quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Estudos Biblicos: DISCIPULANDO A COMINIDADE
Estudos Biblicos: DISCIPULANDO A COMINIDADE: A família foi uma instituição criada por Deus, cuja finalidade é proporcionar os meios para que o homem cumpra os propósitos divinos...
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
A evangelização não é uma opção, mas um mandamento!
A grande comissão foi
repetida em todos os Evangelhos e também no livro de Atos. Todos
aqueles que foram alcançados pelo evangelho são enviados a
compartilhar o evangelho. A evangelização não deve ser apenas um
programa da igreja, mas um estilo de vida de todos os crentes. Vamos,
agora, analisar algumas razões pelas quais a igreja deve estar
engajada na evangelização.
Em primeiro lugar,
porque o homem sem Cristo está perdido. Nenhuma religião pode
salvar o homem. Nenhum credo religioso pode reconciliar o homem com
Deus. Nenhuma obra feita pelo homem pode atender as demandas da lei
de Deus. Do religioso ao ateu e do doutor ao analfabeto, todos os
homens estão irremediavelmente perdidos. A Bíblia diz que todos
pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Diz ainda que o
salário do pecado é a morte. O homem está morto em seus delitos e
pecados e assim como um morto não pode dar vida a si mesmo, um
pecador não pode salvar a si mesmo. O nome de Jesus é o único nome
dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos. Jesus é o
único Caminho para Deus, a única Porta de entrada no céu, o único
Mediador entre Deus e os homens. Jesus é o Salvador do mundo.
Em segundo lugar,
porque o evangelho é a única boa nova de salvação. Há muitas
religiões no mundo, cada uma com sua doutrina e sua prática. Todas
elas, exceto o Cristianismo, ensinam que o homem deve abrir um
caminho da terra para o céu. Mas, a salvação não é uma conquista
do homem, mas uma oferta da graça. O céu não é conquistado pelo
esforço das obras, mas recebido pela fé em Cristo. O evangelho é a
boa nova de que Deus amou o homem não pelos seus méritos, mas
apesar de seus deméritos. Amou-o a despeito de ser fraco, ímpio,
pecador e inimigo. Amou-o e entregou seu único Filho para morrer
pelos seus pecados. O evangelho está centrado não na obra que
fazemos para Deus, mas na obra que Cristo fez por nós na cruz. O
evangelho não aponta para o merecimento humano, mas para a cruz de
Cristo, onde o Filho de Deus morreu por nós. O evangelho é o palco
onde Deus revela seu amor e sua justiça. O evangelho é o poder de
Deus para a salvação de todo aquele que crê.
Em terceiro lugar,
porque a evangelização é uma ordem expressa de Deus. A
evangelização é uma obra imperativa, intransferível e
impostergável. O Senhor Jesus morreu na cruz, ressuscitou dentre os
mortos e comissionou a igreja a ir por todo o mundo, levando as boas
novas do evangelho a toda criatura. O propósito de Deus é o
evangelho todo, por toda a igreja, a todo o mundo. Não podemos nos
calar. Não podemos sonegar aos povos o evangelho. Nenhuma outra
entidade na terra tem competência e autoridade para pregar o
evangelho. Essa é uma missão da igreja. Deus não tem outro método.
Cabe-nos levar o evangelho por todos os meios legítimos, em todo o
tempo, em todos os lugares, sob todas as circunstâncias. Devemos
pregar o evangelho no púlpito e na página. Devemos pregar o
evangelho pela mídia e através das redes sociais. Devemos pregar
nos lares, nas escolas, nos hospitais, nas instituições públicas,
nos templos, nas praças, proclamando que Cristo veio como Pão para
a nossa fome, como Água viva para a nossa sede, como Luz para a
nossa escuridão, como sacrifício cabal pelos nossos pecados.
