sexta-feira, 17 de outubro de 2025

Quem nunca se sentiu assim?





Temos tantos sonhos, tantos projetos e tanta vontade de crescer, mas, às vezes, isso acaba não acontecendo porque sentimentos como dúvida, desânimo e angústia funcionam como uma espessa massa de cimento fresco, que fixa e finca os nossos pés para não nos deixar prosseguir.

Quem nunca se sentiu assim? Ou quem jamais pensou em realizar várias coisas ao mesmo tempo e acabou se confundindo com o que realmente era importante, até que bateu a insegurança e a desistência? Isso acontece muito, principalmente quando não conseguimos nos sentir seguros e confiantes.

Abaixo estão algumas armadilhas que tentam nos parar, mas que também podem nos servir de alerta para não mais cairmos nelas. São situações comuns que instigaram até mesmo os grandes Heróis da Fé.

Dúvida

- Como cristãos, sabemos que a dúvida nos impede de realizar sonhos porque a fé, que é a ferramenta que nos move para isso, fica neutralizada.

- A dúvida é uma arma muito bem usada pelo mal para tentar nos frear, porque uma vez implantada em nossos corações, consegue nos deixar estagnados e sem forças para avançar. E o perigo é que quando não conseguimos definir o que queremos (nos diversos aspectos de nossas vidas), vemos o tempo passar e as oportunidades escaparem de nossas mãos.

Desânimo

- Quantas vezes não nos sentimos desanimados diante das diversas situações que ocorrem diariamente em nossas vidas? São acusações, ameaças, decepções, tristezas, malícias e tantas outras razões que nos motivam a desanimar, que muitas vezes a vontade que bate é de jogar tudo para o ar, como se essa fosse uma boa solução para os problemas. Mas o desânimo também é outra estratégia utilizada para tentar esfriar a nossa fé, a ponto de fazer nos sentirmos inúteis. Então, não conseguimos mais ter vontade de agradar a Deus; nosso respeito e temor vai se perdendo aos poucos, até que aquela leve tristeza, que não nos preocupamos em repreender, aumenta tanto que fica difícil se livrar dela. No entanto, o Senhor Jesus diz aos que se sentem desanimados:

“No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (João 16: 33)

Derrota

- Geralmente quando estamos desanimados, nos sentimos fracassados também. Nada está como deveria, e parece que aquilo que fazemos de melhor já não está tão bom assim. Esta sensação é ruim, porque nos distancia da realização dos nossos sonhos. É como se estivéssemos nadando em um grande mar, mas que a cada braçada, nos deixasse mais longe da praia. Porém, sabendo que todos nós somos falhos e fracos, o Senhor nos consola, dizendo:

“O Senhor firma os passos do homem bom e no seu caminho se compraz; se cair, não ficará prostrado, porque o Senhor o segura pela mão” (Salmos 37:23-24)

Demora

- Depois que caímos nas armadilhas acima, este item concretiza o nosso retrocesso. Afinal, quem consegue realizar seus sonhos, colocar em prática algum plano ou trazer à tona seus projetos, após ter a mente contaminada pela dúvida, estar desanimado e sentindo-se um derrotado? Talvez, quase ninguém. Então, de tanto protelar e deixar para mais tarde aquilo que poderíamos fazer agora, nossos desejos são adiados até o dia em que olhamos para trás e vemos quanto tempo perdemos para realizá-los.

Mas, o que fazer para se proteger disto?

- Se procurarmos buscar a presença de Deus e atender ao que Ele diz, obedecendo-O, a nossa fé ficará cada vez mais forte e as dúvidas perderão de vez o seu espaço (Leia Filipenses 4:13);


- Se mantivermos nossa fé fortalecida e tivermos ânimo para crescer, daremos menos atenção aos sentimentos negativos e passaremos a focar mais naquilo que realmente importa (Leia Josué 1:9);

 - Além disso, manter a esperança é muito importante. É ela quem nos faz perseverar, mesmo quando tudo parece estar dando errado. Se não conseguimos conquistar na primeira tentativa, ainda surgirão outras oportunidades para a realização dos nossos sonhos. O fundamental é superar os obstáculos e nunca desistir (Leia Romanos 5:3-4)

