sexta-feira, 26 de abril de 2013

Estudos Biblicos: SALMO 126

Estudos Biblicos: SALMO 126: Este Salmo 126 fala-nos de Restauração. Ele descreve três períodos na vida do povo de Israel. 1) O passado (v. 1-3) – Temos...

sexta-feira, 19 de abril de 2013

QUE É CÉLULA?


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Quero compartilhar com os irmãos algumas razões importantes da existência dos pequenos grupos e da participação de todos em algum deles.
A célula do ponto de vista científico.
 Segundo a Biologia, a célula é a estrutura mais básica e fundamental dos organismos vivos. É através das células que o corpo humano cresce e a vida se renova a cada segundo. Isso se dá porque cada célula contém em si todas as informações genéticas daquele corpo e se submete ao interesse geral do organismo como um todo. Isso significa que por uma célula se pode conhecer a identidade de todo o corpo.

Você sabe porque as pessoas envelhecem? Porque as indesejadas rugas aparecem e com elas as funções orgânicas vão se tornando mais débeis? Basicamente porque as células diminuem o seu ritmo de multiplicação e a vida não se renova na mesma velocidade que antes.
Ruan, Votória e Wesley - Participante da Célula.
O que é a célula dentro da estrutura celular?

Reunião semanal de grupos homogêneos (ex. homens, mulheres, moças, rapazes, etc...) com propósitos que glorifiquem ao Senhor e façam expandir o Seu Reino, tais como: adoração, comunhão, edificação, evangelismo e serviço.





A visão é de uma “igreja em células”
É importante ressaltar que a proposta da visão é que todos, indistintamente, se reúnam em células. Pois há uma grande diferença de uma igreja com células e uma igreja em células. Em uma igreja com células, as mesmas são uma programação dentro de várias. Em uma igreja em células, as células são extremamente importantes. Todos participam da célula, não necessariamente para  contribuir com o conhecimento e informações, mas sim, com o seu envolvimento pessoal.

Leia estes versículos para comprovar que é um princípio bíblico, o qual devemos imitar: At 20.20, Rm 16.5, I Co 16. 19, Cl 4.15, Fl 1.2. É um princípio bíblico estabelecido para o crescimento dos crentes em todos os aspectos da vida cristã, inclusive o da comunhão, da qual alguns sentem falta.
Célula em minha Residência

Se há uma experiência agradável para nós crentes nascidos de novo é a de estarmos juntos nos momentos de culto em nossas igrejas, louvando a Deus e ouvindo sua Palavra. Gostamos de estar reunidos na grande congregação.

A igreja primitiva também gostava muito de ser reunir, tanto no templo quanto nas casas. Um fato importante sobre isso é que as reuniões mais frequentes eram feitas nos lares, em pequenos grupos. Aliás, a igreja primitiva foi construída sobre pequenos grupos nas casas, não no templo. O templo foi utilizado até a morte de Estevão, a partir de então ela se torna uma igreja sem templo. O templo para nós hoje é importante, mas e as reuniões nas casas em pequenos grupos não deveriam ser tão importante quanto?.
Elizângela consolidadora Fiel!!!

Eu creio que Deus está chamando a nossa atenção para este fato bíblico, a fim de nos fazer viver uma experiência semelhante à da igreja primitiva, o foco maior da minha igreja local nesse primeiro momento  é a igreja nos lares.

Alguns exemplos que servem como base bíblica para o sistema de células.

1. Vida de Jesus:

    Discípulos em Emaús – Lc 24.28-31
    A casa de Zaqueu – Lc 19.1-10
    A comissão dos setenta – Lc 10.5-12 (as casas exerciam importante papel)

2. Igreja Primitiva:

    *     Igreja na casa de Filemom – Filemom 1-3
    *     Igreja reunida na casa de Áquila e Priscila – ICo 16.19
    *     Pregavam e ensinavam nas casas – At 5.42

CONCLUSÃO:
Vemos que a igreja primitiva ao adotar o modelo de Cristo vivenciou êxito sobrenatural, pois a igreja se multiplicava (At 9.31). Igrejas em todo o mundo alcançaram êxito com as células. O que precisamos fazer e seguir os comandos de Deus e abraçarmos esta visão.

Cada vida deve ser vista como um tesouro. Precisamos somar tudo o que é necessário para salvá-la, abra seu lar para ser uma das casas onde uma parte da igreja se reúna, como foi no princípio da igreja primitiva. Amém!  Seja ricamente abençoado 

Você está  convidado a participar de uma célula  virtual e só enviar um e-mail para cristianedoze@gmail.com.
 
o que não é Célula??




quarta-feira, 10 de abril de 2013

RELACIONAMENTO






1 – O que é relacionamento?
É correspondência, trato amistoso, ou convivência, relações íntimas com alguém.
Relacionamento com Deus quer dizer convivência com Ele.
É trato diário com o Senhor, tornando-se familiar essa relação de amizade
(Salmo 25:14 e Nm. 12:5-8).