Em quarto lugar, porque
Deus é glorificado na salvação dos pecadores. O propósito maior
da evangelização dos povos é que esses povos todos glorifiquem a
Deus e exaltem seu nome. O centro da obra evangelizadora da igreja
não é o homem, mas o próprio Deus. Devemos evangelizar para
arrebatar os homens do fogo e também porque é ordem de Deus. Mas,
sobretudo, devemos evangelizar porque a salvação do perdido traz
glória ao nome de Deus. Há júbilo diante dos anjos de Deus, no
céu, por um pecador que se arrepende. Os salvos serão, por toda a
eternidade, verdadeiros troféus da graça de Deus e, nos salvos,
Deus será glorificado para sempre e sempre!
O Poder da Pressão
A pressão é uma força
agindo ininterruptamente na vida do crente, comprimindo-o ou
apertando-o por meio das circunstâncias. Quando falamos de pressão,
estamos nos referindo àquelas situações de angústia, frustração
e sofrimento, causadas por tribulações, perdas, adversidades ou
quaisquer outros conflitos e desafios da vida.
Quais as fontes dessas
pressões? Muitas são causadas pelo diabo, outras pelo pecado que
nos assedia, e muitas pelas pessoas e pelo próprio ambiente onde
vivemos. As pressões são uma das estratégias mais eficazes de
satanás para obrigar o crente a desistir de seus objetivos.
Há vários tipos de
pressões: sutis, astuciosas e das próprias circunstâncias. Porém,
independente de sua origem, sabemos que Deus permite que elas nos
persigam, principalmente, por três motivos:
1. A pressão mostra
quem nós somos
Compartilhar: Você
concorda com a firmação acima, que as pressões revelam quem somos?
Explique.
Podemos conhecer melhor
uma pessoa quando ela está vivendo sob pressão. Muitos na aparência
são espirituais e firmes quando tudo vai bem, mas quando
pressionadas elas nos surpreendem com suas atitudes. A atitude do
mundo é revelar e justificar uma ação feita debaixo de pressão.
Todavia, a postura de Deus é exatamente o contrário. Deus deseja
ouvir o que falamos de cabeça quente, pois as palavras que falamos
festivamente têm pouco valor para Deus.
Compartilhar: Em sua
opinião qual a melhor forma de conhecer as pessoas?
Leia 1Co 3.12-13 – a
Palavra de Deus diz que há um fogo que vem para nos testar. Tal fogo
apenas realça o ouro e a prata, tornando-os mais puros. O fogo testa
nosso valor espiritual.
Muitas vezes, para
sarar uma ferida, o médico tem de espremê-la. Precisamos aprender
como lidar com a pressão.
Compartilhar: De acordo
com o texto lido de 1Co 3.12-13, quais as pessoas que melhor resistem
às pressões?
Compartilhar: Você
está vivendo um momento de pressão? Em que área? Gostaria de
compartilhar?
2. A pressão produz
realidade
A pressão não possui
somente o poder de mostrar o que somos. Ela também pode gerar
realidade onde antes não existia. Podemos usar o carvão e o
diamante como exemplo. A composição química de ambos é a mesma. O
que os torna diferentes é que o diamante foi submetido a altas
pressões e temperaturas durante um longo tempo, e isto mudou sua
consistência. A mesma coisa acontece com os crentes. Muitos podem
possuir a mesma composição espiritual, mas apresentam realidades
diferentes.
É a combinação
desses três elementos – fogo, pressão e tempo – que produz uma
mudança tão radical. Deus usa a pressão para nos transformar. Em
outras palavras, é o nosso próprio processo de crescimento.
Portanto, Deus permite
a pressão em nossas vidas, tanto para mostrar-nos a nossa própria
realidade espiritual quanto para produzir a realidade por Ele
desejada.
Compartilhar: Que
situações você resistiu firmemente à pressão? Isso fez de você
alguém melhor? O que mudou em você?
Conclusão:
A pressão quando
recebida do ponto de vista de Deus, pode ser instrumento de bênção
em nossas vidas, pois vem para que possamos nos conhecer melhor e
sermos transformados em alguém melhor. Na próxima semana, veremos
que a pressão é também fonte de poder.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
DISCIPULANDO A COMINIDADE
A família foi uma instituição criada por Deus, cuja finalidade é proporcionar os meios para que o homem cumpra os propósitos divinos destinados a ele
INTRODUÇÃO
O homem é de natureza gregária, deseja aproximar-se de seus semelhantes e viver em comunidade.
