sexta-feira, 27 de abril de 2012

UNIÃO


 A união entre os irmãos é abençoada – Sl 133:3

a) Crescimento numérico – A vida de Deus

b) Crescimento espiritual – A bênção de Deus

Onde há união, ali Deus ordena a sua bênção e a vida para sempre. O relacionamento é a base da evangelização eficaz.

O relacionamento de comunhão e ajuda mútua na igreja de Jerusalém, deu a ela um estupendo crescimento.

Rick Warren afirma: Não é o que eu devo fazer para a igreja crescer, mas o que está impedindo a igreja de crescer.

5. Perigos que impedem o relacionamento de pessoas saudáveis e maduras


a) Crescimento retardado (Hb 5:11-14) – Uma igreja APAE (crentes com 15 anos ainda tomando mamadeira).

b) Hidrocefalia – Cabeça grande e corpo mirrado. Conhecimento sem prática.

c) Sedentarismo – Alimento sem exercício. Risco de colesterol alto e infarto.

d) Flacidez – Descanso sem atividade.

e) Altismo – Desligado de tudo à sua volta. Seu mundo só tem espaço para si mesmo.

f) Inanição – Alimenta-se apenas uma vez por semana.

g) Antropofagia (Gl 5:15) – relacionamentos quebrados. Falar mal dos irmãos (Tg 4:11).

h) Autofagia (Fp 4:6) – A ansiedade.

DEUS QUER TER UM RELACIONAMENTO COM VC

CREIA!!!




 

terça-feira, 24 de abril de 2012

Deus quer te abraçar


Em Lucas 15 Jesus contou três parábolas imortais. Todas elas têm a mesma ênfase: a restauração dos que haviam se perdido. Há algumas progressões nessas parábolas: de cem ovelhas, uma se desviou; de dez moedas, uma foi perdida; de dois filhos, um abandonou a casa paterna. A ovelha se desviou por descuido; a moeda foi perdida por negligência; o filho foi embora de casa por ingratidão. Nos três casos, há um processo de busca ou espera. As parábolas terminam com o mesmo enfoque, a alegria do reencontro com os que se haviam perdido. As três parábolas, embora com nuances diferentes, têm a mesma lição central: Deus ama os pecadores, mesmo aqueles que são enjeitados pela sociedade, ou rejeitados pela religião. Deus se alegra na salvação deles e festeja a sua volta ao lar. Vamos nos deter, agora, na última parábola.

Embora essa seja mundialmente conhecida como a parábola do filho pródigo, sua lição central recai não na fuga do filho rebelde, nem mesmo no seu arrependimento e volta ao lar, mas no amor gracioso do pai. A despeito do pródigo não valorizar o conforto do lar nem a companhia do pai e do irmão; a despeito do pródigo pedir sua herança antecipada e assim, considerar o seu pai morto; a despeito do pródigo romper os laços com sua família de forma tão radical e sair para uma terra distante para viver na dissolução, esbanjando os seus bens com os prazeres do pecado; a despeito do pródigo, com profunda ingratidão, ter calcado debaixo dos seus pés o amor do pai e todos os valores morais aprendidos com ele; a despeito do pródigo ter esbanjado toda a herança com vida desregrada e colher os frutos amargos de sua maldita semeadura; a despeito do pródigo voltar para casa maltrapilho e sujo, arruinado e falido, o pai corre ao seu encontro, o abraça, o beija, o restaura e celebra a sua volta. Esse amor restaurador do pai tem algumas características:
Em primeiro lugar, é o amor que procura e espera a volta do pródigo. Não é o homem perdido que busca a reconciliação com Deus; é Deus quem o procura, quem muda seu coração e quem o recebe de volta. Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo. Tudo procede de Deus. É ele quem nos escolhe, chama, justifica, glorifica e festeja a nossa volta aos seus braços.