2 – É importante o nosso relacionamento com Deus?
Mateus 5:14 – “...Vós sois a luz do mundo”.
Romanos 13:12 – “...E revistamo-nos das armas da luz”.
Romanos 13:14 – “...Revesti-vos do Senhor Jesus”.

O cristão, no sentido individual e coletivo, é a luz do mundo. Se suas atitudes e relacionamentos não são de conformidade com a natureza de Cristo, a luz se retira, e o cristão se torna parte do problema e não da resposta para o mundo.
Cristo é a luz para nós. Sua presença habitacional em nós é a resposta para o problema básico de uma vida ou de um povo.
Daí a vital importância do nosso relacionamento com Deus, da nossa intimidade com Ele.

3 – Qual o segredo principal do relacionamento com Deus?
O segredo principal do relacionamento com o Senhor é a conversão a Deus. (Jeremias 3:22; 2 Crônicas 30:9; Neemias 1:9).
Converter é voltar ao Calvário, sempre que se fizer necessário, para que haja assim comunhão com Deus.
Nascidos de novo através da Conversão a Cristo, passamos a experimentar um relacionamento novo, de vitória com Deus – Cristocêntrico.
Relacionamento que começa, existe, permanece e termina na Cruz com a visão do Trono, para um relacionamento perfeito e eterno, na glória. Esse relacionamento nos leva para a deslumbrante glória na presença de Deus, onde nossa ânsia é satisfeita, aqui e para sempre.

Relacionamento através da Palavra

1 – A Bíblia

“Habite , ricamente em vós a Palavra de Cristo”. (Colossenses 3:16).
Como vimos, não é exagero ler demais a Palavra de Deus, mas sim uma necessidade.
Ler a Bíblia, absorver a Bíblia, ingerir a Palavra é uma ordem de Deus para nós.
Sem a Palavra não há relacionamento com Deus. Nela encontramos o próprio Deus, encontramos o nosso começo com Cristo, salvação. Com ela alimentamos o nosso relacionamento com Deus que deve ser forte e constante. Com ela haverá quebrantamento, regozijo e emoções sensibilizadas pelo Espírito Santo.
A Palavra é instrumento de restauração, de libertação, de cura para nossa alma doente. É à base de tudo.
Ela fortalece o espírito, conforta a nossa alma, fortalece a personalidade por dentro até Cristo fluir.
A Palavra não pode ser apartada do tratamento interior que o Espírito Santo faz e quer fazer em cada crente e que dura à vida inteira. Ela é remédio para nossa alma marcada pelo pecado. Ela gera paz, poder, prosperidade, alegria saúde, força, vitória (Josué 1:6-8, Prov. 4:20-23).
A ordem de Deus para Josué foi ser forte, corajoso para herdar a terra, mas apresentou o meio para essa conquista – fazer e não desviar da Palavra para que fosse bem sucedido.
E continuou: Falar constantemente, Meditar e Fazer o que a Lei ordenava para fazer Prosperar o Seu Caminho.
A nossa alma tem sede da Palavra, e ela deverá ocupar lugar central na vida da cada crente se quiser vitória.
O grande problema de muitos crentes é desprezar a Palavra, se empobrecendo espiritualmente e até sendo ponto de interrogação quanto a sua vida cristã.
Também o desvalor pela Palavra abre um espaço enorme para Satanás atacar, agir em nossa vida. Qual é a sua brecha? Tem fraquejado?
Ler a Palavra devagar, meditando, examinando (João 5:39), extraindo o seu ensino, anotando, descobrindo verdades ocultas para você. Isso significa alimentar-se da Palavra de Deus, relacionar-se com Ele.

2 – Como a Palavra deve estar em nossa vida?
A – Causando Prazer – Salmo 1:1-9 – Prazer por ela surge quando meditamos nela dia e noite, como fazia o salmista.
B – Entranhada em nós – Para que tenhamos relacionamento com Deus é preciso que sua Palavra esteja entranhada em nós e nós nela, de tal maneira que nos tornemos uma só realidade. Provérbios 4:3-6; João 15:7.
C – Como Regra de Fé Prática – A Palavra é bússola que conduz o filho de Deus até encontrar com o comandante face a face, mas precisa ser prática. Só conhecê-la e não colocá-la a valer na sua vida, de nada e nenhum valor ela tem.
D - Conhecendo o Senhor – Só conheço o Pai que tenho se meditar na Sua Palavra. Sendo bom conhecedor das Verdades Eternas.