Missões começam em casa



John Stott, erudito expositor bíblico, disse que antes de Jesus enviar a igreja ao mundo, enviou o Espírito Santo para a igreja. A obra do Espírito e o testemunho da igreja são inseparáveis. O Espírito Santo capacitou a igreja para ser testemunha tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia, Samaria e até aos confins da terra. O propósito de Deus é o evangelho todo, por toda a igreja, em todo o mundo. Atos 1.8 é a plataforma missionária de Jesus. É a agenda missionária da igreja. Daremos, aqui, um enfoque à obra missionária em Jerusalém, em nossa cidade, a partir da nossa própria casa. Para melhor compreensão do assunto em tela, daremos destaque a alguns pontos:
Em primeiro lugar,a capacitação precede à ação missionária. O recebimento de poder precede o testemunho. Testemunhar sem o poder do Espírito Santo é como tentar cortar lenha com o cabo do machado. Em vão é o esforço humano sem o revestimento do Espírito. A igreja não foi autorizada a começar o seu esforço missionário senão depois do revestimento de poder vindo do alto. Hoje, temos muito esforço e pouco resultado. Muito trabalho e poucos frutos. Muitas palavras e pouca manifestação de poder. Pregamos aos ouvidos, mas não pregamos aos olhos. Os homens escutam de nós belos discursos, mas não veem em nós demonstração de poder. Preciso concordar com Charles H. Spurgeon, quando disse que é mais fácil um leão tornar-se vegetariano, do que uma vida sequer ser salva sem a obra do Espírito Santo. Dependemos do Espírito Santo, precisamos do Espírito Santo, carecemos da capacitação do Espírito Santo.
Em segundo lugar,O Espírito Santo é quem nos capacita para a obra missionária. A promessa de Jesus é que os discípulos seriam revestidos com o poder do alto, o poder do Espírito, para testemunhar desde Jerusalém até aos confins da terra. Nenhuma outra preparação por mais refinada, substitui a capacitação do Espírito Santo. Nenhum cabedal teológico, nenhuma erudição humana, nenhuma eloquência angelical poderia capacitar a igreja a testemunhar o evangelho com eficácia. Só o Espírito Santo pode iluminar a mente e aquecer o coração. Só o Espírito Santo pode capacitar o mensageiro, aplicar eficazmente a mensagem e abrir o coração dos ouvintes, dando-lhes uma nova vida.
Em terceiro lugar,a igreja é o método de Deus para alcançar o mundo. Jesus não comissionou o governo para a proclamação do evangelho nem mesmo delegou essa sublime tarefa aos anjos. A igreja é o método de Deus. O propósito de Deus é o evangelho todo, por toda a igreja, em todo o mundo. Se nós nos calarmos seremos culpados de uma omissão criminosa. Somos atalaias de Deus. Se o ímpio morrer em sua impiedade sem avisarmos a ele, Deus cobrará de nós o seu sangue. Somos embaixadores em nome de Cristo. Devemos rogar aos homens que se reconciliem com Deus.
Em quarto lugar, o testemunho do evangelho começa em casa. A obra missionária deve ser feita aqui, ali e além fronteiras ao mesmo tempo. Porém, o ponto de partida é a nossa Jerusalém, onde estamos estabelecidos. Não teremos autoridade para pregar para os de fora se não estamos testemunhando para os de dentro. Não podemos começar com os confins da terra se a nossa própria Jerusalém ainda não foi impactada com o poder do evangelho. Não podemos pregar aos estranhos se primeiro não fizemos conhecido o evangelho em nossa própria família. Quando Jesus libertou e salvou o endemoninhado gadareno, não permitiu que ele o acompanhasse para um trabalho itinerante, mas enviou-o de volta aos seus. Nossa família, nossa parentela, nossa cidade devem ser os primeiros redutos a serem atingidos pelo evangelho.
Fotos: Internet
:: Hernandes Dias Lopes

7 dicas de como fazer ótimas devocionais e crescer espiritualmente


Antes de dar minhas dicas, gostaria de apenas relembrar o que significa devocional. Devocional é aquele momento que você separa em seu dia para manter um relacionamento mais próximo de Deus. Normalmente, nesse momento, se medita na Bíblia, se ora, se louva, etc. São momentos muito importantes para o crescimento espiritual do crente. Sabido isso, agora quero compartilhar algumas dicas para que esse momento seja produtivo, especial e sustentável em sua vida.

