sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Estudos Biblicos: O porquê da Adoração
Estudos Biblicos: O porquê da Adoração: Em Mateus 4:10, durante sua tentação, Jesus diz ao diabo – “ao Senhor Teu Deus adorarás e só a Ele darás culto” usando as palavras da Lei...
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
SANTIFICAÇÃO, ORAÇÃO E OBEDIÊNCIA
Necessário vos é nascer de novo" (Jo 3:7). Esta é a necessidade de todos nós, ter uma experiência com Jesus. Para os que ministram é um requisito. Somente os nascido do Espírito terão condições de entender a grandeza do ministério.
Tamanha é esta responsabilidade, por isso é imprescindível que o coração do que ministra no altar seja quebrantado. Para ministrar sobre Deus é necessário conhecer a Deus de verdade "...Que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual...crescendo no conhecimento de Deus (Cl 1:9-10).
Vivemos os últimos tempos, e o Espírito Santo está sendo derramado sobre a igreja. Uma das evidências é que há um despertamento para a santificação pessoal e também o desejo ardente de adoração, exaltação e glorificação da pessoa de Jesus Cristo. Esse deve ser nosso desejo constante. Não podemos negligenciar este chamado à santificação, "Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação...Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra" (1 Ts 4:3-4 - veja tb.êx.28:36;39:30; 1Cr 15:14; 2Co7:1 e Sl 29:02; 77:13; 2Co 7:1 1Ts 4:7)A intimidade através da oração nos leva a uma renovação espiritual constante, a santificação. Infelizmente algumas pessoas separam tempo para tudo, exceto para a oração. O pensamento de que reunião de oração é só para alguns, e não uma responsabilidade coletiva, é totalmente errado. Todos devem ser intercessores prontos a ouvir Deus: falar. Nosso ministério precisa ser marcado pela comunhão profunda com Deus.(veja Sl 5:3; Jó 42:10; Lc 2:36-37; Rm 12:12; At 16:25 e 1 Ts 5:17).
Temos que observar com cuidado o que diz respeito à obediência, pois os que não atentam para isso poderão trazer sérios problemas para a igreja. A Bíblia diz "Eis que o obedecer é melhor do que sacrificar" (1Sm 15:22), portanto, é de suma importância para um ministério a submissão às lideranças, principalmente a pastoral.
Cuidado com as críticas, o diabo lança questionamentos e desordem de todo tipo, e a falta de observação às orientações do líder provoca conflitos e divisões, que é a intenção do inimigo. Jesus Cristo foi o próprio exemplo de obediência, "...Pela obediência de um, muitos serão feitos justos" (Rm 5:19). Devemos agir esse exemplo (leia tb. Nm.12:7-10, 16:30-32; 1Sm 15:22, Rm 16:16-17; Hb13:17 e 1Pe 4:17). O louvor na casa de Deus deve ser fruto de vidas consagradas e retidão de espírito. Deve ser a expressão viva do Espírito nos lábios do povo de Deus. Tenha em mente que servir ao Senhor através da música é algo tremendo, que o agrada. Todos somos chamados a participar da geração de adoradores dos últimos tempos. "Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anunciéis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz " (1Pe 2:9)
Paz e bem!
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
O porquê da Adoração
Em Mateus 4:10, durante sua tentação, Jesus diz ao diabo – “ao Senhor Teu Deus adorarás e só a Ele darás culto” usando as palavras da Lei em Êxodo 20:4 e 5, quando Deus ordena ao povo de Israel: Só a Ele adoração e o culto.
O constante desígnio de Satanás é roubar aquilo que é devido a Deus – a adoração. Mesmo sabendo que fomos feitos para louvor e glória do Deus vivo, (Ef. 1:12 – a fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que de antemão esperamos em Cristo)., o inimigo tem tentado de todas as formas deturpar o culto a Deus, limitando-o em formas e costumes em acordo mais com culturas e padrões humanos do que com o coração de Deus, assim foi com o povo de Israel, depois com a Igreja. Sutilmente a idolatria à imagens e ídolos foi se infiltrando no culto da cristandade e foi assim corrompendo o entendimento dos líderes e crentes em geral. A forma pagã e judaica de templo foi sendo imposta à Igreja fazendo assim que os templos vivos que somos nós os redimidos (I Cor 3:16), lugar da verdadeira adoração fossem reduzidos a simples membros na maioria “leigos“ que por dezenas de séculos de escuridão e inoperância foram dependentes de um sacerdócio externo para cultuar a Deus, de geração em geração, homens, imagens e ídolos de todas as formas se colocaram como intermediários daqueles que podem achegar-se com intrepidez ao Santo dos Santos através do novo e vivo caminho que é Jesus. (Hb.10:19 a 22)
Porém hoje o Pai está restaurando toda a verdade e isto diz respeito também a nossa vida de relacionamento com Ele, e a intermediação tem acabado, pois Cristo Jesus nosso único mediador tem levado a Igreja a um entendimento nesta área e por todo o mundo tem surgido um novo culto de verdadeira adoração àquele que é digno, Jesus que disse, “ninguém vem ao Pai senão por mim”. Jo. 14:6.
Quando portanto Jesus focaliza ao Pai está focalizando também a si mesmo (quem vê a mim vê ao Pai – Jo.14:9) e está focalizando também ao Espírito Santo (Jo.14:26) . A trindade Santa portanto, são o foco da nossa adoração e a Eles nos achegamos com liberdade e amor.
Já fiz diversas vezes a pergunta porque devemos adorar a Deus?
Esta pergunta invade o meu coração pelo fato de entender que Deus é suficiente em Si, não apenas em sua grandeza e majestade, mas em tudo. Apesar de sabermos que Deus se alegra com nossa adoração e obediência e se entristece com o pecado, se ira com a idolatria, seu coração não necessita de nada para que seja completo, não precisa de nossos sacrifícios de louvor e de nossa adoração para ter alegria e sentir-se feliz, não precisa de nossas expressões de amor para sentir-se amado pois Ele é o próprio amor, ( I Jo 4:8). Antes de que cada um de nós existíssemos Deus já existia em sua plenitude e era completo, e o Filho e o Espírito Santo participavam desta plenitude eterna. Em Cl 1:16, falando da criação diz que “Nele (em Cristo e junto com Cristo) foram criadas todas as coisas nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias”.
O constante desígnio de Satanás é roubar aquilo que é devido a Deus – a adoração. Mesmo sabendo que fomos feitos para louvor e glória do Deus vivo, (Ef. 1:12 – a fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que de antemão esperamos em Cristo)., o inimigo tem tentado de todas as formas deturpar o culto a Deus, limitando-o em formas e costumes em acordo mais com culturas e padrões humanos do que com o coração de Deus, assim foi com o povo de Israel, depois com a Igreja. Sutilmente a idolatria à imagens e ídolos foi se infiltrando no culto da cristandade e foi assim corrompendo o entendimento dos líderes e crentes em geral. A forma pagã e judaica de templo foi sendo imposta à Igreja fazendo assim que os templos vivos que somos nós os redimidos (I Cor 3:16), lugar da verdadeira adoração fossem reduzidos a simples membros na maioria “leigos“ que por dezenas de séculos de escuridão e inoperância foram dependentes de um sacerdócio externo para cultuar a Deus, de geração em geração, homens, imagens e ídolos de todas as formas se colocaram como intermediários daqueles que podem achegar-se com intrepidez ao Santo dos Santos através do novo e vivo caminho que é Jesus. (Hb.10:19 a 22)
Porém hoje o Pai está restaurando toda a verdade e isto diz respeito também a nossa vida de relacionamento com Ele, e a intermediação tem acabado, pois Cristo Jesus nosso único mediador tem levado a Igreja a um entendimento nesta área e por todo o mundo tem surgido um novo culto de verdadeira adoração àquele que é digno, Jesus que disse, “ninguém vem ao Pai senão por mim”. Jo. 14:6.
