ajuda e auxílio especializados. Infelizmente,
há famílias que, nesses momentos, não suportando o estresse, acabam abandonando
o doente à própria sorte, principalmente em se tratando de casos crônicos. Os
que agem desta maneira demonstram não possuir ainda o genuíno amor cristão. A
pessoa enferma necessita do apoio, do carinho e da dedicação dos seus
familiares, para vencer e suportar a enfermidade. Não podemos nos esquecer,
ainda, dos casais que se divorciam quando um dos cônjuges adoece. Deus não
aprova tal atitude (Mt 19.6).
2.
No vício. Geralmente é na fase da
adolescência que se conhece e se começa a consumir o fumo e o álcool e até
drogas ilícitas. Muitos entram no submundo das drogas por carência afetiva,
curiosidade ou para ser aceito por um determinado grupo social. A pessoa viciada
perde a noção do certo e do errado e, para satisfazer o vício, é capaz de
roubar e até matar. Alguns cometem suicídio porque se sentem sozinhos e
abandonados por amigos e familiares. Lidar com viciados não é tarefa fácil. Mas
é nessa hora que a família precisa fazer se presente e estar unida para ajudá-los
a livrarem-se das drogas (1 Tm 5.8).
3.
Na
melhor idade. A terceira idade, também chamada de melhor idade, é composta
por aqueles que passaram dos sessenta anos. Em nossa sociedade, os idosos não
são prezados, e algumas famílias chegam até a desampará-las. Muitos são
colocados em casas de repouso, ou asilos, e lá permanecem sem assistência
alguma. As Escrituras relatam que os mais velhos devem ser respeitados e
ouvidos pelos mais novos (Js 23.1,2; Lm 5.12,14).O mandamento do Senhor de
honrar o pai e a mãe continua válido para os dias atuais (Ef 6.1-3 ).
Quero
resaltar que os filhos jamais devem desamparar os pais, pois os mandamentos do
Senhor de horar pai e mãe continua válidos para os dias atuais.
I.
O ABADONO EM SITUAÇÕES DIFÍCEIS
1.
No desemprego. No desemprego, a situação
financeira complica-se e o padrão de vida sofre drástica queda. Nesse momento é
que conhecemos, de fato, nossos verdadeiros amigos (lc 15.11-32). Até os
familiares desaparecem, pois temem emprestarmos dinheiro e ouvir-nos as
lamúrias. O Senhor Deus, porém, não deixa seus filhos ao desamparo. Ele
envia-nos o recurso necessário (SI 37.25).
2. Da amizade. Todos sonhamos ter uma
amizade parecida com a de Davi e Jônatas e com a de Rute e Noemi (1 Sm 18.1; Rt
1.8-18). Uma amizade desinteressada e verdadeiramente cristã. No momento da
dor, Noemi encontrou em Rute um forte esteio e Davi descobriu em Jônatas um
verdadeiro e leal protetor. Infelizmente, muitas pessoas são abandonadas e
traídas por aqueles que pareciam grandes amigos. Até mesmo o apóstolo Paulo
sentiu a dor do abandono: "Ninguém me assistiu na minha primeira defesa;
antes, todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado" (2 Tm
4.16). O Senhor, porém, assistiu e fortaleceu o apóstolo. A Palavra de Deus
adverte-nos a não abandonar o amigo (Pv 27.10). Sejamos, pois fiéis, leais e
amorosos (Pv 17.17).
3.
Da igreja. A igreja é o local onde o
abandonado e solitário deveria encontrar amigos e irmãos (Mc 10.29,30).
Infelizmente, há igrejas que se esquecem de seus membros e congregados; não os
visitam, não oram por eles e nem Ihes tratam as feridas. O Senhor Jesus, porém,
interessa-se por cada uma de suas ovelhas em particular. É chegada a hora de
olharmos com mais carinho por aqueles que necessitam de nossos cuidados.
Olhemos também pelos missionários que, muitas vezes abandonados, experimentam
privações de toda sorte. Somos um só corpo e, como tal, devemos cuidar e zelar
uns pelos outros, para que a Igreja de Cristo desfrute perfeita saúde (1 Co
12.12).