1- Comece observando o seu tempo
Para se ter bons momentos devocionais você precisará de tempo. Quanto tempo você dispõe e em que período do dia? Avalie sua rotina e defina esse tempo que irá dedicar a Deus. Um exemplo: Consigo dedicar 30 minutos diários, das 6h às 6h30 da manhã. Não comece com longos períodos para não desanimar. Comece pequeno e vá crescendo aos poucos.

2- Qual é o seu melhor momento do dia?
Avalie a você mesmo e perceba em que momento do dia você é mais bem disposto para as suas devocionais. Tem pessoas que acordam, mas demoram a estarem bem ativas e atentas, o que faz do período da manhã um péssimo momento para fazer as devocionais. Observe-se. Qual é o seu melhor momento? Coloque a sua devocional nesse seu melhor período do dia. Isso te fará ficar mais animado e aproveitar mais o momento.


3- Qual é o seu melhor lugar?
Escolha um bom local onde possa ficar em paz e em silêncio para seu encontro com Deus. Se necessário, peça aos seus familiares que respeitem esse seu tempo e não te interrompam. Alguns acham o quarto um ótimo lugar, outros um escritório. Outros gostam do ar livre. Fique à vontade. A única regra é que esse lugar favoreça o seu encontro com Deus.


4- Trace um plano
Organize seu momento com Deus. Divida seu tempo entre a leitura e meditação da palavra, oração, louvor... Um exemplo: 15 minutos de leitura da Bíblia + 5 minutos de meditação e anotações sobre o texto + 10 minutos de oração. Outra dica legal é usar um plano de leitura bíblica para te guiar no objetivo de conhecer mais a palavra de Deus.

5- Anotações sempre!
Compre um caderno para anotar o que Deus falou com você, os textos que mais gostou, que mais te tocaram, os pedidos de oração, etc.. É muito gostoso anotar algumas orações e ver como Deus trabalha em nossa vida. Esse caderno será uma fonte de consulta sobre sua vida espiritual. Se gostar, faça um pequeno diário sobre o seu dia e a forma como Deus interagiu com você e você com Ele. Não confie em sua memória. Anotações estarão sempre ali para consulta.


6- Não desista diante das dificuldadesNão seja ingênuo achando que o inimigo irá gostar dessa sua postura. Contrariedades como distrações, sono, preguiça e outras, irão aparecer. Vença cada um delas e siga em frente. À medida que vai se aprofundando na presença de Deus, você vai ficando mais forte e vence mais fácil as lutas!

7- Não se contente em permanecer no mesmo lugar
Avance em suas práticas devocionais. Amplie seu tempo, ore mais, leia mais, medite mais, pratique mais. Você verá que seus momentos com Deus serão “viciantes”.

E você, tem alguma dica para compartilhar?

Tia Cris

Filipenses 3:14

"Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus." Filipenses 3:14

Pensamento: Muitas vezes nós deixamos o inimigo nos desfocar do nosso alvo que é Cristo, por isso, não devemos nos deixar levar pelas tribulações do dia a dia. Vivamos cuidando sempre do que é nosso mas olhando sempre pra Jesus que deve ser o nosso maior foco.

Oração: Pai das luzes, eu Te agradeço pela soberana vocação de poder seguir Jesus Cristo sem olhar para traz, porque ele já pagou os nossos pecados com o Santíssimo sangue, que nada nem ninguém nos desvie desse foco e que a nossa esperança da salvação aumente mais a cada dia. Amém!