Quando portanto Jesus focaliza ao Pai está focalizando também a si mesmo (quem vê a mim vê ao Pai – Jo.14:9) e está focalizando também ao Espírito Santo (Jo.14:26) . A trindade Santa portanto, são o foco da nossa adoração e a Eles nos achegamos com liberdade e amor.
Já fiz diversas vezes a pergunta porque devemos adorar a Deus?
Esta pergunta invade o meu coração pelo fato de entender que Deus é suficiente em Si, não apenas em sua grandeza e majestade, mas em tudo. Apesar de sabermos que Deus se alegra com nossa adoração e obediência e se entristece com o pecado, se ira com a idolatria, seu coração não necessita de nada para que seja completo, não precisa de nossos sacrifícios de louvor e de nossa adoração para ter alegria e sentir-se feliz, não precisa de nossas expressões de amor para sentir-se amado pois Ele é o próprio amor, ( I Jo 4:8). Antes de que cada um de nós existíssemos Deus já existia em sua plenitude e era completo, e o Filho e o Espírito Santo participavam desta plenitude eterna. Em Cl 1:16, falando da criação diz que “Nele (em Cristo e junto com Cristo) foram criadas todas as coisas nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias”.
Ele é junto com o Pai e o Espírito Santo a fonte e a plenitude de todas as coisas, inclusive de todo louvor , toda a adoração, toda a alegria e júbilo. Por isso Jesus disse que Deus não procura adoração, pois adoração ele tem no céu (Is. 6 1 a 3). Deus procura por seus filhos, seus adoradores.(Jo. 4:23)
O que vem ao meu coração ao meditar sobre isto é que acima de tudo existe algo na adoração que é de vital importância não para Deus, mas para os adoradores, ao ponto de Deus em sua onisciência e auto suficiência estar procurando por adoradores que o adorem em espírito e em verdade. Adoração (comunhão) é um precioso elo entre a criatura e criador. Tudo está na atitude do adorador, no livre arbítrio que temos para optarmos em sermos ou não adoradores.
Deus nos deixou esta opção. Ele governa todas as coisas e poderia Ter feito de toda a criação seus adoradores assim como são os anjos, mas nos deixou a opção de o sermos ou não. Ao optarmos por Cristo, optamos por Deus.
Esta é a grande brecha da maioria das religiões que querem adorar a Deus, falam até mesmo de vida eterna, porém sem o sacrifício de Jesus. O adorador é aquele que faz uma opção por Deus, optando por Jesus e pelo seu reino, opta em Ter comunhão com Deus, comunhão esta que não é imposta por vontade divina mas é uma livre opção de amor. A parte de Deus é completa e perfeita seu amor por nós é inquestionável, porém ele espera por cada um de nós quando através de Cristo por obra do Espírito Santo que enche nosso coração do Seu amor revelado a nós por pela plenitude de Jesus e depois retorna para Ele. A verdadeira adoração é uma opção deste abrir-se ao amor divino, feita por cada um de nós, se não fosse assim porque Deus estaria procurando verdadeiros adoradores? Qual é a nossa opção? Deus governa sobre todas as coisas, menos sobre a nossa opção por adorá-lo ou não. Deixa para nós esta única e pequena atitude. Optarmos ou não por amá-lo e adorá-lo. Adoração é algo que satisfaz e alegra a Deus, mas beneficia também ao homem , pois este ao optar por Deus está cumprindo a sua parte neste enlace de amor. Adoração emana do amor. Deus quer ser amado por nós. O que trás eficácia na adoração é o amor. O que dá conteúdo as nossas expressões de adoração é a nossa vida de amor expresso em aliança e compromisso para com Deus e o seu reino nesta aliança de amor.
Asaph Borba
Esta é a grande brecha da maioria das religiões que querem adorar a Deus, falam até mesmo de vida eterna, porém sem o sacrifício de Jesus. O adorador é aquele que faz uma opção por Deus, optando por Jesus e pelo seu reino, opta em Ter comunhão com Deus, comunhão esta que não é imposta por vontade divina mas é uma livre opção de amor. A parte de Deus é completa e perfeita seu amor por nós é inquestionável, porém ele espera por cada um de nós quando através de Cristo por obra do Espírito Santo que enche nosso coração do Seu amor revelado a nós por pela plenitude de Jesus e depois retorna para Ele. A verdadeira adoração é uma opção deste abrir-se ao amor divino, feita por cada um de nós, se não fosse assim porque Deus estaria procurando verdadeiros adoradores? Qual é a nossa opção? Deus governa sobre todas as coisas, menos sobre a nossa opção por adorá-lo ou não. Deixa para nós esta única e pequena atitude. Optarmos ou não por amá-lo e adorá-lo. Adoração é algo que satisfaz e alegra a Deus, mas beneficia também ao homem , pois este ao optar por Deus está cumprindo a sua parte neste enlace de amor. Adoração emana do amor. Deus quer ser amado por nós. O que trás eficácia na adoração é o amor. O que dá conteúdo as nossas expressões de adoração é a nossa vida de amor expresso em aliança e compromisso para com Deus e o seu reino nesta aliança de amor.
Asaph Borba
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
PAZ
A paz é um estado de
harmonia com Deus, consigo, com o próximo.
Impedimentos à paz
a) Semear contendas –
A Bíblia diz: “Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo”
(Lv 19:16). Este é o pecado que mais a alma de Deus aborrece, semear
contendas entre os irmãos (Pv 6:19). O mexeriqueiro é o correio do
diabo por quem ele envia as suas cartas, disse Thomas Watson. Ele é
um mexeriqueiro. Ele sopra as brasas da contenda. Se a Bíblia que o
pacificador é abençoado, bem-aventurado, então, aquele que quebra
a paz é maldito. O diabo foi o primeiro a quebrar a paz, separando o
homem de Deus.
b) Alimentar a soberba
– A pessoa soberba pensa que ela é melhor do que os outros e
contede por superioridade. Diótrefes, amava os primeiros lugares (3
Jo 9). Amã mandou matar todos os judeus porque Mordecai não se
prostrou aos seus pés (Et 3:9). Só uma pessoa que abriu mão da sua
vaidade, pode ser um pacificador.
III. A BÊNÇÃO DE
SERMOS PACIFICADORES
1. Nós fomos chamados
à paz e somos portadores da paz
Deus nunca nos chamou
para a divisão ou contendas. Ele nos chamou à paz (1 Co 7:15).
Temos paz com Deus, temos a paz de Deus e somos portadores da paz.