O
Senhor nunca desampara seus filhos.
I.
O DEUS QUE NÃO ABADONAM
A)
Na angústia. Elias muito se angustiou,
por causa das perseguições que lhe movia Jezabel (1 Rs 18.40; 19.1-3). Temendo
por sua vida, o profeta fugiu para o deserto e, ali, desejou profundamente a
morte (1 Rs 19.4). Após caminhar quarenta dias e quarentas noites até Horebe,
escondeu-se numa caverna (1 Rs 19.8). Ele muito se entristeceu porque achava
ser o único crente em todo o Israel. O Senhor, porém, animou-o, revelando-lhe que
reservara sete mil servos fiéis, em todo aquele reino, semelhantes a ele (1 Rs
19.14,18). Quantas pessoas não se sentem exatamente assim? O Senhor nunca nos
desampara. Nas horas de aflição, sempre faz-se presente (SI 50.1 5).
B)
O amigo. Abraão foi chamado de amigo de
Deus (Tg 2.23). Será que podemos ter o mesmo privilégio? Jesus chamou seus
discípulos de amigos, quando o esperado era que os tratasse como servos
0015.15). Ele é o amigo fiel; não nos abandona na hora difícil. Na tempestade,
livrou os discípulos do naufrágio iminente. Ele multiplicou pães e peixes e
ressuscitou seu amigo, Lázaro (Mc 4.35-41; Jo 6.1-15; 11.11). Aleluia!
Ao
morrer em nosso lugar, Jesus ofereceu a maior prova de amor e lealdade que um
amigo pode dar 00 1 5.1 3). Cristo, o amigo verdadeiro, morreu na cruz do
Calvário para que hoje tivéssemos direito à vida eterna. Para você ter esse
amigo fiel ao seu lado, basta aceitá-lo como seu salvador pessoal.
C)
A sua Igreja. Dias antes de sua morte,
Jesus assegurou aos discípulos que não os deixaria sozinhos, pois haveria de
enviar-lhes o Consolador Jo 14.26). Ele não abandona a sua Igreja. A promessa
foi cumprida no dia de Pentecostes, quando os discípulos foram cheios do
Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2). É o Espírito Santo
que convence o homem do pecado, guiando-nos em todas as coisas. O Senhor
cumpriu a sua Palavra. Por isso, quando o sentimento de abandono e solidão nos
sobrevier, busquemos a Deus em oração e, assim, sentiremos a doce e confortável
presença do Espírito Santo. Jesus não nos deixou sozinhos, Ele enviou-nos o
Consolador.
A)
1 Tm 5.8 - Quem não cuida da família é pior que
o infiel
B)
Lv 19.32 - Os idosos devem ser honrados
C)
Pv 27.10 - Os amigos não devem ser
abandonados
D)
SI 50.1 5 - Deus atende-nos no dia da angústia
E)
Êx.33.10,11 - Moisés - o companheiro de Deus
F)
Jo 14,26 - A promessa da vinda do Consolador
CONCLUSÃO
Ainda
que a família e os amigos venham a abandonar-nos, Deus sempre nos acolherá. Ele
está ao nosso lado. O seu Espírito orienta-nos em todas as nossas provações.
Portanto, recorramos a Ele em nossas necessidades. Por outro lado, não nos
esqueçamos de socorrer os que se acham em lutas e tribulações. É o que nos
recomenda a lei do amor que nos entregou o Senhor Jesus. O seu mandamento é
claro: amai-vos uns aos outros.
"Na
ocasião em que foi abandonado por todos, Paulo recorda como Deus foi fiel:
'Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam.
Que isto não seja imputado' (2 Tm 4.16). [n.] Paulo se recusou a ficar
amargurado por esta experiência. Sua oração pelos que o abandonaram é quase
idêntica à oração de Estêvão por seus assassinos: 'Senhor, não lhes imputes
este pecado' (At 7.60).
Mas
Deus permaneceu fiel: 'Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por
mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da
boca do leão (2 Tm 4.1 7). O apóstolo está se referindo à preponderância que
teve ao enfrentar ousadamente seus inimigos na audiência e ao testemunho fiel
do evangelho de Cristo, de que recebeu capacitação para testificar na mesma
ocasião. Ficar livre da boca do leão foi um triunfo interior e espiritual em
toda essa dificuldade que os lacaios de Satanás puderam lhe causar"
Cris
Monteiro
27/10/2013
Inveja, um Grave Pecado
Inveja, um Grave Pecado
o coração com saúde é
a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos.