O capítulo 17 de João é conhecido como a “ Oração Sacerdotal de Jesus ”. No capítulo mencionado, Jesus orou por si mesmo (v.1- 5) e pelos seus discípulo (‘Jo’,17,6). Esta é a oração mais longa de Jesus,sendo a maior parte focalizada em seus discípulos. O Mestre salientou: “ Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal ”( v.15 ). O objetivo de Jesus era que seus discípulos atuassem de forma decisiva no mundo,cumprissem sua real missão de expandir o Evangelho. Essa finalidade não seria cumprida, se os discípulos se isolassem do mundo.
I. UMA NOVA VIDA ESPIRITUAL Agora, o cristão tem a sua disposição a verdadeira vida conforme Jo. 10: 10 : “ O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância .”
1.UMA NOVA FÉ Após obter a nova fé em Cristo Jesus, o discípulo poderá pensar: Deverei viver de forma reclusa ? Poderei continuar participando das mesmas coisas ? Deus não deseja que o crente adquira comportamentos do tipo “ convento”, porém deseja que ele compartilhe sua fé. Jesus afirmou ao gadareno : “ Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes , quão grandes coisas o Senhor te fez e como teve misericórdia de ti”, Mc.5 :9 . Uma outra atitude errada se mostra, quando o novo crente convive em ambientes diferentes ; no meio de incrédulos , ele se comporta de uma forma e no relacionamento com seus irmãos na fé ele age de outro modo. É necessário que o convertido assuma uma posição : “Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus.” (Mt. 10:32 ) .
O apóstolo Paulo antes da sua conversão seguia religiosamente as tradições de seus pais, no entanto, após seu encontro com o Mestre, compreendeu que tinha diante de si uma nova vida . Não era simplesmente uma religião; era um caminho que conduzia ao Pai, Jo.14: 6 . Paulo mesmo afirma : “ Mas confesso-te que,conforme aquele Caminho, a que chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na Lei e nos profetas”, At.24: 14 . Assim, ele resolveu romper com velhos conceitos e passou a compartilhar com outras pessoas sua experiência : “Quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, foi Paulo impulsionado pela palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo”, At.18 :5.
Paulo levou a sério sua missão de comunicar o evangelho. Assim,por volta do ano 100 d. C. ,o evangelho atingira além da Palestina, Síria , Macedônia , Grécia, Roma, Alexandria e, provavelmente, a Espanha.
A fé do discípulo precisa ser demonstrada principalmente através das obras :estas revelam o caráter. Jesus disse que os homens observariam as obras dos crentes : “ Para que vejam as vossas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” , Mt. 5:16 .
É bom ressaltar que as obras não conduzem à salvação, porém elas são expressão de uma vida com Deus. Não existe mérito algum em praticá-las :toda honra deve ser dada a Deus: os cristãos precisam ser “cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus”, Fp 1:11 . Praticamos boas obras não para sermos salvos,mas porque já recebemos a salvação, pois ela “não vem de vós; é dom de Deus”, Ef. 2:8 . O cristianismo sadio é demonstrado na comunidade através das boas obras: “ Em tudo, te dá por exemplo de boas obras” . Já o incrédulo nega a Deus com suas obras . Quanto às obras, o importante para Deus não é a quantidade, mas a qualidade. Devemos sentir prazer em praticá-las e não nos orgulharmos delas.
2.Uma nova esperança. Ao adquirir uma nova fé, o cristão também obtém “uma viva esperança” (1 Pd. 1:3 ). Ele espera pelo socorro, orientação e consolo do Senhor.O discípulo se firma na esperança: “ E a esperança não traz confusão…” ( Rm. 5:5). As dificuldades surgem, contudo o convertido aguarda pela resposta de Deus: “Bendito o varão que confia no Senhor,e cuja esperança é o Senhor” (Jr. 17:7 ).
A esperança permite que se veja além dos problemas. A Bíblia registra sobre Moisés: “Pela fé, deixou o Egito,não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível”, conforme Hb.11:27 .