Devemos levar a paz: “paz seja nesta casa”. Quando Tiago e João
pediram para Jesus mandar fogo do céu sobre os samaritanos, Jesus
lhes repreendeu: “Vós não sabeis de que espírito sois. Pois o
Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para
salvá-las” (Lc 9:55). Isaías diz que quando andamos com Deus,
nossos filhos tornam-se reparadores de brechas (Is 58:12). A Bíblia
diz: “Quão formosos são os pés daqueles que anunciam as boas
novas da paz”.
2. É honroso ser um
pacificador
A Bíblia diz que
“honroso é para o homem o desviar-se de contendas” (Pv 20:3). É
honroso por termo aos conflitos intrapessoais e interpessoais.
Salomoão disse que “como o abrir de uma represa, assim é o começo
da contenda; Quando uma represa arrebenta, há uma inundação
catastrófica, que traz perigo, prejuízo e morte.
Jesus diz que feliz é
o pacificador, aquele que não gera conflitos, mas que acaba com
eles, buscando reconciliação.
3. O pacificador poupa
a si mesmo de tormentos
A Bíblia diz: “O
homem bondoso faz bem a si mesmo, mas o cruel a si mesmo se fere”
(Pv 11:17). Um gerador de contendas torna o seu próprio carrasco e
algoz. Ela flagela a si mesmo. O ímpio é como o mar agitado, que
lança de si lodo e lama. Não há paz para o ímpio (Is 57:20,21). A
Bíblia diz: “Oh quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em
união. É como o óleo e como o orvalho” (Sl 133:1).
4. O pacificador
estampa na sua vida o próprio caráter de Deus
O Deus Pai é chamado o
Deus da paz (Hb 13:20). Ele nos comissiona a sermos embaixadores em
seu nome, rogando aos homens que se reconciliem com Deus.
O Deus Filho é chamado
o Príncipe da Paz (Is 9:6).Ele entrou no mundo com uma música da
paz: “Paz na terra entre os homens” (Lc 2:14). Ele deixou o mundo
com um legado de paz: “Deixo-vos a paz, a minha vos dou, não vo-la
dou como o mundo a dá” (Jo 14:27). Cristou orou pela paz. Para que
sejamos um como ele e o Pai são um (Jo 17:11,21,23). Cristo derrou
seu sangue pela paz. Ele fez a paz pelo sangue da sua cruz (Cl
1:20).
O Deus Espírito Santo
é o Espírito da paz. Ele é o consolador. Um dia nós estaremos no
céu em perfeita paz. Somos co-participantes da natureza divina. Os
anjos pertencem a diferentes ordens, mas jamais estão em conflito.
Não céu não haverá contenda, nem ciúmes.
5. O pacificar promove
a paz
O pacificador está em
paz com Deus, anuncia o evangelho da paz, tem o ministério da
reconciliação e é um embaixador de Deus, rogando aos homens que se
reconciliem com Deus (2 Co 5:18-20).
O pacificador é aquele
ama os seus inimigos, abençoa aqueles que lhe maldizem, ora por
aqueles que lhe perseguem (Mt 5:45).
Jesus ordena: “Tende
paz uns com os outros” (Mc 9:50). Paulo diz: “Se possível,
quanto depender de vós, tende paz com todos os homens” (Rm
12:18).
6. Como podemos ser
pacificadores
a) Evangelizando –
Quando você leva ao homem o evangelho da paz, você está sendo um
embaixador do céu na promoção da paz. Quando o homem se reconcilia
com Deus, ele abandona o ódio, a vingança. Exemplo: Charles de
Cheise and Fuchida.
b) Perdoando as ofensas
– A Bíblia diz que não devemos retribuir o mal com o mal, mas
vencer o mal com o bem. Ódio produz mais ódio. Guerra produz mais
guerra. Exemplo: José e seus irmãos (Pai do presbítero A.S.V).
c) Sendo um reparador
de brechas – Se o pecado que mais Deus abomina é espalhar
contendas, apagar contendas deve ser atitude que mais alegra o
coração de Deus.
IV. A RECOMPENSA DO
PACIFICADOR
1. A recompensa do
pacificador é ser chamado de filho de Deus
A língua grega usa
huios para filhos e não tekna, que significa crianças. Tekna nos
fala de uma afeição terna. Huios nos fala de dignidade, honra e
consideração.
Amamos nossos filhos
mais do que nossa casa, nosso carro, nossos bens. Nossos filhos são
nossa maior herança. O pacificador é filho do Deus vivo. Esse
título é mais honroso do quer ser o mais exaltado príncipe da
terra.
A Bíblia diz que somos
a menina dos olhos de Deus. A pupila é a parte mais sensível do
corpo. É a parte mais frágil e delicada. Você a protege. Deus age
da mesma forma com os seus filhos. Se você tocar em um de seus
filhos, você está colocando o dedo no olho de Deus.
2. Os filhos de Deus
são muito preciosos para Deus
A Bíbia diz que somos
o seu tesouro particular (Ml 3:17). Diz que Deus nos dará um nome
eterno (Is 56:5). Diz que Deus recolhe nossas lágrimas em seu odre
(Sl 56:8). Quando morremos, nossa morte é preciosa aos seus olhos
(Sl 116:15). Deus nos fez reis, príncipes e sacerdotes, herdeiros.
Deus diz que seus filhos são os notáveis em quem ele tem todo o seu
prazer (Sl 16:3). A Bíblia diz que nós somos os vasos de honra de
Deus (2 Tm 2:21). A Bíblia diz que os filhos são dignos de honra
(Is 43:4). Nós somos a herança de Deus. Nossa posição é mais
elevada do que a dos anjos. Ele nos servem. Nós somos
co-participantes da natureza divina. Estamos ligados a Cristo. Somos
membros do corpo de Cristo. A Bíblia diz que nós nos assentaremos
com ele no seu trono (Ap 3:21), como filhos pulando no colo do pai.
3. Os pacificadores são
feitos filhos de Deus por adoção
No que a adoção
consiste:
a) Adoção é a
transferência de uma família para outra – Nós fomos transferidos
da velha família de Adão. Éramos escravos, éramos cegos,
perdidos, filhos da ira (Ef 2:2-3). Agora, somos membros da família
de Deus. Deus é nosso Pai. Cristo é o nosso irmão mais velho. Os
santos são nossos irmãos e co-herdeiros, os anjos são espíritos
que nos servem.
b) Adoção consiste em
uma imunidade e desobrigação de todas as leis que nos prendiam à
antiga família – Agora não somos mais escravos do pecado. Agora
fomos libertos do império das trevas. Agora somos novas criaturas.
c) Adoção consiste em
uma legal investidura dos direitos da nova família – Recebemos um
novo nome. Antes éramos escravos, agora somos filhos. Antes éramos
um pecador, agora somos santos. Recebemos também uma gloriosa
herança. Somos herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo.
No que a adoção
divina difere da adoção humana:
a) A adoção humana
via de regra é para suprir uma carência dos filhos naturais –
Deus sempre foi completo em si mesmo. Deus sempre se deleitou no seu
Filho unigênito.
b) A adoção humana é
restrita, a de Deus ampla – A herança do pai é repartida em parte
para os filhos. Os herdeiros de Deus possuem tudo o que é do Pai.