( Pv 14.30).
Dois
graves pecados, que jamais deveriam ser encontrados na vida do crente: a inveja
e a maldade. A inveja leva à maldade e esta afasta o homem do seu Criador.
Todo
aquele que pratica a iniquidade será julgado e condenado por Deus.
Infelizmente, muitos dos que afirmam servir ao Senhor praticam a maldade e,
depois, hipocritamente, escondem-se atrás das máscaras da mansuetude e da
humildade. Mas o Todo-Poderoso não se deixa enganar pel aparências. No devido
tempo, conforme a parábola do joio e do trigo, arrancá-Ios-à e os lançará no
lago de fogo.
Inveja:
Desejo violento de possuir o bem alheio; desgosto ou pesar pelo bem felicidade
de outrem.
Desejos Pecaminosos X Fruto do Espírito
|
|
Desejos Pecaminosos
|
O fruto do espírito é
|
Iníquos
|
Bom
|
Destrutivos
|
Produtivo
|
Fáceis de inflamar-se
|
Difíceis de inflamar-se
|
Difíceis de conter
|
De fácil controle
|
Egoísta
|
Dedicado
|
Opressivo e possessivos
|
Libertador e cuidadoso
|
Decadentes
|
Estimulador
|
Pecaminosos
|
Santificado
|
Morais
|
Abundante de vida
|
I.
A INVEJA NO PRINCíPIO DO
MUNDO
II.
A INVEJA E A SUA
CONSEQUÊNCIA
III.
A DESTRUIÇÃO ADVINDA DA MALDADE
I.
A INVEJA NO PRINCíPIO DO
MUNDO
1.
Inveja, um sentimemto maléfico. Inveja é
o mesmo que cobiça; um sentimento de desgosto ocasionado pela felicidade do
outro. Invejar é cobiçar e desejar o que a outra pessoa tem. Tal sentimento
nasceu da frustrada tentativa de Satanás em apoderar-se dos atributos divinos
(ls 14.12-20). Lúcifer invejou o Senhor; queria ser maior que o
Todo-Poderoso.
No
Jardim do Éden, a serpente despertou algo parecido em Eva, levando-a ao desejo
de ser como Deus (Gn 3.1-5). Esse sentimento ainda motivou o primeiro homicídio
da história (Gn 4.5). Por isso, a manifestação da inveja entre os servos de
Deus é condenável por sua Palavra (GI 5.26).
2.
Maldade, uma ação maligna. A pessoa que
pratica a maldade é naturalmente perversa e está sempre pronta a prejudicar e a
ofender ao próximo. O Senhor abomina os iníquos de coração e os que tem prazer
em praticar o mal (Pv 11.20). Os filhos do profeta Eli faziam o que era mau
diante de Deus, e tiveram por sentença a morte (1 Sm 2.34; 4.11). Todo aquele
que busca fem ao seu semelhante, física ou moralmente, age de forma
dissimulada, hipócrita e ímpia (Pv 6.16-19). O tal não ficará impune.
3.
A inveja leva à maldade. Quem se deixa
contaminar pela inveja, vive angustiado e planejando o mal de seu próximo.
Aliás, a maldade é precedida pela inveja. As Sagradas Escrituras dão exemplos
reais desse duplo pecado. Em Gênesis, encontramos a história de Caim que,
consumido pela inveja, assassinou o seu irmão, Abel. Tempos depois, os irmãos
de José, movidos pela inveja, vendem-no como escravo para o Egito. Nos
Evangelhos, deparamo-nos com os sacerdotes que, por inveja do Senhor Jesus,
tramaram a sua prisão e morte (Mt 27.18).
A inveja teve
origem na frustrada tentativa de Satanás em apoderar-se dos atributos de Deus.
I.
A INVEJA E A SUA
CONSEQUÊNCIA
1.