O crente é uma pessoa feliz, capaz de contagiar os outros com sua esperança :” Espera no Senhor, anima-te, e ele fortalecerá o teu coração; espera, pois no Senhor” ( Sl. 27 :14 ). O possuir uma esperança eterna faz com que o salvo não se desespere, pois “ o justo até na sua morte tem esperança” ( Pv. 14:32 ). Nosso Deus é chamado de o “ Deus da esperança”.
A Bíblia declara: “ Se esperamos em Cristo só nesta vida,somos os mais miseráveis de todos os homens” (1 Co.15:19 ). Nossa esperança ultrapassa esta vida; quando o cristão tiver de enfrentar a morte,este possui a garantia da ressurreição,pois Jesus “transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso”… ( Fl.3:21 ).O salvo possui uma real esperança: a de um dia poder habitar com o Senhor. Como diz o hino 469 da HC. : “Oh Que música suave há de ser p’ra mim ouvir / O meu nome Jesus Cristo anunciar”… O cristão possui a certeza através de Jesus que a história de sua vida terá realmente um final feliz.
Outro motivo para a esperança do cristão são os galardões. O Senhor recompensará fielmente seus servos. A Bíblia mostra em Is. 40:10 : “Eis que o seu galardão vem com ele, e o seu salário, diante da sua face”. Naquele dia, todos comparecerão perante o tribunal de Cristo onde o trabalho de cada um será avaliado. O perfeito Juiz examinará a motivação e propósito de cada um que realizou algo para seu Mestre o qual verificará a qualidade do trabalho.
Jesus salientou: “ Qualquer que tiver dado só que seja um copo de água fria a um destes pequenos, em nome de discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão” ( Mt.10:42 ). Nada será esquecido pelo Senhor.
Cada um deve procurar trabalhar pra o Senhor sem importar-se com a obra do outro, pois aquele que receber” um profeta na qualidade de profeta”, obterá “galardão de profeta”.Os escritos judaicos apresentam ensinos semelhantes: “ Aquele que recebe em sua casa um homem sábio ou presbítero, é como se tivesse recebido o Shekinah”( a presença de Deus ).
Quanto à esperança do hipócrita, a Bíblia afirma que ela ficará frustrada, conforme Jó 8:13
II UMA NOVA VIDA MORAL Podemos definir moral como: “Princípios que regem a vida do ser humano, mostrando-lhe o que é certo e o que é errado”(DICIONÀRIO TEOLÒGICO- CPAD).
1.O conceito bíblico de moral. A Bíblia mostra que antes da conversão. O homem possuía uma mente natural, ou seja, ele vivia para satisfazer seus desejos carnais. É o “velho homem” que corresponde à sua vida antiga. Não há nada de bom neste “ velho homem”. Rm. 7:18b assim registra:” o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem”. Após a pessoa receber Jesus como seu Salvador,entra em destaque o “novo homem”, que é resultado do novo nascimento. A NVI menciona: “Quanto à antiga maneira de viver,vocês foram ensinados a despir-se do velho homem,que se corrompe por desejos enganosos, a serem renovados no modo de pensar e a revestir- se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade” ( Ef.4:22-24 ).
Portanto,o novo crente é posto diante de uma nova moral de acordo com os padrões bíblicos.
A moral bíblica não é para ser praticada de modo parcial; ele é uma moral integral que envolve todos aspectos de nossa vida, inclusive a área sexual. O apelo mundano é grande, entretanto “os que estão na carne não podem agradar a Deus” ( Rm.8:8 ).
Se.anteriormente,a pessoa tinha o hábito de enganar, fraudar alguém, “passar o outro para trás, ela agora adquire um novo conceito de moral: “ Não mintais uns aos outros, pois já vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou” (Cl. 3:9-10 ).
Diante dos ensinos expostos, alguém poderá julgar que a vida do cristão é desprovida de alegria. Permita-me relatar este episódio: Certo homem encontrou um velho amigo que lhe disse:
- Você deixou todos os seus prazeres…
- Não – ele respondeu- Eu nunca soube o que fosse prazer senão agora.