Tudo o que Deus tem é nosso.
c) A adoção humana é
feita sem sacrifício, a divina custou a vida do seu Filho – A
nossa adoção custou a morte do seu Filho unigênito, para fazer-nos
filhos adotivos. Deus selou nossa certidão de nascimento com o
sangue do seu Filho. Quando Deus criou todas as coisas, ele apenas
falou, mas quando nos adotou, o sangue do seu Filho precisou ser
derramado.
d) A adoção humana
confere apenas benefícios terrenos, a adoção divina confere
bênçãos celestiais – Deus concede-nos mais do que bens,
concede-nos uma nova vida, um novo coração, uma nova mente, uma
nova herança, um novo lar, a vida eterna.
4. Como podemos saber
que somos pacificadores ou filhos de Deus
a) Provamos que somos
filhos de Deus quando temos um coração sensível – Um filho chora
ao ofender o seu pai. Pedro chorou ao negar a Jesus. Clemente de
Alexandria diz que sempre que Pedro ouvia um galo cantar, ele
desatava em choro.
b) Provamos que somos
filhos de Deus quando agimos de forma semelhante ao nosso Pai celeste
– Os judeus disseram para Jesus que eles eram filhos de Abraão,
mas suas atitudes indicavam que eles eram filhos do diabo (Jo 8:40).
Não podemos chamar a Deus de Pai e imitar o diabo. Não somos filhos
de Deus por criação, mas por reneração. Não pelo primeiro
nascimento, mas pelo novo nascimento.
c) Provamos que somos
filhos de Deus quando nos deleitamos em estar na presença de Deus –
Onde Deus está aí é céu. Na presença de Deus tem delícias
perpetuamente. Quem tem prazer em Deus aqui, vai entrar no gozo do
Senhor. Vai desfrutar e usufruir da presença de Deus por toda a
eternidade.
d) Provamos que somos
filhos de Deus, quando assim formos chamados pelos homens – Eles
não apenas são filhos de Deus, mas eles serão chamados filhos de
Deus. Eles refletem o caráter do Deus da paz, buscando a paz, sendo
embaixador da paz, levando união, sendo um construtor de pontes e
não um abridor de abismos.
CONCLUSÃO
1. Você tem paz? Você
vivem em paz com Deus, consigo, com o próximo?
2. Você tem perdoado
as pessoas que lhe ofendem? Você prefere sofrer o dano do que entrar
numa rixa e numa contenda?
3. Você é um
pacificador? Qual foi a última vez que você lutou para evitar uma
contenda?
4. Você pode provar
pela sua atitude de pacificador que você é um filho de Deus? As
pessoas consideram você um pacificador e um filho de Deus?
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Estudos Biblicos: DISCIPULANDO A COMINIDADE
Estudos Biblicos: DISCIPULANDO A COMINIDADE: A família foi uma instituição criada por Deus, cuja finalidade é proporcionar os meios para que o homem cumpra os propósitos divinos...
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
A evangelização não é uma opção, mas um mandamento!
A grande comissão foi
repetida em todos os Evangelhos e também no livro de Atos. Todos
aqueles que foram alcançados pelo evangelho são enviados a
compartilhar o evangelho. A evangelização não deve ser apenas um
programa da igreja, mas um estilo de vida de todos os crentes. Vamos,
agora, analisar algumas razões pelas quais a igreja deve estar
engajada na evangelização.
Em primeiro lugar,
porque o homem sem Cristo está perdido. Nenhuma religião pode
salvar o homem. Nenhum credo religioso pode reconciliar o homem com
Deus. Nenhuma obra feita pelo homem pode atender as demandas da lei
de Deus. Do religioso ao ateu e do doutor ao analfabeto, todos os
homens estão irremediavelmente perdidos. A Bíblia diz que todos
pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Diz ainda que o
salário do pecado é a morte. O homem está morto em seus delitos e
pecados e assim como um morto não pode dar vida a si mesmo, um
pecador não pode salvar a si mesmo. O nome de Jesus é o único nome
dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos. Jesus é o
único Caminho para Deus, a única Porta de entrada no céu, o único
Mediador entre Deus e os homens. Jesus é o Salvador do mundo.
Em segundo lugar,
porque o evangelho é a única boa nova de salvação. Há muitas
religiões no mundo, cada uma com sua doutrina e sua prática. Todas
elas, exceto o Cristianismo, ensinam que o homem deve abrir um
caminho da terra para o céu. Mas, a salvação não é uma conquista
do homem, mas uma oferta da graça. O céu não é conquistado pelo
esforço das obras, mas recebido pela fé em Cristo. O evangelho é a
boa nova de que Deus amou o homem não pelos seus méritos, mas
apesar de seus deméritos. Amou-o a despeito de ser fraco, ímpio,
pecador e inimigo. Amou-o e entregou seu único Filho para morrer
pelos seus pecados. O evangelho está centrado não na obra que
fazemos para Deus, mas na obra que Cristo fez por nós na cruz. O
evangelho não aponta para o merecimento humano, mas para a cruz de
Cristo, onde o Filho de Deus morreu por nós. O evangelho é o palco
onde Deus revela seu amor e sua justiça. O evangelho é o poder de
Deus para a salvação de todo aquele que crê.
Em terceiro lugar,
porque a evangelização é uma ordem expressa de Deus. A
evangelização é uma obra imperativa, intransferível e
impostergável. O Senhor Jesus morreu na cruz, ressuscitou dentre os
mortos e comissionou a igreja a ir por todo o mundo, levando as boas
novas do evangelho a toda criatura. O propósito de Deus é o
evangelho todo, por toda a igreja, a todo o mundo. Não podemos nos
calar. Não podemos sonegar aos povos o evangelho. Nenhuma outra
entidade na terra tem competência e autoridade para pregar o
evangelho. Essa é uma missão da igreja. Deus não tem outro método.
Cabe-nos levar o evangelho por todos os meios legítimos, em todo o
tempo, em todos os lugares, sob todas as circunstâncias. Devemos
pregar o evangelho no púlpito e na página. Devemos pregar o
evangelho pela mídia e através das redes sociais. Devemos pregar
nos lares, nas escolas, nos hospitais, nas instituições públicas,
nos templos, nas praças, proclamando que Cristo veio como Pão para
a nossa fome, como Água viva para a nossa sede, como Luz para a
nossa escuridão, como sacrifício cabal pelos nossos pecados.
Em quarto lugar, porque
Deus é glorificado na salvação dos pecadores. O propósito maior
da evangelização dos povos é que esses povos todos glorifiquem a
Deus e exaltem seu nome. O centro da obra evangelizadora da igreja
não é o homem, mas o próprio Deus. Devemos evangelizar para
arrebatar os homens do fogo e também porque é ordem de Deus. Mas,
sobretudo, devemos evangelizar porque a salvação do perdido traz
glória ao nome de Deus. Há júbilo diante dos anjos de Deus, no
céu, por um pecador que se arrepende. Os salvos serão, por toda a
eternidade, verdadeiros troféus da graça de Deus e, nos salvos,
Deus será glorificado para sempre e sempre!