Na vida de Caim. O homicídio
cometido por Caim nasceu da inveja que ele nutria por seu irmão, Abel. Ele
apresentou uma oferta ao Senhor que, por causa da má disposição de seu coração,
foi rejeitada por Deus. Ao passo que a de Abel foi aceita, porque este amava a
Deus ( Gn 4.1-16 ) o problema não estavana oferta em si porque Deus era
adorado, no antigo Testamento, tanto por sacrifícios vegetais Guanto animais
(Lv 2.1-16). O real problema está na qualidade espiritual e moral do ofertante.
Vendo que o semblante de Caim decaíra por
causa da inveja e do ódio que ele nutria contra o seu irmão, Deus advertiu-o
quanto ao pecado que jazia à porta. Mas Caim permitiu que a inveja se transformasse
em ódio que, mais adiante, leva-o a planejar e a executar o assassinato de seu
irmão. Em consequência de seu crime, Caim é banido da presença do Senhor (Gn
4.16). O crente deve aprender a controlar as suas emoções, pois os nossos atos
geram consequências que, às vezes, acompanham-nos durante toda a vida.
2.
Na vida dos irmãos de José. José era o
filho amado de Jacó. Por isso, recebeu de seu pai um presente que o distinguia
de todos os seus irmãos (Gn 37.3). Além disso, teve certa vez dois sonhos que,
interpretados, mostravam toda a sua família curvando-se diante dele. Tais fatos
suscitaram a inveja e a maldade de seus irmãos, pois era-Ihes inadmissível que
o seu irmão caçula viesse, um dia, a dominá-Ios (Gn 37.4-11).
Tomados pela inveja, venderam-no como escravo
para o Egito. Mas, passados treze anos, o Senhor exaltou aJosé. O escravo
hebreu tornou-se governador do Egito. E, nessa condição, pôde salvar a sua
família, inclusive os que intentaram-lhe o mal ( Gn 41-48). Mas tarde, eles
vieram, eles vieram a se arrependeer de seus pecados e a reconhecer que Deus,
de fato, estava operando uma grande salvação por intermédio de José.
3.
Na
vida do crente. O crente fiel não pode ser dominado pela inveja, pois tal
sentimento é pecado. A Bíblia ensina que devemos nos alegrar com os que se
alegram (Rm 12.15). Mas o invejoso não consegue alegrar-se com o sucesso e o
êxito dos outros, pois não tem escrúpulos e tudo fará para se apossar daquilo
que não lhe pertence.
Infelizmente, há muitos
crentes que invejam cargos e posições, esquecendo-se de que é o Senhor Deus
quem chama e capacita os seus servos para obras específicas. O invejoso, porém,
não entende isso. Por isso, vive amargurado de alma. Quem nutre tal sentimento
precisa mais do que depressa correr aos pés de Cristo e buscar o perdão e a
misericórdia. Se assim não proceder, não herdará a vida eterna.
A Inveja é pecado e o crente não pode ser
dominado por tal sentimento.
I.
A DESTRUIÇÃO ADVINDA DA MALDADE
1.
No âmbito familiar. O homem e a mulher que sincera- homem e a
mulher que sincera- mente servem a Deus não agem com malícia ou com astúcia.
Cristo convida-nos a aprender com Ele a sermos mansos e humildes (Mt 11.29. A
família cristã deve ser diferente e firmar-se como exemplo a ser seguido. Em
nosso lar, por conseguinte, não pode faltar o amor, a paz e a mansidão. Se, por
acaso, você estiver sofrendo com algum familiar, suporte a provação e vença o
mal com o bem (1 Pe 3.8-12).
2.
No trabalho. A empresa é o lugar onde
passamos a maior parte do nosso tempo e onde também encontramos pessoas
invejosas, incompetentes e malignas. Nesse ambiente, o servo de Deus deve
aprender a compartilhar a sua fé (sem prejudicar o seu trabalho) e demonstrar,
através de atitudes, que é diferente.
Não
faltam relatos de pessoas que sofrem abuso moral e que têm a sua fé confrontada
a todo instante. O desejo de galgar cargos e posições não é condenável desde
que isso ocorra de forma ética e como fruto do esforço e dos méritos pessoais.