2. Como somos vistos pela comunidade? Muitas vezes, o discípulo pode pensar que seus atos não são percebidos pela comunidade. As pessoas estão sempre observando a atitude do convertido,pois a influência que ele exerce sobre a comunidade é imensa. Veja o exemplo de Eliseu em 2 Rs. “ E ela disse a seu marido: Eis que tenho observado que este que passa sempre por nós é um santo homem de Deus”. Mesmo sem falar, o cristão pode mostrar ao mundo seu testemunho.
No convívio com as pessoas qual tem sido a nossa atitude? Agimos de forma egoística, somos trabalhadores, pontuais no serviço, somos pessoas tratáveis ou nos irritamos facilmente?
O cristão deve ser conhecido por seu falar, seja em relação às promessas que faz, seja em empregar a verdade. A Bíblia recomenda: “Seja o vosso falar: Sim, sim; não,não, porque o que passa disso é de procedência maligna” ( Mt. 5:37 ).
Com suas obras na comunidade, o convertido reflete a luz de Cristo: “ Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa,entre a qual resplandeceis como astros no mundo” (Fl. 2:15 ).
III. UMA NOVA VIDA SOCIAL Novas relações sociais. A partir de agora, o convertido passa a ter novos relacionamentos na área social: não deve basear-se em filosofias errôneas tais como “ Nem tô nem aí”,mas sua convivência com o próximo deve ser centrada no amor. A Bíblia registra: “ Amados, amemo-nos uns aos outros, porque a caridade é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus” (1 Jo.4:7 ). Temos recebido do amor de Deus, portanto devemos praticar esse amor em nossos relacionamentos.
Alguns aspectos em nossos relacionamentos precisam ser analisados, pois é necessário que mostremos a fé em ação: “ Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam,fazei-lho também vós porque esta é a lei e os profetas” (Mt. 7:12 ). Este versículo mostra a atitude que devemos assumir em relação aos nossos semelhantes; não sermos meros espectadores, mas sermos os primeiros a tomar a iniciativa com o fim de mostrar a diferença entre o salvo e o incrédulo.
A Bíblia ainda declara : “ Não julguem, para que vocês não sejam julgados. Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês” (Mt. 7:2 – NVI).Isto não significa que devemos aceitar qualquer tipo de conduta, porém antes de avaliar o comportamento do próximo necessita examinar a si próprio. É o caso do homem que “engana a seu próximo e diz: Fiz isso por brincadeira”, (‘Pv’,26,19) .
Por outro lado, existem inúmeras situações novas com que o discípulo se depara: poderá participar e todas atividades sociais ou deverá exclui-se de algumas? Em primeiro lugar, tudo deve ser feito para a glória de Deus: “Portanto, quer comais ou bebais ou façais outra coisa,tudo deve ser feito para a glória de Deus” (1 Co. 10:31 ). Daniel e seus companheiros enfrentaram problemas, pois tendo de mudar de ambiente, foram coagidos a desobedecer a sua fé. No entanto, decidiram não comer alimentos oferecidos a deuses estranhos e Deus honrou sua determinação ( Dn.1:8-15 ).
A Bíblia ressalta: “ Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores,nem se assenta na roda dos escarnecedores”, Sl.1:1 . De acordo com esta verdade,o salvo não aceita conselhos dos ímpios, não os escolhe como companheiros e não se reúne com eles para praticar ações que desagradam a Deus.
Portanto, devemos conviver com nossos semelhantes sem participar de coisas que prejudiquem a nossa fé.
O outro lado da vida social. Spurgeon assim se expressou: “ As lâmpadas não falam, brilham; um farol não faz ruído de tambores, e, no entanto, de mui longe o marinheiro pode contemplar a sua luz amiga. Que, desta forma, vossas boas obras brilhem em vossa religião. Que o sermão principal de tua vida, seja tua própria conduta”. Nossas ações falam mais alto que as palavras.Por isso, devemos socorrer aos necessitados da comunidade.Jesus disse que: “ Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” ( At. 20: 35 <.)
É dever do discípulo socorrer os aflitos conforme Sl. 82:3 . Dessa forma, será mais fácil conduzir pecadores a Cristo.
Através dos tempos, os cristãos têm procurado cumprir a missão de minorar o sofrimento alheio. Assim, as obras se constituem uma expressão prática de nossa fé. A Inglaterra no século 19, atuou de modo decisivo na sociedade de sua época,lutando contra a escravidão e outras injustiças sociais.