O Poder da Pressão
A pressão é uma força
agindo ininterruptamente na vida do crente, comprimindo-o ou
apertando-o por meio das circunstâncias. Quando falamos de pressão,
estamos nos referindo àquelas situações de angústia, frustração
e sofrimento, causadas por tribulações, perdas, adversidades ou
quaisquer outros conflitos e desafios da vida.
Quais as fontes dessas
pressões? Muitas são causadas pelo diabo, outras pelo pecado que
nos assedia, e muitas pelas pessoas e pelo próprio ambiente onde
vivemos. As pressões são uma das estratégias mais eficazes de
satanás para obrigar o crente a desistir de seus objetivos.
Há vários tipos de
pressões: sutis, astuciosas e das próprias circunstâncias. Porém,
independente de sua origem, sabemos que Deus permite que elas nos
persigam, principalmente, por três motivos:
1. A pressão mostra
quem nós somos
Compartilhar: Você
concorda com a firmação acima, que as pressões revelam quem somos?
Explique.
Podemos conhecer melhor
uma pessoa quando ela está vivendo sob pressão. Muitos na aparência
são espirituais e firmes quando tudo vai bem, mas quando
pressionadas elas nos surpreendem com suas atitudes. A atitude do
mundo é revelar e justificar uma ação feita debaixo de pressão.
Todavia, a postura de Deus é exatamente o contrário. Deus deseja
ouvir o que falamos de cabeça quente, pois as palavras que falamos
festivamente têm pouco valor para Deus.
Compartilhar: Em sua
opinião qual a melhor forma de conhecer as pessoas?
Leia 1Co 3.12-13 – a
Palavra de Deus diz que há um fogo que vem para nos testar. Tal fogo
apenas realça o ouro e a prata, tornando-os mais puros. O fogo testa
nosso valor espiritual.
Muitas vezes, para
sarar uma ferida, o médico tem de espremê-la. Precisamos aprender
como lidar com a pressão.
Compartilhar: De acordo
com o texto lido de 1Co 3.12-13, quais as pessoas que melhor resistem
às pressões?
Compartilhar: Você
está vivendo um momento de pressão? Em que área? Gostaria de
compartilhar?
2. A pressão produz
realidade
A pressão não possui
somente o poder de mostrar o que somos. Ela também pode gerar
realidade onde antes não existia. Podemos usar o carvão e o
diamante como exemplo. A composição química de ambos é a mesma. O
que os torna diferentes é que o diamante foi submetido a altas
pressões e temperaturas durante um longo tempo, e isto mudou sua
consistência. A mesma coisa acontece com os crentes. Muitos podem
possuir a mesma composição espiritual, mas apresentam realidades
diferentes.
É a combinação
desses três elementos – fogo, pressão e tempo – que produz uma
mudança tão radical. Deus usa a pressão para nos transformar. Em
outras palavras, é o nosso próprio processo de crescimento.
Portanto, Deus permite
a pressão em nossas vidas, tanto para mostrar-nos a nossa própria
realidade espiritual quanto para produzir a realidade por Ele
desejada.
Compartilhar: Que
situações você resistiu firmemente à pressão? Isso fez de você
alguém melhor? O que mudou em você?
Conclusão:
A pressão quando
recebida do ponto de vista de Deus, pode ser instrumento de bênção
em nossas vidas, pois vem para que possamos nos conhecer melhor e
sermos transformados em alguém melhor. Na próxima semana, veremos
que a pressão é também fonte de poder.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
DISCIPULANDO A COMINIDADE
A família foi uma instituição criada por Deus, cuja finalidade é proporcionar os meios para que o homem cumpra os propósitos divinos destinados a ele
INTRODUÇÃO
O homem é de natureza gregária, deseja aproximar-se de seus semelhantes e viver em comunidade.
O capítulo 17 de João é conhecido como a “ Oração Sacerdotal de Jesus ”. No capítulo mencionado, Jesus orou por si mesmo (v.1- 5) e pelos seus discípulo (‘Jo’,17,6). Esta é a oração mais longa de Jesus,sendo a maior parte focalizada em seus discípulos. O Mestre salientou: “ Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal ”( v.15 ). O objetivo de Jesus era que seus discípulos atuassem de forma decisiva no mundo,cumprissem sua real missão de expandir o Evangelho. Essa finalidade não seria cumprida, se os discípulos se isolassem do mundo.
I. UMA NOVA VIDA ESPIRITUAL Agora, o cristão tem a sua disposição a verdadeira vida conforme Jo. 10: 10 : “ O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância .”
1.UMA NOVA FÉ Após obter a nova fé em Cristo Jesus, o discípulo poderá pensar: Deverei viver de forma reclusa ? Poderei continuar participando das mesmas coisas ? Deus não deseja que o crente adquira comportamentos do tipo “ convento”, porém deseja que ele compartilhe sua fé. Jesus afirmou ao gadareno : “ Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes , quão grandes coisas o Senhor te fez e como teve misericórdia de ti”, Mc.5 :9 . Uma outra atitude errada se mostra, quando o novo crente convive em ambientes diferentes ; no meio de incrédulos , ele se comporta de uma forma e no relacionamento com seus irmãos na fé ele age de outro modo. É necessário que o convertido assuma uma posição : “Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus.” (Mt. 10:32 ) .
O apóstolo Paulo antes da sua conversão seguia religiosamente as tradições de seus pais, no entanto, após seu encontro com o Mestre, compreendeu que tinha diante de si uma nova vida . Não era simplesmente uma religião; era um caminho que conduzia ao Pai, Jo.14: 6 . Paulo mesmo afirma : “ Mas confesso-te que,conforme aquele Caminho, a que chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na Lei e nos profetas”, At.24: 14 . Assim, ele resolveu romper com velhos conceitos e passou a compartilhar com outras pessoas sua experiência : “Quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, foi Paulo impulsionado pela palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo”, At.18 :5.
Paulo levou a sério sua missão de comunicar o evangelho. Assim,por volta do ano 100 d. C. ,o evangelho atingira além da Palestina, Síria , Macedônia , Grécia, Roma, Alexandria e, provavelmente, a Espanha.
A fé do discípulo precisa ser demonstrada principalmente através das obras :estas revelam o caráter. Jesus disse que os homens observariam as obras dos crentes : “ Para que vejam as vossas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” , Mt. 5:16 .
É bom ressaltar que as obras não conduzem à salvação, porém elas são expressão de uma vida com Deus. Não existe mérito algum em praticá-las :toda honra deve ser dada a Deus: os cristãos precisam ser “cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus”, Fp 1:11 . Praticamos boas obras não para sermos salvos,mas porque já recebemos a salvação, pois ela “não vem de vós; é dom de Deus”, Ef. 2:8 . O cristianismo sadio é demonstrado na comunidade através das boas obras: “ Em tudo, te dá por exemplo de boas obras” . Já o incrédulo nega a Deus com suas obras . Quanto às obras, o importante para Deus não é a quantidade, mas a qualidade. Devemos sentir prazer em praticá-las e não nos orgulharmos delas.