3 – Recapitulando: O que fazer para relacionar com Deus pela Palavra?

A – Ler a Palavra - conhecer a sua verdade, conhecer a nossa regra de fé, de vida em combate por uma causa vitoriosa, eterna, obtendo informações que só ela tem para dar.
B – Meditar na Palavra – É penetrar nela, interiorizar, obtendo significado de cada parte ali contida para o meu viver, equivale alimentar-se dela.
C – Praticar a Palavra – Mateus 7:24 – Ter a Palavra de Deus, valendo para nossa vida diante de cada problema, cada sonho, cada pedido, cada alegria, cada plano.
O caminho da benção é o caminho da obediência, da prática da Palavra de Deus.
D – Memorizar a Palavra – É muito importante para tempos difíceis. Momentos em que não temos nas mãos o alimento precioso para sustentar, renovar preservar a fé.

O AMOR RESTAURADOR

 
Em Lucas 15 Jesus contou três parábolas imortais. Todas elas têm a mesma ênfase: a restauração dos que haviam se perdido. Há algumas progressões nessas parábolas: de cem ovelhas, uma se desviou; de dez moedas, uma foi perdida; de dois filhos, um abandonou a casa paterna. A ovelha se desviou por descuido; a moeda foi perdida por negligência; o filho foi embora de casa por ingratidão. Nos três casos, há um processo de busca ou espera. As parábolas terminam com o mesmo enfoque, a alegria do reencontro com os que se haviam perdido. As três parábolas, embora com nuances diferentes, têm a mesma lição central: Deus ama os pecadores, mesmo aqueles que são enjeitados pela sociedade, ou rejeitados pela religião. Deus se alegra na salvação deles e festeja a sua volta ao lar. Vamos nos deter, agora, na última parábola.
Embora essa seja mundialmente conhecida como a parábola do filho pródigo, sua lição central recai não na fuga do filho rebelde, nem mesmo no seu arrependimento e volta ao lar, mas no amor gracioso do pai. A despeito do pródigo não valorizar o conforto do lar nem a companhia do pai e do irmão; a despeito do pródigo pedir sua herança antecipada e assim, considerar o seu pai morto; a despeito do pródigo romper os laços com sua família de forma tão radical e sair para uma terra distante para viver na dissolução, esbanjando os seus bens com os prazeres do pecado; a despeito do pródigo, com profunda ingratidão, ter calcado debaixo dos seus pés o amor do pai e todos os valores morais aprendidos com ele; a despeito do pródigo ter esbanjado toda a herança com vida desregrada e colher os frutos amargos de sua maldita semeadura; a despeito do pródigo voltar para casa maltrapilho e sujo, arruinado e falido, o pai corre ao seu encontro, o abraça, o beija, o restaura e celebra a sua volta. Esse amor restaurador do pai tem algumas características:


Em primeiro lugar, é o amor que procura e espera a volta do pródigo. Não é o homem perdido que busca a reconciliação com Deus; é Deus quem o procura, quem muda seu coração e quem o recebe de volta. Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo. Tudo procede de Deus. É ele quem nos escolhe, chama, justifica, glorifica e festeja a nossa volta aos seus braços.
Em segundo lugar, é o amor que perdoa e restaura o pródigo. O filho pródigo não foi recebido de volta como um escravo, mas como filho. O pai corre ao seu encontro e o abraça e o beija. O pai manda lhe colocar vestes novas, sandálias nos pés e anel no dedo. O perdão é real e a restauração é completa. Para sermos reconciliados com Deus, três atitudes divinas foram tomadas: Primeiro, Deus não imputou a nós as nossas transgressões (2Co 5.19). Segundo, Deus colocou as nossas transgressões sobre Jesus (2Co 5.21a). Terceiro, Deus imputou a justiça de Cristo a nós (2Co 5.21). Estamos não apenas de volta ao lar, mas também perdoados e justificados.

Em terceiro lugar, é o amor que celebra a volta do pródigo ao lar. Deus não só perdoa e restaura, ele também festeja a volta do filho prodigo ao lar. Há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. Houve festa, música e alegria na casa do Pai, porque o filho que estava perdido foi encontrado, o filho que estava morto, reviveu. Deus se alegra quando os pródigos voltam para casa. Deus celebra com entusiasmo quando os pecadores se arrependem. Os anjos de Deus comemoram a chegada dos pródigos ao lar paterno. Deus tem prazer na misericórdia. Ele se deleita na salvação dos perdidos. Oh, amor bendito! Oh, graça infinita! Oh, salvação gloriosa!

quarta-feira, 3 de abril de 2013