Grandes bênçãos acompanham aos que se dedicam ao próximo. A Bíblia faz promessas as que socorrem aos necessitados: “ Se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita”, então “ O Senhor te guiará continuamente, e fortificará teus ossos; e serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas nunca faltam”. ( Is.58:10-11 ).
Conclusão. Nova vida deve ser ligada a novas atitudes. Ser discípulo é um grande privilégio.No livro “ Cristo em Cadeias Comunistas”, o autor faz uma diferenciação entre freguês e discípulo. Para ele, freguês seria aquele que tendo oportunidade de seguir a Cristo, adia sua decisão, somente na hora da morte, recebe a Cristo, ao passo que o discípulo nas horas boas ou más está sempre servindo ao Mestre. Sejamos, pois, discípulos até ao fim, quando receberemos a nossa recompensa.
Colaboração Profa. Ana Maria Gomes de Abreu
Evangelize enquanto é
tempo pois as comunidades carente precisam de suas orações e
ações.
Com amor
Cris Monteiro
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
O INCOMPARAVEL AMOR DE DEUS
O amor é o argumento irresistível porque é a síntese da lei de Deus. Os Dez Mandamentos tratam da nossa relação com Deus e com o próximo. Amar a Deus e ao próximo é a síntese da lei de Deus. Quem ama a Deus não busca outros deuses nem faz para si imagens de escultura para adorá-las. Quem ama a Deus não desonra seu nome, mas deleita-se em ter comunhão com ele. Quem ama ao próximo, honra pai e mãe. Quem ama o próximo respeita sua vida, sua honra, seus bens, seu nome, jamais cobiçando o que lhe pertence. O amor é o vetor que governa a vida do cristão.
2. O amor é o argumento irresistível porque é o maior de todos os mandamentos. Quando perguntaram a Jesus qual era o maior mandamento da lei de Deus, Jesus citou o shema: “Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor! Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e toda a tua força”. E prossegue dizendo: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Esse era o credo de Jesus. O amor não é apenas a síntese da lei, mas também o maior mandamento da lei. No amor se cumprem a lei e os profetas. O amor a Deus e ao próximo não podem ser separados. O apóstolo João diz que não podemos amar a Deus a quem não vemos, se não amamos ao próximo a quem vemos. Nosso amor a Deus é provado pelo nosso amor ao próximo enquanto o nosso amor ao próximo é inspirado pelo nosso amor a Deus.
3. O amor é o argumento irresistível porque seu propósito não é agradar a si mesmo, mas entregar-se a si mesmo. O amor em destaque não é um sentimento, mas uma atitude. Não é amor romântico, mas sacrificial. Não é amor apenas de palavras, mas de fato e de verdade. Não é amor que busca gratificação, mas amor que se sacrifica sem reservas. Porque Cristo nos amou, entregou-se por nós. De igual modo, devemos dar nossa vida pelos irmãos. O Senhor Jesus é absolutamente claro: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros: assim como eu vos amei”. Esse mandamento é novo porque Jesus não apenas nos dá uma ordem antiga, mas também, um modelo singular.
4. O amor é o argumento irresistível porque é a prova insofismável de que somos discípulos de Cristo. A evidência maior de que somos discípulos de Cristo não é nosso conhecimento nem mesmo os nossos dons, mas o amor. Jesus é categórico neste ponto: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”. O amor é a prova dos nove, o sinal mais visível, a marca mais distintiva, a evidência mais eloquente de que somos seguidores de Jesus. Aquele que não ama nunca viu a Deus, pois Deus é amor. Aquele que não ama ainda está nas trevas. Não somos salvos pelo amor, e sim pela graça; mas evidenciamos nossa salvação pelo amor. O amor não é causa da nossa salvação, mas sua evidência irrefutável. O amor não é apenas um apêndice da vida cristã, mas sua própria essência. Não é apenas um dentre tantos argumentos que evidenciam nosso discipulado, mas o argumento final, o argumento irresistível.