2.Uma nova esperança. Ao adquirir uma nova fé, o cristão também obtém “uma viva esperança” (1 Pd. 1:3 ). Ele espera pelo socorro, orientação e consolo do Senhor.O discípulo se firma na esperança: “ E a esperança não traz confusão…” ( Rm. 5:5). As dificuldades surgem, contudo o convertido aguarda pela resposta de Deus: “Bendito o varão que confia no Senhor,e cuja esperança é o Senhor” (Jr. 17:7 ).
A esperança permite que se veja além dos problemas. A Bíblia registra sobre Moisés: “Pela fé, deixou o Egito,não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível”, conforme Hb.11:27 .
O crente é uma pessoa feliz, capaz de contagiar os outros com sua esperança :” Espera no Senhor, anima-te, e ele fortalecerá o teu coração; espera, pois no Senhor” ( Sl. 27 :14 ). O possuir uma esperança eterna faz com que o salvo não se desespere, pois “ o justo até na sua morte tem esperança” ( Pv. 14:32 ). Nosso Deus é chamado de o “ Deus da esperança”.
A Bíblia declara: “ Se esperamos em Cristo só nesta vida,somos os mais miseráveis de todos os homens” (1 Co.15:19 ). Nossa esperança ultrapassa esta vida; quando o cristão tiver de enfrentar a morte,este possui a garantia da ressurreição,pois Jesus “transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso”… ( Fl.3:21 ).O salvo possui uma real esperança: a de um dia poder habitar com o Senhor. Como diz o hino 469 da HC. : “Oh Que música suave há de ser p’ra mim ouvir / O meu nome Jesus Cristo anunciar”… O cristão possui a certeza através de Jesus que a história de sua vida terá realmente um final feliz.
Outro motivo para a esperança do cristão são os galardões. O Senhor recompensará fielmente seus servos. A Bíblia mostra em Is. 40:10 : “Eis que o seu galardão vem com ele, e o seu salário, diante da sua face”. Naquele dia, todos comparecerão perante o tribunal de Cristo onde o trabalho de cada um será avaliado. O perfeito Juiz examinará a motivação e propósito de cada um que realizou algo para seu Mestre o qual verificará a qualidade do trabalho.
Jesus salientou: “ Qualquer que tiver dado só que seja um copo de água fria a um destes pequenos, em nome de discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão” ( Mt.10:42 ). Nada será esquecido pelo Senhor.
Cada um deve procurar trabalhar pra o Senhor sem importar-se com a obra do outro, pois aquele que receber” um profeta na qualidade de profeta”, obterá “galardão de profeta”.Os escritos judaicos apresentam ensinos semelhantes: “ Aquele que recebe em sua casa um homem sábio ou presbítero, é como se tivesse recebido o Shekinah”( a presença de Deus ).
Quanto à esperança do hipócrita, a Bíblia afirma que ela ficará frustrada, conforme Jó 8:13
II UMA NOVA VIDA MORAL Podemos definir moral como: “Princípios que regem a vida do ser humano, mostrando-lhe o que é certo e o que é errado”(DICIONÀRIO TEOLÒGICO- CPAD).
1.O conceito bíblico de moral. A Bíblia mostra que antes da conversão. O homem possuía uma mente natural, ou seja, ele vivia para satisfazer seus desejos carnais. É o “velho homem” que corresponde à sua vida antiga. Não há nada de bom neste “ velho homem”. Rm. 7:18b assim registra:” o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem”. Após a pessoa receber Jesus como seu Salvador,entra em destaque o “novo homem”, que é resultado do novo nascimento. A NVI menciona: “Quanto à antiga maneira de viver,vocês foram ensinados a despir-se do velho homem,que se corrompe por desejos enganosos, a serem renovados no modo de pensar e a revestir- se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade” ( Ef.4:22-24 ).
Portanto,o novo crente é posto diante de uma nova moral de acordo com os padrões bíblicos.
A moral bíblica não é para ser praticada de modo parcial; ele é uma moral integral que envolve todos aspectos de nossa vida, inclusive a área sexual. O apelo mundano é grande, entretanto “os que estão na carne não podem agradar a Deus” ( Rm.8:8 ).
Se.anteriormente,a pessoa tinha o hábito de enganar, fraudar alguém, “passar o outro para trás, ela agora adquire um novo conceito de moral: “ Não mintais uns aos outros, pois já vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou” (Cl. 3:9-10 ).
Diante dos ensinos expostos, alguém poderá julgar que a vida do cristão é desprovida de alegria. Permita-me relatar este episódio: Certo homem encontrou um velho amigo que lhe disse:
- Você deixou todos os seus prazeres…
- Não – ele respondeu- Eu nunca soube o que fosse prazer senão agora.
2. Como somos vistos pela comunidade? Muitas vezes, o discípulo pode pensar que seus atos não são percebidos pela comunidade. As pessoas estão sempre observando a atitude do convertido,pois a influência que ele exerce sobre a comunidade é imensa. Veja o exemplo de Eliseu em 2 Rs. “ E ela disse a seu marido: Eis que tenho observado que este que passa sempre por nós é um santo homem de Deus”. Mesmo sem falar, o cristão pode mostrar ao mundo seu testemunho.
No convívio com as pessoas qual tem sido a nossa atitude? Agimos de forma egoística, somos trabalhadores, pontuais no serviço, somos pessoas tratáveis ou nos irritamos facilmente?
O cristão deve ser conhecido por seu falar, seja em relação às promessas que faz, seja em empregar a verdade. A Bíblia recomenda: “Seja o vosso falar: Sim, sim; não,não, porque o que passa disso é de procedência maligna” ( Mt. 5:37 ).
Com suas obras na comunidade, o convertido reflete a luz de Cristo: “ Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa,entre a qual resplandeceis como astros no mundo” (Fl. 2:15 ).
III. UMA NOVA VIDA SOCIAL Novas relações sociais. A partir de agora, o convertido passa a ter novos relacionamentos na área social: não deve basear-se em filosofias errôneas tais como “ Nem tô nem aí”,mas sua convivência com o próximo deve ser centrada no amor. A Bíblia registra: “ Amados, amemo-nos uns aos outros, porque a caridade é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus” (1 Jo.4:7 ). Temos recebido do amor de Deus, portanto devemos praticar esse amor em nossos relacionamentos.
Alguns aspectos em nossos relacionamentos precisam ser analisados, pois é necessário que mostremos a fé em ação: “ Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam,fazei-lho também vós porque esta é a lei e os profetas” (Mt. 7:12 ). Este versículo mostra a atitude que devemos assumir em relação aos nossos semelhantes; não sermos meros espectadores, mas sermos os primeiros a tomar a iniciativa com o fim de mostrar a diferença entre o salvo e o incrédulo.
A Bíblia ainda declara : “ Não julguem, para que vocês não sejam julgados. Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês” (Mt. 7:2 – NVI).Isto não significa que devemos aceitar qualquer tipo de conduta, porém antes de avaliar o comportamento do próximo necessita examinar a si próprio. É o caso do homem que “engana a seu próximo e diz: Fiz isso por brincadeira”, (‘Pv’,26,19) .
