segunda-feira, 6 de agosto de 2012

O INCOMPARAVEL AMOR DE DEUS

 O amor é o argumento irresistível porque é a síntese da lei de Deus. Os Dez Mandamentos tratam da nossa relação com Deus e com o próximo. Amar a Deus e ao próximo é a síntese da lei de Deus. Quem ama a Deus não busca outros deuses nem faz para si imagens de escultura para adorá-las. Quem ama a Deus não desonra seu nome, mas deleita-se em ter comunhão com ele. Quem ama ao próximo, honra pai e mãe. Quem ama o próximo respeita sua vida, sua honra, seus bens, seu nome, jamais cobiçando o que lhe pertence. O amor é o vetor que governa a vida do cristão.

2. O amor é o argumento irresistível porque é o maior de todos os mandamentos. Quando perguntaram a Jesus qual era o maior mandamento da lei de Deus, Jesus citou o shema: “Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor! Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e toda a tua força”. E prossegue dizendo: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Esse era o credo de Jesus. O amor não é apenas a síntese da lei, mas também o maior mandamento da lei. No amor se cumprem a lei e os profetas. O amor a Deus e ao próximo não podem ser separados. O apóstolo João diz que não podemos amar a Deus a quem não vemos, se não amamos ao próximo a quem vemos. Nosso amor a Deus é provado pelo nosso amor ao próximo enquanto o nosso amor ao próximo é inspirado pelo nosso amor a Deus.

3. O amor é o argumento irresistível porque seu propósito não é agradar a si mesmo, mas entregar-se a si mesmo. O amor em destaque não é um sentimento, mas uma atitude. Não é amor romântico, mas sacrificial. Não é amor apenas de palavras, mas de fato e de verdade. Não é amor que busca gratificação, mas amor que se sacrifica sem reservas. Porque Cristo nos amou, entregou-se por nós. De igual modo, devemos dar nossa vida pelos irmãos. O Senhor Jesus é absolutamente claro: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros: assim como eu vos amei”. Esse mandamento é novo porque Jesus não apenas nos dá uma ordem antiga, mas também, um modelo singular.

4. O amor é o argumento irresistível porque é a prova insofismável de que somos discípulos de Cristo. A evidência maior de que somos discípulos de Cristo não é nosso conhecimento nem mesmo os nossos dons, mas o amor. Jesus é categórico neste ponto: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”. O amor é a prova dos nove, o sinal mais visível, a marca mais distintiva, a evidência mais eloquente de que somos seguidores de Jesus. Aquele que não ama nunca viu a Deus, pois Deus é amor. Aquele que não ama ainda está nas trevas. Não somos salvos pelo amor, e sim pela graça; mas evidenciamos nossa salvação pelo amor. O amor não é causa da nossa salvação, mas sua evidência irrefutável. O amor não é apenas um apêndice da vida cristã, mas sua própria essência. Não é apenas um dentre tantos argumentos que evidenciam nosso discipulado, mas o argumento final, o argumento irresistível.


O amor é o argumento irresistível porque é a prova insofismável
 de que somos discípulos de Cristo. A evidência maior de que somos discípulos de Cristo não é nosso conhecimento nem mesmo os nossos dons, mas o amor. Jesus é categórico neste ponto: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros”. O amor é a prova dos nove, o sinal mais visível, a marca mais distintiva, a evidência mais eloquente de que somos seguidores de Jesus. Aquele que não ama nunca viu a Deus, pois Deus é amor. Aquele que não ama ainda está nas trevas. Não somos salvos pelo amor, e sim pela graça; mas evidenciamos nossa salvação pelo amor. O amor não é causa da nossa salvação, mas sua evidência irrefutável. O amor não é apenas um apêndice da vida cristã, mas sua própria essência. Não é apenas um dentre tantos argumentos que evidenciam nosso discipulado, mas o argumento final, o argumento irresistível.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 1 CORÍNTIOS 13:4-7.

DEUS O TEU AMOR É INCOPARAVÉL - TE AMO..

Cris.

terça-feira, 24 de julho de 2012

SOLIDÃO



Introdução
A solidão é um problema comum que muitos enfrentam periodicamente, e que pode persistir por alguns momentos ou até durante a vida toda. É o tipo de problema que não faz distinção de classe, raça ou idade, e é considerado uma das principais causas do sofrimento humano. 