2. O amor é o argumento irresistível porque é o maior de todos os mandamentos. Quando perguntaram a Jesus qual era o maior mandamento da lei de Deus, Jesus citou o shema: “Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor! Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e toda a tua força”. E prossegue dizendo: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Esse era o credo de Jesus. O amor não é apenas a síntese da lei, mas também o maior mandamento da lei. No amor se cumprem a lei e os profetas. O amor a Deus e ao próximo não podem ser separados. O apóstolo João diz que não podemos amar a Deus a quem não vemos, se não amamos ao próximo a quem vemos. Nosso amor a Deus é provado pelo nosso amor ao próximo enquanto o nosso amor ao próximo é inspirado pelo nosso amor a Deus.
3. O amor é o argumento irresistível porque seu propósito não é agradar a si mesmo, mas entregar-se a si mesmo. O amor em destaque não é um sentimento, mas uma atitude. Não é amor romântico, mas sacrificial. Não é amor apenas de palavras, mas de fato e de verdade. Não é amor que busca gratificação, mas amor que se sacrifica sem reservas. Porque Cristo nos amou, entregou-se por nós. De igual modo, devemos dar nossa vida pelos irmãos. O Senhor Jesus é absolutamente claro: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros: assim como eu vos amei”. Esse mandamento é novo porque Jesus não apenas nos dá uma ordem antiga, mas também, um modelo singular.
4. O amor é o argumento irresistível porque é a prova insofismável de que somos discípulos de Cristo. A evidência maior de que somos discípulos de Cristo não é nosso conhecimento nem mesmo os nossos dons, mas o amor. Jesus é categórico neste ponto: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”. O amor é a prova dos nove, o sinal mais visível, a marca mais distintiva, a evidência mais eloquente de que somos seguidores de Jesus. Aquele que não ama nunca viu a Deus, pois Deus é amor. Aquele que não ama ainda está nas trevas. Não somos salvos pelo amor, e sim pela graça; mas evidenciamos nossa salvação pelo amor. O amor não é causa da nossa salvação, mas sua evidência irrefutável. O amor não é apenas um apêndice da vida cristã, mas sua própria essência. Não é apenas um dentre tantos argumentos que evidenciam nosso discipulado, mas o argumento final, o argumento irresistível.
O amor é o argumento irresistível porque é a prova insofismável
de que somos discípulos de Cristo. A evidência maior de que somos discípulos de Cristo não é nosso conhecimento nem mesmo os nossos dons, mas o amor. Jesus é categórico neste ponto: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”. O amor é a prova dos nove, o sinal mais visível, a marca mais distintiva, a evidência mais eloquente de que somos seguidores de Jesus. Aquele que não ama nunca viu a Deus, pois Deus é amor. Aquele que não ama ainda está nas trevas. Não somos salvos pelo amor, e sim pela graça; mas evidenciamos nossa salvação pelo amor. O amor não é causa da nossa salvação, mas sua evidência irrefutável. O amor não é apenas um apêndice da vida cristã, mas sua própria essência. Não é apenas um dentre tantos argumentos que evidenciam nosso discipulado, mas o argumento final, o argumento irresistível.
de que somos discípulos de Cristo. A evidência maior de que somos discípulos de Cristo não é nosso conhecimento nem mesmo os nossos dons, mas o amor. Jesus é categórico neste ponto: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”. O amor é a prova dos nove, o sinal mais visível, a marca mais distintiva, a evidência mais eloquente de que somos seguidores de Jesus. Aquele que não ama nunca viu a Deus, pois Deus é amor. Aquele que não ama ainda está nas trevas. Não somos salvos pelo amor, e sim pela graça; mas evidenciamos nossa salvação pelo amor. O amor não é causa da nossa salvação, mas sua evidência irrefutável. O amor não é apenas um apêndice da vida cristã, mas sua própria essência. Não é apenas um dentre tantos argumentos que evidenciam nosso discipulado, mas o argumento final, o argumento irresistível.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 1 CORÍNTIOS 13:4-7.
DEUS O TEU AMOR É INCOPARAVÉL - TE AMO..
Cris.
terça-feira, 24 de julho de 2012
SOLIDÃO
domingo, 8 de julho de 2012
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