Por outro lado, existem inúmeras situações novas com que o discípulo se depara: poderá participar e todas atividades sociais ou deverá exclui-se de algumas? Em primeiro lugar, tudo deve ser feito para a glória de Deus: “Portanto, quer comais ou bebais ou façais outra coisa,tudo deve ser feito para a glória de Deus” (1 Co. 10:31 ). Daniel e seus companheiros enfrentaram problemas, pois tendo de mudar de ambiente, foram coagidos a desobedecer a sua fé. No entanto, decidiram não comer alimentos oferecidos a deuses estranhos e Deus honrou sua determinação ( Dn.1:8-15 ).
A Bíblia ressalta: “ Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores,nem se assenta na roda dos escarnecedores”, Sl.1:1 . De acordo com esta verdade,o salvo não aceita conselhos dos ímpios, não os escolhe como companheiros e não se reúne com eles para praticar ações que desagradam a Deus.
Portanto, devemos conviver com nossos semelhantes sem participar de coisas que prejudiquem a nossa fé.
O outro lado da vida social. Spurgeon assim se expressou: “ As lâmpadas não falam, brilham; um farol não faz ruído de tambores, e, no entanto, de mui longe o marinheiro pode contemplar a sua luz amiga. Que, desta forma, vossas boas obras brilhem em vossa religião. Que o sermão principal de tua vida, seja tua própria conduta”. Nossas ações falam mais alto que as palavras.Por isso, devemos socorrer aos necessitados da comunidade.Jesus disse que: “ Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” ( At. 20: 35 <.)
É dever do discípulo socorrer os aflitos conforme Sl. 82:3 . Dessa forma, será mais fácil conduzir pecadores a Cristo.
Através dos tempos, os cristãos têm procurado cumprir a missão de minorar o sofrimento alheio. Assim, as obras se constituem uma expressão prática de nossa fé. A Inglaterra no século 19, atuou de modo decisivo na sociedade de sua época,lutando contra a escravidão e outras injustiças sociais.
Grandes bênçãos acompanham aos que se dedicam ao próximo. A Bíblia faz promessas as que socorrem aos necessitados: “ Se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita”, então “ O Senhor te guiará continuamente, e fortificará teus ossos; e serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas nunca faltam”. ( Is.58:10-11 ).
Conclusão. Nova vida deve ser ligada a novas atitudes. Ser discípulo é um grande privilégio.No livro “ Cristo em Cadeias Comunistas”, o autor faz uma diferenciação entre freguês e discípulo. Para ele, freguês seria aquele que tendo oportunidade de seguir a Cristo, adia sua decisão, somente na hora da morte, recebe a Cristo, ao passo que o discípulo nas horas boas ou más está sempre servindo ao Mestre. Sejamos, pois, discípulos até ao fim, quando receberemos a nossa recompensa.
Colaboração Profa. Ana Maria Gomes de Abreu
Evangelize enquanto é
tempo pois as comunidades carente precisam de suas orações e
ações.
Com amor
Cris Monteiro
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
O INCOMPARAVEL AMOR DE DEUS
O amor é o argumento irresistível porque é a síntese da lei de Deus. Os Dez Mandamentos tratam da nossa relação com Deus e com o próximo. Amar a Deus e ao próximo é a síntese da lei de Deus. Quem ama a Deus não busca outros deuses nem faz para si imagens de escultura para adorá-las. Quem ama a Deus não desonra seu nome, mas deleita-se em ter comunhão com ele. Quem ama ao próximo, honra pai e mãe. Quem ama o próximo respeita sua vida, sua honra, seus bens, seu nome, jamais cobiçando o que lhe pertence. O amor é o vetor que governa a vida do cristão.
2. O amor é o argumento irresistível porque é o maior de todos os mandamentos. Quando perguntaram a Jesus qual era o maior mandamento da lei de Deus, Jesus citou o shema: “Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor! Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e toda a tua força”. E prossegue dizendo: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Esse era o credo de Jesus. O amor não é apenas a síntese da lei, mas também o maior mandamento da lei. No amor se cumprem a lei e os profetas. O amor a Deus e ao próximo não podem ser separados. O apóstolo João diz que não podemos amar a Deus a quem não vemos, se não amamos ao próximo a quem vemos. Nosso amor a Deus é provado pelo nosso amor ao próximo enquanto o nosso amor ao próximo é inspirado pelo nosso amor a Deus.
3. O amor é o argumento irresistível porque seu propósito não é agradar a si mesmo, mas entregar-se a si mesmo. O amor em destaque não é um sentimento, mas uma atitude. Não é amor romântico, mas sacrificial. Não é amor apenas de palavras, mas de fato e de verdade. Não é amor que busca gratificação, mas amor que se sacrifica sem reservas. Porque Cristo nos amou, entregou-se por nós. De igual modo, devemos dar nossa vida pelos irmãos. O Senhor Jesus é absolutamente claro: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros: assim como eu vos amei”. Esse mandamento é novo porque Jesus não apenas nos dá uma ordem antiga, mas também, um modelo singular.
4. O amor é o argumento irresistível porque é a prova insofismável de que somos discípulos de Cristo. A evidência maior de que somos discípulos de Cristo não é nosso conhecimento nem mesmo os nossos dons, mas o amor. Jesus é categórico neste ponto: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”. O amor é a prova dos nove, o sinal mais visível, a marca mais distintiva, a evidência mais eloquente de que somos seguidores de Jesus. Aquele que não ama nunca viu a Deus, pois Deus é amor. Aquele que não ama ainda está nas trevas. Não somos salvos pelo amor, e sim pela graça; mas evidenciamos nossa salvação pelo amor. O amor não é causa da nossa salvação, mas sua evidência irrefutável. O amor não é apenas um apêndice da vida cristã, mas sua própria essência. Não é apenas um dentre tantos argumentos que evidenciam nosso discipulado, mas o argumento final, o argumento irresistível.
2. O amor é o argumento irresistível porque é o maior de todos os mandamentos. Quando perguntaram a Jesus qual era o maior mandamento da lei de Deus, Jesus citou o shema: “Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor! Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e toda a tua força”. E prossegue dizendo: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Esse era o credo de Jesus. O amor não é apenas a síntese da lei, mas também o maior mandamento da lei. No amor se cumprem a lei e os profetas. O amor a Deus e ao próximo não podem ser separados. O apóstolo João diz que não podemos amar a Deus a quem não vemos, se não amamos ao próximo a quem vemos. Nosso amor a Deus é provado pelo nosso amor ao próximo enquanto o nosso amor ao próximo é inspirado pelo nosso amor a Deus.
3. O amor é o argumento irresistível porque seu propósito não é agradar a si mesmo, mas entregar-se a si mesmo. O amor em destaque não é um sentimento, mas uma atitude. Não é amor romântico, mas sacrificial. Não é amor apenas de palavras, mas de fato e de verdade. Não é amor que busca gratificação, mas amor que se sacrifica sem reservas. Porque Cristo nos amou, entregou-se por nós. De igual modo, devemos dar nossa vida pelos irmãos. O Senhor Jesus é absolutamente claro: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros: assim como eu vos amei”. Esse mandamento é novo porque Jesus não apenas nos dá uma ordem antiga, mas também, um modelo singular.