Você se sente solitário? Se aresposta é positiva, quero desafiá-lo a estudar esta lição com o coração aberto a ouvir o que Deus quer lhe ensinar e assumir um compromisso de transformação pessoal. Se a sua resposta é negativa, se você não tem problemas de solidão, é uma pessoa que se relaciona bem consigo, com a sociedade e com Deus, também quero desafiá-lo a estudar esta lição com o propósito de aprender para ajudar os outros, pois existem milhares de pessoas que sofrem de solidão, e Deus quer usá-lo para ser agente transformador, auxiliador dessas pessoas. 
II - Solidão e sentimentos
A solidão envolve alguns sentimentos.
O primeiro deles é o vazio no coração. Muitas vezes vem acompanhado de tristeza, falta de ânimo, isolamento, ansiedade e necessidade de se sentir amado e carente da atenção de alguém.
2. O segundo é o sentimento de rejeição. A pessoa sente-se deixada de lado por um grupo de amigos ou até mesmo rejeitada pela sociedade, família e igreja.
O terceiro é a sensação de inutilidade. Pensam que não valem nada, pois, absolutamente, ninguém gosta deles.
Essas pessoas correm para os bares, grupos de encontro ou até mesmo para as reuniões da igreja numa tentativa vã de escapar da solidão. Infelizmente, permanecem sós e sem qualquer tipo de ligação, parecendo ser incapazes de construir relacionamentos significativos, que envolvem o social, o racional, o emocional e o espiritual.
II - Tipos de solidão
Há pelo menos três tipos de solidão: emocional, social e existencial.
A solidão emocional é aquela que envolve 'a falta ou a perda de um relacionamento íntimo com outra pessoa ou pessoas.
A solidão social é o sentimento de falta de propósito na vida, ansiedade e vazio. Esse tipo de solitário vive 'fora de tudo' e à margem da vida.
A solidão existencial refere-se ao tipo de isolamento que vem quando a pessoa está longe de Deus, e não tem nenhuma comunhão com o Eterno. Com isso, sua vida não tem significado ou propósito. Gary Collins define solidão como "tomar consciência de que nos falta um contato significativo com outros" (p.63).
III - A Bíblia e a solidão
"Volta-te para mim e tem compaixão. porque estou sozinho e aflito" (SI 25: 16)
A Bíblia registra que alguns homens de Deus sofreram de solidão em algum momento da sua vida. Antes da criação de Eva, Deus faz a seguinte declaração: "Não é bom que o
homem esteja só: far-Ihe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea" (Gn 2: 18). Até esse versículo, tudo que havia criado, Deus declarou que era bom. Mas quando chega aqui, Ele diz: "Não é bom." Mas isso não significa que os solteiros ou viúvos vão, necessariamente sentir solidão. É como alguém disse "solidão não é estar sozinho, é estar vazio". 

O termo solidão aparece na Bíblia mais de 30 vezes (SI 78:40; 106: 14; Is 51 :3; Jr 50: 12). Alguns exemplos de solidão dos personagens bíblicos são clássicos, como o exemplo de José, depois de ser jogado no poço e vendido por seus irmãos (Gn 37: 19-28). E ainda, quando foi posto na prisão por Potifar e ali interpretou o sonho do padeiro e do copeiro - e este se esqueceu de José (Gn 40:23) Quantos momentos de solidão! Outro exemplo é o de Moisés quando mata um egípcio e foge para o deserto de Midiã (Êx 2: I 1-22). Elias, logo depois de ser instrumento de Deus para destruir os profetas de Baal, é ameaçado por Jezabel e fica só (I Rs 19: 1-18). Paulo, já velho, preso e notando que alguns companheiros o haviam deixado, pede ao companheiro Timóteo que venha visitá-lo depressa (2Tm 4:9-12). E até mesmo o Senhor Jesus sentiu-se sozinho quando os discípulos dormiram em vez de fazer-lhe companhia no Getsêmani (Mt 26:26-46).
Pelos relatos bíblicos, entendemos que passaremos por momentos de solidão, embora tenhamos necessidade de comunhão com Deus, com os irmãos. A fim de conseguir enfrentar esses momentos difíceis, precisamos investir no relacionamento com o Senhor e com os irmãos. Como construir tais relacionamentos para que eles sejam o suporte que nos amparará ao passarmos por momentos de solidão? Com o objetivo de responder a essa questão, analisemos os motivos que nos afastam de Deus e do próximo.
IV - Causas da solidão
Gary Collins nos oferece diversas causas que podem ser agrupadas em cinco categorias
(Aconselhamento Cristão, p.64-67).
1.Causas sociais
As rápidas mudanças sociais de nossa história têm trazido isolamento e falta de intimidade com pessoas, por diversos motivos.
Tecnologia - A tecnologia proporciona avanços em pesquisas, divulgação e compartilhamento de conhecimento, mas também pode provocar distanciamento e superficialidade nos relacionamentos (intensificação dos relacionamentos virtuais, através das salas de bate-papo, comunidades como Orkut, Face book em detrimento dos contatos pessoais).
Urbanização - Nas grandes cidades, as pessoas moram muito próximas umas das outras (no caso de prédios de apartamentos), mas poucas se conhecem ou chegam a estreitar relações de amizade.
Televisão - É sabido que, cada vez que estamos diante da TV, deixamos de manter um diálogo efetivo com alguém. Estamos apenas fisicamente acompanhados, mas não há comunicação efetiva. 