Perdido dentro da igreja

Referência: Lucas 15.25-32

INTRODUÇÃO
1. Jesus contou três parábolas sobre a alegria do encontro
a) A ovelha perdida que foi encontrada – O pastor chama a todos para se alegrarem.
b) A moeda perdida que foi encontrada – A mulher chama seus vizinhos para se alegrarem.
c) O filho perdido que voltou para casa – O pai oferece uma festa e se alegra. Nessas três parábolas a única pessoa que não está alegria e feliz é o irmão mais velho do pródigo.
2. No meio dessa festa do encontro, do resgate, da salvação há uma voz que destoa
O filho mais velho está triste, porque o Pai recebeu o filho pródigo com alegria.
O filho mais velho está irado, porque o Pai é misericordioso.
O filho mais velho está do lado de fora, enquanto o filho pródigo está dentro da Casa do Pai.
3. O perigo de se estar na Casa do Pai, dentro da Igreja e ainda estar perdido
Esse filho representou os escribas e fariseus que se consideravam santos e desprezavam os outros.
Esse filho representa aqueles que estão dentro da igreja, obedecendo a leis, cumprindo deveres, sem se enveredar pelos antros do pecado, pelos corredores escuros do mundo e ainda assim, estão perdidos.
Ilustração: O jovem rico – criado na sinagoga, cumpria os mandamentos, mas estava perdido.
I. VIVE DENTRO DA IGREJA, MAS DESOBEDECE OS DOIS PRINCIPAIS MANDAMENTOS
Jesus ensinou que os dois principais mandamentos da lei são amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo. Esse filho quebrou esses dois mandamentos: ele nem amou Deus, representado pelo Pai e nem o seu irmão.
Ele não perdoou o Pai por haver recebido o filho pródigo, nem perdoou o irmão pelos seus erros.
Há pessoas que estão na igreja, mas não têm amor por Deus nem pelos perdidos. Estão na igreja, mas não amam os irmãos.
II. VIVE DENTRO DA IGREJA, MAS ESTÁ CONFIADO NA SUA PRÓPRIA JUSTIÇA
Ele era veloz para ver o pecado do seu irmão, mas não enxergava os seus próprios pecados. Ele era cáustico para condenar o irmão, enquanto via-se a si mesmo como o padrão da obediência.
Os fariseus definiam pecado em termos de ações exteriores e não atitudes íntimas. Eles eram orgulhosos de si mesmos. Como o profeta Jonas, esse filho mais velho obedecia ao Pai, mas não de coração. Ele trabalhava com intensidade, mas não por amor.
III. VIVE DENTRO DA IGREJA, MAS NÃO É LIVRE
Ele não vive como livre, mas como escravo. Sua religião é rígida. Ele obedece por medo ou para receber elogios. Faz as coisas certas com a motivação errada. Sua obediência não provém do coração.
Ele anda como um escravo (v. 29). O verbo é douleo = servir como escravo. Ele nunca entendeu o que é ser filho. Nunca usufruiu nem se deleitou no amor do Pai.
Ser crente para ele é um peso, um fardo, uma obrigação pesada. Ele vive sufocado, gemendo como um escravo.
Está na igreja, mas não tem prazer. Obedece, mas não com alegria. Está na Casa do Pai, mas vive como escravo.

IV. VIVE DENTRO DA IGREJA, MAS ESTÁ COM O CORAÇÃO CHEIO DE AMARGURA
1. Complexo de santidade X Rejeita os marginalizados – v. 29,30
Ele estava escorado orgulhosamente em sua religiosidade, arrotando uma santarronice discriminatória. Só ele presta; o pai e o irmão estão debaixo de suas acusações mais veementes.
Sua mágoa começa a vazar. Para ele quem erra não tem chance de se recuperar. No seu vocabulário não tem a palavra perdão. Na sua religião não existe a oportunidade de restauração.
2. Sente-se injustiçado pelo pai
Acusa o pai de ser injusto com ele, só porque perdoou o irmão. Na religião dele não havia espaço para a misericórdia, perdão e restauração.
Ele se achava mais merecedor que o outro. Sua religião estava fundamentada no mérito pessoal e não na graça. É a religião da lei, do legalismo e não graça nem da fé que opera pelo amor.
3. Ele não perdoa nem restaura o relacionamento com o irmão – v. 30
Ele não se refere ao pródigo como irmão, mas diz: “Esse teu filho”.
A Bíblia diz que “quem não ama a seu irmão até agora está nas trevas”.
Ele desconhece o amor. Ele vive mergulhado no ressentimento. Ele vê seu irmão como um rival.
4. O ódio que ele sente pelo irmão não é menos grave que o pecado de dissolução que o pródigo cometeu fora da igreja – Gl 5.19-21
A bíblia fala sobre três pecados na área da imoralidade e usa nove na área de mágoa, ressentimentos, ira.