4. O amor é o argumento irresistível porque é a prova insofismável de que somos discípulos de Cristo. A evidência maior de que somos discípulos de Cristo não é nosso conhecimento nem mesmo os nossos dons, mas o amor. Jesus é categórico neste ponto: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”. O amor é a prova dos nove, o sinal mais visível, a marca mais distintiva, a evidência mais eloquente de que somos seguidores de Jesus. Aquele que não ama nunca viu a Deus, pois Deus é amor. Aquele que não ama ainda está nas trevas. Não somos salvos pelo amor, e sim pela graça; mas evidenciamos nossa salvação pelo amor. O amor não é causa da nossa salvação, mas sua evidência irrefutável. O amor não é apenas um apêndice da vida cristã, mas sua própria essência. Não é apenas um dentre tantos argumentos que evidenciam nosso discipulado, mas o argumento final, o argumento irresistível.
O amor é o argumento irresistível porque é a prova insofismável
de que somos discípulos de Cristo. A evidência maior de que somos discípulos de Cristo não é nosso conhecimento nem mesmo os nossos dons, mas o amor. Jesus é categórico neste ponto: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”. O amor é a prova dos nove, o sinal mais visível, a marca mais distintiva, a evidência mais eloquente de que somos seguidores de Jesus. Aquele que não ama nunca viu a Deus, pois Deus é amor. Aquele que não ama ainda está nas trevas. Não somos salvos pelo amor, e sim pela graça; mas evidenciamos nossa salvação pelo amor. O amor não é causa da nossa salvação, mas sua evidência irrefutável. O amor não é apenas um apêndice da vida cristã, mas sua própria essência. Não é apenas um dentre tantos argumentos que evidenciam nosso discipulado, mas o argumento final, o argumento irresistível.
de que somos discípulos de Cristo. A evidência maior de que somos discípulos de Cristo não é nosso conhecimento nem mesmo os nossos dons, mas o amor. Jesus é categórico neste ponto: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”. O amor é a prova dos nove, o sinal mais visível, a marca mais distintiva, a evidência mais eloquente de que somos seguidores de Jesus. Aquele que não ama nunca viu a Deus, pois Deus é amor. Aquele que não ama ainda está nas trevas. Não somos salvos pelo amor, e sim pela graça; mas evidenciamos nossa salvação pelo amor. O amor não é causa da nossa salvação, mas sua evidência irrefutável. O amor não é apenas um apêndice da vida cristã, mas sua própria essência. Não é apenas um dentre tantos argumentos que evidenciam nosso discipulado, mas o argumento final, o argumento irresistível.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 1 CORÍNTIOS 13:4-7.
DEUS O TEU AMOR É INCOPARAVÉL - TE AMO..
Cris.
terça-feira, 24 de julho de 2012
SOLIDÃO
domingo, 8 de julho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
SALMO 126
Este
Salmo 126 fala-nos de Restauração. Ele descreve três períodos na
vida do povo de Israel.
1)
O passado (v. 1-3) – Temos uma história de salvação a contar, um
passado de glória a agradecer;
2)
O presente (v. 4) – Temos um desafio presente a enfrentar, um
presente de crise;
3)
O futuro (v. 5,6) – Temos um investimento futuro a fazer: um futuro
de investimento e promessa.
O
mesmo Deus que agiu no passado, é o Deus que age no presente. O
mesmo Deus que restaurou no passado é o Deus que restaura no
presente. O mesmo Deus que tirou o seu povo dos grilhões da
escravidão e o restaurou à sua terra, é o mesmo que pode mudar a
nossa sorte.
I.AS
MARAVILHA QUE DEU FEZ ONTEM DEVEM NOS INSPIRAR A BUSCAR A DEUS COM
MAIS FERVOR HOJE (V.1-3)
1.
Nós somos uma igreja histórica, mas não vivemos apenas de
história. Nós não moramos no passado. O nosso Deus fez, faz e fará
maravilhas. Não vivemos apenas de lembranças. A intervenção de
Deus é contemporânea.
2.
A intervenção de Deus é maior que a nossa expectativa (v.1)
a)
O povo tinha perdido a liberdade, a Pátria, o templo, a família, o
culto, as festas. O cerco, a fome, a espada, o opróbrio, a
escravidão.
b)
O povo estava entregue:
1.
Nós somos uma igreja histórica, mas não vivemos apenas de
história. Nós não moramos no passado. O nosso Deus fez, faz e fará
maravilhas. Não vivemos apenas de lembranças. A intervenção de
Deus é contemporânea.
2.
A intervenção de Deus é maior que a nossa expectativa (v.1)
a)
O povo tinha perdido a liberdade, a Pátria, o templo, a família, o
culto, as festas. O cerco, a fome, a espada, o opróbrio, a
escravidão.
b)
O povo estava entregue:
1)
À crise da desinstalação – “Às margens dos rios da
Babilônia”. Foram arrancados do lar. Seus vínculos foram
quebrados. Perderam seus bens, família. Estão aonde não gostariam
de estar.
2)
A crise da apatia coletiva – “Nós nos assentávamos”. Apatia é
desânimo crônico. É morte da esperança. É apostar que a crise é
imutável. É aceitar o caos. Todos estão apáticos.
3)
A crise da melancolia – “… e chorávamos”. Juntos eles faziam
o coral do gemido, a orquestra do lamento, a sinfonia do soluço.
Eles não cantavam, não sonhavam, não reagiam à crise.
4)
A crise da nostalgia – “… lembrando-nos de Sião”. Eles estão
amargos com o presente porque não largaram o passado. Eles só
cantam os cânticos de Sião em Sião. Eles dependuraram as harpas.
5)
A crise da mágoa incurável – No Salmo 137:5,6 diz que eles
olhavam para o futuro apenas para pedir um holocausto, para pedir
vingança
c)
Deus quebrou o orgulho de Nabucodonosor. Deus abriu o coração do
rei medo-persa. Deus abriu as portas do cativeiro. A libertação não
é obra humana. É intervenção sobrenatural de Deus. É Deus quem
restaura. É Deus quem nos tira da cova. É ele quem nos põe de pé.
É ele quem nos faz sonhar de novo. É ele quem nos enche de poder.
Não se contente com migalhas!
3.
A intervenção de Deus produz alegria indizível (v. 2).
4.
A intervenção de Deus produz impacto nos outros e torna-se um
poderoso testemunho entre as nações (v. 2b).
5.
A intervenção de Deus gera reconhecimento sincero (v. 3)
a)
Foram grandes coisas que foram feitas;
b)
Foi o Senhor quem as fez;
c)
Essas grandes coisas foram feitas por nós e não contra nós.
II.
OS LUGARES SECOS DO AGORA PODEM SER FONTES ABUNDANTES DE VIDA AMANHÃ
(V. 4)
1.
Um passado de glória não é garantia de um presente glorioso
Eles
estão alegres pelas vitórias do ontem, mas ao olharem para o
presente, a vida está como um deserto.
As
vitórias do ontem não são suficientes para hoje. Temos que andar
com Deus hoje. Temos que ser cheios do Espírito Santo hoje. Temos
que evangelizar hoje. Temos que investir na família hoje. Não
podemos apenas celebrar as vitórias do passado.
VIVERMOS
OS DIAS DE HOJE COMO SE CRISTO VOLTASSE AMANHÃ
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