2. Causas de desenvolvimento
Existem três necessidades básicas de desenvolvimento, que devem ser satisfeitas para evitar a solidão.
Afeição. As crianças, por exemplo, necessitam estar ligadas aos pais; crianças, jovens e adultos precisam ter amigos.
Aceitação, que é a necessidade de pertencer. Algumas pessoas se sentem rejeitadas, incapazes de confiar e estabelecer vínculos maduros, gerando baixa auto-estima (assunto da lição no 9).
Aquisição de habilidades, que ajuda na construção de relacionamentos, afastando a possibilidade de solidão.
3.Causas psicológicas
O indivíduo cuja auto-estima está situada em patamares equilibrados terá menos probabilidade de sentir-se só.
Baixa auto-estima é o sentimento de que somos incapazes, abaixo do padrão que estabelecemos como aceitável; se a auto-estima for exageradamente alta, o sentimento é de presunção, de superioridade perante o próximo. Collins declara: "a baixa auto-estima torna a pessoa fraca ou tímida e ela passa a depender excessivamente dos outros" (p.66).
Incapacidade de comunicação . Ocorre quando as pessoas não querem ou não sabem se comunicar com sinceridade. Há uma busca pelo isolamento e a solidão vem, mesmo quando estam os cercados por muitas pessoas.
Hostilidade. Pessoas mal humoradas, carrancudas e antipáticas afastam as outras, e isso produz infelicidade.
Medo. “ As pessoas sentem-se solitárias porque levantam muros em lugar de construir pontes" (Collins, p.67). Geralmente por medo da intimidade, de deixar-se conhecer, da rejeição ou até mesmo de ser ferido faz com que construamos barreiras e mantenhamos os outros afastados de nós. IJoão 4: 18 diz: "No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. 
4. Causas situacionais
Algumas situações da vida podem gerar solidão. Por exemplo, os solteiros, os que ficaram viúvos, os estudantes universitários que estão longe da cidade natal, os estrangeiros, os superdotados, os que possuem deficiência física, ou até mesmo os doentes, etc., tudo isso pode gerar solidão.
5. Causas espirituais
A solidão pode surgir devido ao nosso afastamento de Deus. O pecado nos afasta do Senhor, assim como a incapacidade de reconhecermos esse fato. Devemos fazer o que o escritor sagrado nos recomenda: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Is 55:6-7).
V - Efeitos da solidão
O que a solidão causa às pessoas?
1. Isolamento
O fracasso na busca de relacionamentos pode produzir desânimo, egoísmo, autocomiseração e, consequentemente, o isolamento de tudo e de todos.
2. Desesperança
Quando chega a ponto de não ter mais razões, objetivos, propósitos na vida, o risco da desesperança pode levar o individuo solitário a pensar em suicídio. Este é um momento crítico e perigoso!
3. Alcoolismo e drogas
São tentativas de fugir da solidão. O indivíduo busca amizade com outros viciados, tornando o problema maior a cada dia. 