É inadmissível, porém, a um servo de Deus agir de forma desleal e antiética.
Devemos ser sal e luz, para influenciar positivamente o nosso ambiente de
trabalho, a fim de que o nome de Cristo seja glorificado (Mt 5.13-16,20). Ainda
que você seja prejudicado, aja de maneira cristã. O Senhor, no devido tempo, o
honrará (GI 6.9).
3. Na
Igreja. Falar sobre maldades dentro da igreja pode parecer desnecessário,
mas infelizmente Falar sobre maldades
dentro da igreja pode parecer desnecessário, mas infelizmente não o é. Em
nossos rebanhos, não faltam lobos em pele de ovelha e joio em meio ao trigo. Há
muitos que, em nome de Deus, planejam o mal, ensinam heresias e profetizam
mentiras, trazendo dissensões, rebeliões e escândalos entre os santos (Mt
7.21-23; 2 Pe 2.1).
A
maldade tem minado a fé de muitos. Quantas pessoas, alvos de calúnias e
deslealdades, não se acham desviadas do caminho do Senhor? A Palavra de Deus
diz que de seis coisas odiadas pelo Senhor, a sétima Ele abomina: semear
contendas entre os irmãos (Pv 6.16-19). Mesmo que você esteja padecendo
perseguições por parte dos falsos irmãos, prossiga fielmente, pois o Senhor
reservoulhe uma grande recompensa (2 Tm 3.12; GI 2.4; 6.9; 1 Pe 5.4; Ap 2.10).
Converse com o seu pastor; ele saberá como ajudá-lo.
A
maldade traz consequências maléficas e acaba minando a fé do crente.
Quem serve a Deus verdadeiramente
não deve sentir inveja do seu próximo nem praticar o mal. O Senhor chamou-nos
para ser luz em meio às trevas. Assim, se você está sendo alvo de inveja e ou
de maldades, procure olhar para o alto, para aquele que lhe dá a salvação e o livramento.
Não se deixe vencer pelo mal, mas vença o mal com o bem (Rm 12.9,21). Jamais
esqueça que os olhos do Senhor estão atentos. Ele é justo e o seu rosto está
voltado para os retos (SI 11 .4-7).
"A história dos primeiros dois
rapazes nascidos a Adão e Eva realça as repercussões do pecado dentro da
unidade familiar. Os rapazes Caim e Abel, tinham temperamentos notadamente
opostos. Caim gostava de trabalhar com plantas cultiváveis. Abel gostava de
estar com animais vivos. Ambos tinham uma disposição de espírito religioso. Os
filhos de Adão levaram sacrifícios ao Senhor, o primeiro incidente sacrificial
registrado na Bíblia. Que Abel também
trouxe
dos primogênitos das suas ovelhas e da sua gordura não quer dizer
necessariamente que animais são superiores a planta para propósitos
sacrificais. Por que atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta fica
evidente à medida que a história se desenrola. A primeira pista aparece quase
imediatamente. Caim não suportava que algum outro ficasse em primeiro lugar. A
preferência do Senhor por Abel encheu Caim de raiva. Só Caim podia ser o
'número um'.
O Senhor não estava ausente na
hora da adoração. Ele abordou Caim e lhe deu um aviso. Deus não o condenou
diretamente, mas por meio de um jogo de palavras informou a Caim que ele estava
em real perigo. Se Caim tivesse feito bem, com certeza Deus o teria
graciosamente recebido"
A
palavra de Deus recomenda-nos que sejamos cheios do Espírito Santo, pois assim
não daremos lugar às obras da carne ( Gl 5.16). Sabemos que a inveja procede da
nossa natureza pecaminosas, da nossa carne. Precisamos nos encher contatemente
do Espírito Santo para que possamos ter um vida santa e justa.livre do pecado.
Deus nos chamou para vida de santidade e pureza.
•
SL 37.1-3 – Pratique a bondade
•
Pv 23 .17 – Não seja invejoso
•
Fp 1.15 – Pregar por inveja e disputa
•
I Sm 2.22-25 – As maldades dos filhos de Eli
•
Pv 11.19,20 – Deus abomina a maldade
•
Ez 36,33 – Deus purifica seu povo de toda a
maldade.
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