A falta de amor é um pecado tão grave como o pecado da vida imoral e dissoluta.
5. O ressentimento o isolou do Pai e do irmão
Quando uma pessoa guarda ressentimento no coração pelo irmão que falhou, perde também a comunhão com o Pai.
Ele se recusa a entrar, fica fora da celebração. Mergulha-se num caudal de amargura.
Ele diz para o Pai: “Esse teu filho”. Mas o Pai o corrige e diz-lhe: “Esse teu irmão” (v. 30,31).
V. VIVE DENTRO DA IGREJA, NA PRESENÇA DO PAI, MAS ANDA COMO SOLITÁRIO – V. 31
Ele anda sem alegria, sem amor, sem prazer. Vive na Casa do Pai, mas sente-se escravo. Está na Casa do Pai, mas não tem comunhão com ele.
Quantos estão na igreja, mas nunca sentem o amor de Deus, a alegria da salvação, o prazer de pertencer a Jesus, a doçura do Espírito Santo. Vivem como órfãos: sozinhos, curtindo uma grande solidão e insatisfação dentro da Casa do Pai.
VI. VIVE DENTRO DA IGREJA, MAS NÃO SE SENTE DONO DO QUE É DO PAI – V. 31
1) Ele era rico, mas estava vivendo na miséria. Muitos hoje estão vivendo um cristianismo pobre. Vivem sem alegria, sem banquete, sem festa na alma, trabalhando, servindo, mas sem alegria;
2) Deus tem uma vida abundante – Jo 10.10;
3) Deus tem rios de água viva – Jo 7.38;
4) Deus tem as riquezas insondáveis do evangelho – Ef 3.14
5) Deus tem a suprema grandeza do seu poder – Ef 1.19
6) Deus tem a paz que excede todo o entendimento – Fp 4.7
7) Deus tem alegria indizível e cheia de glória – 1 Pe 1.8
8) Deus tem vida de delícias para a sua alma.

Esse filho não tem nenhum proveito na herança do Pai. Ele nunca fez uma festa. Nunca celebrou com seus amigos. Nem sequer um cabrito, ele comeu. Ele nunca saboreou as riquezas do Pai.
Ele não tem comunhão com o Pai: É como Absalão, está em Jerusalém, mas não pode fazer a face do Rei.
Ele está na igreja por obrigação. Ele não toma posse do que é seu.
Ilustração: o homem que fez um cruzeiro de Navio e levou o seu lanche. Vendo as pessoas comendo os pratos mais deliciosos, guardou dinheiro para comer uma boa refeição no último dia. Só então ficou sabendo que todos aqueles banquetes já estavam incluídos.
CONCLUSÃO
O mesmo Pai que saiu ao encontro do filho pródigo para abraça-lo, sai para conciliar este filho (v. 31).
O remédio para esse filho era o mesmo para o outro: confessar o seu pecado.
Mas ele ficou do lado de fora. Agora perdido dentro da Casa do Pai.
Não fique do lado de fora. Venha e desfrute da festa que Deus preparou!!!
 
 Crédito: Pr. Hernades Dias Lopes.

quarta-feira, 15 de outubro de 2025

A CAIXA DE FERRAMENTA

Bíblia apresenta um principio orientador para aprendemos a nos relacionar bem com as pessoas – lixas e termos um impacto duradouro em nossos relacionamentos. Ufa!!! Não é fácil, mas a doação desse principio pode mudar a dinâmica dos relacionamentos. Se não for para tolerar, mas sim para crescer em nossos realcionamentos-lixa, precisamos ter uma perspectiva do Carpinteiro sobre as pessoas e realizações. Temos de ver as pessoas difíceis em nossas vidas sob uma nova luz.
O primeiro passo nesse processo é identificar de que modo as pessoas nos aborrecem. Embora cada indivíduo seja único e todo relacionamento seja especial, descobri que há alguma maneira gerais de ver os relacionamentos irritantes. O primeiro grupo me lembra uma trena: São aquelas pessoas que dizem sempre que você está aquém do que deveria. É perfeccionistas insaciáveis que se sentem impelidas a estabelecer padrões para todas as pessoas. Não se cansam de medir, mesmo sabendo que os outros nunca chegarão ao ponto que desejam. Em resumo, elas julgam as outras pessoas por seus próprio padrões de retidão.
Outro tipo de pessoa é o martelo. Os martelos costuma ter a sutileza de um trator, impondo seus desejos aos outros e abrindo caminho a força. Em torno das pessoas-martelo, os outro pisam em ovos, porque nunca sabem quando ela vai cair sobre sua cabeça! Geralmente são expansivas e exigentes, ou sutis e MANIPULADORAS, mas são obstinadas a usar forças da própria vontade para conseguir o que desejam.
Depois vêm aqueles que aparecem ter habilidade natural de cortar os outros. São pessoas- serras. Numa discussão, o elas sabem exatamente o que dizer para poder ferir a pessoa com maior intensidade. Suas palavras pode ser sarcásticas ou diretas, mas sempre tem o poder de cortar fundo e deixar os outros sangrando,caído no chão. As serras sempre ganham discussões – não por estarem certas, mas porque cortam o outro no ponto que enfraquece.
Uma pergunta bem básica você tem alicate de pressão na sua vida? Você sabe aquelas pessoas que o apertam e não sabem quando largar? ( Hum eu sei sim e você?). Elas são extremamente carentes e costuma sugar a vida dos que estão ao redor. Desconhecem os limites sociais e relacionais, e saltam de crise em crise, precisando de constante apoio e encorajamento. UM ALICATE DE PRESSÃO SE PRENDE A VOCÊ E AFETA TODOS OS SEUS RELACIONAMENTOS.