VI - Alguns conselhos
Para vencermos a solidão é necessário que tomemos algumas atitudes. Seguem algumas sugestões, embora não tenhamos a pretensão de esgotar o assunto.
Admita o problema
O primeiro passo é admitir que a solidão está interferindo negativamente na vida.
Considere as causas
Procure detectar quais são as causas; trabalhe na fonte do problema.
Aceite o que não pode ser mudado
Há situações que podem ser mudadas como desejamos. Por exemplo: a viúva não terá novamente o seu marido. Mas podemos buscar meios de mudar um conceito inadequado a respeito de nós mesmos.
Crie novos hábitos
Você pode assistir menos televisão, passar mais tempo em atividades que beneficiem o social, que beneficiem a família e a igreja.
Reconheça que não é perfeito
Todos temos limitações e problemas, quer nos sintamos solitários ou não. A ação ideal é reconhecer nossas habilidades, nossos pontos positivos, e valorizar os dons que Deus nos deu.
Enfrente os riscos
Em se tratando de relacionamentos, estamos lidando com possibilidades. Qualquer pessoa pode se sentir rejeitada, criticada, mas isso não justifica a fuga dos relacionamentos, o isolamento. Sabemos que precisamos conviver, de buscar comunhão com os irmãos - pode dar certo ou não, mas precisamos continuar tentando.
Edifique a igreja local
Deus lhe deu uma comunidade chamada igreja, um local de pessoas tornadas justas (Rm 5:1), para abençoarmos e que nos abençoarão. Relacione-se com os crentes, envolva-se com a vida eclesiástica, na obra do Senhor.
Satisfaça sua necessidade espiritual
Todas as sugestões não serão válidas se essa última não for uma verdade em sua vida. Deus criou o ser humano para se relacionar com Ele, e só estaremos satisfeitos quando houver reciprocidade de nossa parte. Que coisa maravilhosa é saber que fomos regenerados, feitos novas criaturas, para um relacionamento perfeito com Deus! Portanto, vamos buscar esse relacionamento (Ef 2:4-7).



Conclusão

Vivemos numa sociedade que produz a solidão, das mais diversas maneiras. É provável que dentro de nossos lares e dentro de nossas igrejas encontremos pessoas solitárias. Busquemos, então, a proximidade, o contato significativo com o próximo, mas acima de tudo busquemos a Deus, e Ele nos saciará plenamente e nos livrará desse mal.




sexta-feira, 22 de junho de 2012

SALMO 126


Este Salmo 126 fala-nos de Restauração. Ele descreve três períodos na vida do povo de Israel.
1) O passado (v. 1-3) – Temos uma história de salvação a contar, um passado de glória a agradecer;
2) O presente (v. 4) – Temos um desafio presente a enfrentar, um presente de crise;
3) O futuro (v. 5,6) – Temos um investimento futuro a fazer: um futuro de investimento e promessa.
 
O mesmo Deus que agiu no passado, é o Deus que age no presente. O mesmo Deus que restaurou no passado é o Deus que restaura no presente. O mesmo Deus que tirou o seu povo dos grilhões da escravidão e o restaurou à sua terra, é o mesmo que pode mudar a nossa sorte.


I.AS MARAVILHA QUE DEU FEZ ONTEM DEVEM NOS INSPIRAR A BUSCAR A DEUS COM MAIS FERVOR HOJE (V.1-3)


1. Nós somos uma igreja histórica, mas não vivemos apenas de história. Nós não moramos no passado. O nosso Deus fez, faz e fará maravilhas. Não vivemos apenas de lembranças. A intervenção de Deus é contemporânea. 

2. A intervenção de Deus é maior que a nossa expectativa (v.1)
a) O povo tinha perdido a liberdade, a Pátria, o templo, a família, o culto, as festas. O cerco, a fome, a espada, o opróbrio, a escravidão. 

b) O povo estava entregue:

1. Nós somos uma igreja histórica, mas não vivemos apenas de história. Nós não moramos no passado. O nosso Deus fez, faz e fará maravilhas. Não vivemos apenas de lembranças. A intervenção de Deus é contemporânea.
2. A intervenção de Deus é maior que a nossa expectativa (v.1)
a) O povo tinha perdido a liberdade, a Pátria, o templo, a família, o culto, as festas. O cerco, a fome, a espada, o opróbrio, a escravidão.
b) O povo estava entregue:
1) À crise da desinstalação – “Às margens dos rios da Babilônia”. Foram arrancados do lar. Seus vínculos foram quebrados. Perderam seus bens, família. Estão aonde não gostariam de estar.
2) A crise da apatia coletiva – “Nós nos assentávamos”. Apatia é desânimo crônico. É morte da esperança. É apostar que a crise é imutável. É aceitar o caos. Todos estão apáticos.
3) A crise da melancolia – “… e chorávamos”. Juntos eles faziam o coral do gemido, a orquestra do lamento, a sinfonia do soluço. Eles não cantavam, não sonhavam, não reagiam à crise.
4) A crise da nostalgia – “… lembrando-nos de Sião”. Eles estão amargos com o presente porque não largaram o passado. Eles só cantam os cânticos de Sião em Sião. Eles dependuraram as harpas.
5) A crise da mágoa incurável – No Salmo 137:5,6 diz que eles olhavam para o futuro apenas para pedir um holocausto, para pedir vingança


c) Deus quebrou o orgulho de Nabucodonosor. Deus abriu o coração do rei medo-persa. Deus abriu as portas do cativeiro. A libertação não é obra humana. É intervenção sobrenatural de Deus. É Deus quem restaura. É Deus quem nos tira da cova. É ele quem nos põe de pé. É ele quem nos faz sonhar de novo. É ele quem nos enche de poder. Não se contente com migalhas!


3. A intervenção de Deus produz alegria indizível (v. 2).
4. A intervenção de Deus produz impacto nos outros e torna-se um poderoso testemunho entre as nações (v. 2b).
5. A intervenção de Deus gera reconhecimento sincero (v. 3)
a) Foram grandes coisas que foram feitas;
b) Foi o Senhor quem as fez;
c) Essas grandes coisas foram feitas por nós e não contra nós.

II. OS LUGARES SECOS DO AGORA PODEM SER FONTES ABUNDANTES DE VIDA AMANHÃ (V. 4)
1. Um passado de glória não é garantia de um presente glorioso
Eles estão alegres pelas vitórias do ontem, mas ao olharem para o presente, a vida está como um deserto.
As vitórias do ontem não são suficientes para hoje. Temos que andar com Deus hoje. Temos que ser cheios do Espírito Santo hoje. Temos que evangelizar hoje. Temos que investir na família hoje. Não podemos apenas celebrar as vitórias do passado.
VIVERMOS OS DIAS DE HOJE COMO SE CRISTO VOLTASSE AMANHÃ


quarta-feira, 6 de junho de 2012

O PRELÚDIO DO VALE DA DOR

O PRELÚDIO DO VALE DA DOR 
1. Olhe pela janela dos quatro evangélicos e veja que noite fatídica foi aquela para Jesus.
2. Lá estava Jesus, com os doze discípulos, celebrando a Páscoa
a) Ele ensina a eles a humildade, lava-lhes os pés;
b) Ele aponta o traidor, e este sai na escuridão daquela noite para o trair;
c) Ele lhes dá o novo mandamento;
d) Ele avisa a Pedro “Nesta noite, antes que o galo cante, tu me negarás três vezes”.
e) Ele lhes consola: “Não se turbe o vosso coração…”
f) Ele ora por eles (Jo 17).
3. Saem de noite, do Cenáculo, na noite da trama, da armadilha, dos acordos escusos, do suborno traidor, na calada da noite. O sinédrio está reunido na surdina, urdindo planos diabólicos, subornando testemunhas, comprando a consciência fraca de Judas.
4. Saem do Cenáculo apenas em 11. Judas não voltou. Descem o Monte Sião. Cruzam o Vale do Cedrom. Entram no Getsâmani. Era noite. Dos 11 que o acompanham, 8 estão ficando para trás. E parece que por ordem dele: “Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar.”

5. Continua Jesus caminhando, mas agora, somente com 3. A angústia toma conta de sua alma. A morte, o salário do pecado, o acossa. “A minha alma está profundamente triste até a morte”.
6. Os 3 ficam também para trás. Ele agora segue sozinho. Ajoelhou-se o Senhor do céu e da terra. Ajoelhou-se o Rei do Universo. Ajoelhou-se o Deus encarnado.
Prostrou-se com o rosto em terra – humilhou-se.
Ora intensamente, numa luta de sangrento suor.
O anjo de Deus vem consolá-lo.
Judas capitaneia a súcia, a turba maligna.
Os inimigos caem. Cristo se entrega voluntariamente.