Na caixa de ferramenta da vida encontramos também e esmeril, aquela pessoa com personalidade explosiva que espera pra entrar em cena e jogar faísca para todo lado. Com o esmeril, está o machado, aquele tipo de pessoa que arranca enormes pedaços por onde passa, acrescento mais deixa marcas visíveis e cicatrizes profundas. Tendem a ser totalmente negativas, sempre procurando maneiras de cortar as esperanças e os planos dos outros. Sua primas legitimas, as machadinhas, normalmente cortam pedaços menores, mas apegam-se as feridas passadas e provocam dor mais prolongada. Você sabia que elas não sabem acabar com um assunto.
Por último, mas não menos importantes, estão as pessoas-argamassa. São aquelas que não tem consistência, destituídas de espinha dorsal. Desejosas de agradar e sempre cordatas, mudam como camaleões sem deixar que você saiba como na verdade são ou pensam. A argamassa sempre diz sim, mesmo que se sinta muito pressionada.
Quando classificamos as pessoas dessa maneira, ficamos tentando a pensar: “Como consigo me relacionar com tantas ferramentas irritantes na oficina?”. Ou talvez você pense que fiz a mais perfeita descrição de sua família! Seja qual for caso, devemos aprender a enxergar alem dos danos que cada um dessa ferramentas pode causar e descobrir como construir um futuro significativo juntos .

SOLTE A ÂNCORA



Ninguém dá aquilo que não recebe. Sabemos que recebemos perdão, mas não entendemos de fato a profundidade da misericórdia de Deus o que dificulta o ato de perdoar outras pessoas. Se eu conseguir entender um pouco como CRISTO me perdoou, será muito mais fácil perdoar outros que feriram.Quando pedimos nem abraçamos o perdão que tão livremente nos é dado, começamos a afundar. Pense nisso – nossos erros pecados fracassados do passados – como uma grande âncora que nos puxa para baixo. Algumas pessoas estão de tal modo acostumado a arrasta essas âncora de culpa atrás de si que dificilmente se lembram que ela existe. Todavia seus efeitos são devastadores – ansiedade, depressão, insônia, hipertensão e úlceras. A culpa pode envenenar todas as áreas de sua vida. A boa noticia é que por causa do presente de Deus, eu e você não tem de arrastar por ai a âncora da culpa que o leva para baixo “de novo terás compaixão de nós; pisarás as nossas maldades e atirarás todos os nossos pecados nas profundezas do mar” ( Miqueias 7:19 ). Quando você leva sua âncora de culpa a Deus, ele a remove de você e a lança no mais, profundo oceano de perdão.
Enquanto não sentir a plenitude da graça e do perdão de Deus, você nunca será capaz de perdoar plenamente os outros. Nunca está em paz nem perceberá o que ele tem para você e para sua vida. Nunca sentirá as bênçãos que ele deseja derramar sobre você. Perdoar não é fingir que de fato você foi magoado, não é suavizar a ofensa. Perdoar não é uma experiência rasa; significa mergulhar fundo na honestidade e verdadeiramente dizer: “o que você me magoou profundamente, mas escolhi perdoá-lo pelo o poder de Deus”
Perdoar é como nadar em um oceano muito profundo,como jamais poderíamos imaginar. Significa sentir uma onda de amor que leva nossos pecados, nossa culpa e nossa amargura.
VOCÊ GOSTARIA DE SER LEVADO PARA ALÉM DAS ÁGUAS RASAS, NA DIREÇÃO DO PROFUNDO OCEANO PURIFICADOR DO PERDÃO.