No resumo entendemos que o  vale da dor é incontornável. Todos passamos por ele. Todos sofremos.
Jesus também teve o seu Getsêmani. O jardim do Getsêmani fica no sopé do Monte das Oliveiras, pois ali existia muitos olivais. Getsêmani significa lagar de azeite, prensa de azeite.
Por ser um aparato destinado a receber os frutos da oliveira, para transformá-los em óleo, produto de muitas utilidades, o dito aparato era instalado mesmo no interior do jardim das Oliveiras.
 Foi neste lagar de azeite, onde as azeitonas eram esmagadas, que Jesus experimentou o mais intensa e cruel agonia. Ali sua vida foi moída. Ali foi esmagado sob o peso dos nossos pecados. Ali seu corpo foi golpeado. Ali suou sangue. Ali enfrentou a fúria do inferno, o silêncio do céu.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

O vale da Consolação


              (Lc 22:43)

Deus nos consola nos dando livramento da prova, ou nos dando poder para vencer as provas.

a) Paulo ora 3 vezes pedindo cura do espinho na carne, mas Deus lhe diz: “A minha graça te basta, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”.

b) Tiago diz que devemos ter por motivo de toda a alegria, o passarmos por diversas tribulações (Tg 1:2-4).

c) No Getsêmani da vida, Deus o consolará: “E apareceu-lhe um anjo do céu que o confortava”.

d) Jesus não encontrou pleno conforto nos seus discípulos, pois a vigília da solidariedade tinha se transformado no sono da fuga. Mas quando Jesus buscou a face do Pai, um anjo desceu do céu para confortá-lo. Porque os amigos mais solidários falharam, ele ficou solitário com o Pai e foi consolado.

e) Agora o sofredor manchado de sangue é consolado por um anjo do céu. Depois que travou a mais sangrenta batalha da história. Depois que aceitou sorver sozinho o cálice da ira de Deus. Depois que se dispôs a carregar o lenho maldito. Depois que se dispôs a se tornar maldição por nós. Depois que desafiou o inferno e seus demônios, foi consolado!

f) Deus nunca abandona os seus no vale da dor, no Getsêmani da vida. Ele é o Deus e Pai de toda consolação.

1) Os amigos de Daniel – No Getsêmani da fornalha foram consolados pelo anjo do Senhor.

2) Pedro na prisão – ia ser morto no dia seguinte, mas o anjo do Senhor o levantou, o guiou, o livrou, o consolou.

3) Paulo no naufrágio – Passou 14 dias na voragem do mar. Tempestade convulsiva. Todos haviam perdido a esperança. Mas Deuse enviou seu anjo para confortar a Paulo e lhe garantiu a vitória.

4) Você tem sentido a consolação de Deus?

CONCLUSÃO

1) Como foi que Jesus entrou no Getsêmani da sua vida? Profundamente angustiado, abatido e cheio de tristeza.

2) Como foi que saiu? Tão fortalecido e vitorioso que bastou somente uma palavra sua para fazer seus inimigos recuarem, caindo todos por terra. Jesus não foi preso, ele se entregou. Ele se deu. Ele morreu. Ele ressuscitou. Ele venceu. Ele está conosco. Ele nos consola, nos guia, nos leva para a Casa do Pai.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

UNIÃO


 A união entre os irmãos é abençoada – Sl 133:3

a) Crescimento numérico – A vida de Deus

b) Crescimento espiritual – A bênção de Deus

Onde há união, ali Deus ordena a sua bênção e a vida para sempre. O relacionamento é a base da evangelização eficaz.

O relacionamento de comunhão e ajuda mútua na igreja de Jerusalém, deu a ela um estupendo crescimento.

Rick Warren afirma: Não é o que eu devo fazer para a igreja crescer, mas o que está impedindo a igreja de crescer.

5. Perigos que impedem o relacionamento de pessoas saudáveis e maduras


a) Crescimento retardado (Hb 5:11-14) – Uma igreja APAE (crentes com 15 anos ainda tomando mamadeira).

b) Hidrocefalia – Cabeça grande e corpo mirrado. Conhecimento sem prática.

c) Sedentarismo – Alimento sem exercício. Risco de colesterol alto e infarto.

d) Flacidez – Descanso sem atividade.

e) Altismo – Desligado de tudo à sua volta. Seu mundo só tem espaço para si mesmo.

f) Inanição – Alimenta-se apenas uma vez por semana.

g) Antropofagia (Gl 5:15) – relacionamentos quebrados. Falar mal dos irmãos (Tg 4:11).

h) Autofagia (Fp 4:6) – A ansiedade.

DEUS QUER TER UM RELACIONAMENTO COM VC

CREIA!!!