Em segundo lugar, é o amor que perdoa e restaura o pródigo. O filho pródigo não foi recebido de volta como um escravo, mas como filho. O pai corre ao seu encontro e o abraça e o beija. O pai manda lhe colocar vestes novas, sandálias nos pés e anel no dedo. O perdão é real e a restauração é completa. Para sermos reconciliados com Deus, três atitudes divinas foram tomadas: Primeiro, Deus não imputou a nós as nossas transgressões (2Co 5.19). Segundo, Deus colocou as nossas transgressões sobre Jesus (2Co 5.21a). Terceiro, Deus imputou a justiça de Cristo a nós (2Co 5.21). Estamos não apenas de volta ao lar, mas também perdoados e justificados.
Em terceiro lugar, é o amor que celebra a volta do pródigo ao lar. Deus não só perdoa e restaura, ele também festeja a volta do filho prodigo ao lar. Há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. Houve festa, música e alegria na casa do Pai, porque o filho que estava perdido foi encontrado, o filho que estava morto, reviveu. Deus se alegra quando os pródigos voltam para casa. Deus celebra com entusiasmo quando os pecadores se arrependem. Os anjos de Deus comemoram a chegada dos pródigos ao lar paterno. Deus tem prazer na misericórdia. Ele se deleita na salvação dos perdidos. Oh, amor bendito! Oh, graça infinita! Oh, salvação gloriosa!

Sinta o perdão de Aba Pai Ele te espera de braços abertos....

sábado, 7 de abril de 2012

Complexo da Inferioridade

Números 13 
É lamentável constatar como tantos cristãos vivem dominados pelo complexo de inferioridade, esmagados pela prejudicada autoestima, com a autoimagem achatada. São pessoas que vivem amargando e curtindo um profundo sentimento de autor repúdio e desvalor. Estes olham para dentro de si mesmos e enxergam-se com lentes embaçadas e olhos míopes, tendo de si mesmos os conceitos mais distorcidos e despoletados.
Há pessoas que são como os dez espias de Israel. Eles eram príncipes, nobres, homens de valor. Foram escolhidos criteriosamente por serem homens fortes, inteligentes, líderes, representantes ilustres de suas tribos. Moisés os enviou para conhecer a terra prometida e depois, com relatos vivos, incentivarem o povo a lutar com galhardia na sua conquista. Eles foram. Passaram lá quarenta dias. Ficaram deslumbrados com a exuberância da terra. Era uma terra fértil, boa, que manava leite e mel. Era tudo quanto Deus já havia falado. Voltaram da jornada com os frutos excelentes da terra. Todavia na hora de dar o relatório, disseram a Moisés e ao povo que a terra era boa, mas devoram os seus habitantes; a terra manava leite e mel, mas eles não conseguiriam entrar lá; pelo contrário, morreriam no deserto, comendo pó, pois lá havia gigantes ameaçadores e imbatíveis, e, aos olhos deles, eles eram gafanhotos. Eram príncipes mas se sentiram diminuídos diante dos gigantes; eram nobres, mas sentiram-se desprezíveis; eram valorosos, mas sentiram-se como insetos; foram tomados por um sentimento doentio de auto-desvalorização e, consequentemente, de impotência.
Há hoje um batalhão de pessoas derrotadas pela síndrome de gafanhoto. Gente que se considera um inseto. Estes caminham pela vida cabisbaixo, vencidos, desanimados, desencorajados para a luta. Não crêem nas promessas de Deus. Só olham para as dificuldades, para os gigantes, e não para Jesus. São pessoas que vivem choramingando, entoando o cântico triste e amargo de suas derrotas antecipadamente. Acham que nada vai dar certo na vida, que não adianta lutar e que estão engajadas numa causa perdida e sem esperança. Há muitas pessoas que foram vencidas não pelo gigante das circunstâncias, mas pelo gigante de seus sentimentos turbulentos. Esses caminham pela vida catando como a galinha d'angola: "To fraco, tô fraco, to fraco". Eles dizem que nada vai dar certo, não vão conseguir, não adianta lutar, pois há gigantes no caminho.
Aqueles dez espias conseguiram contaminar todo o arraial de Israel com o seu pessimismo e toda aquela multidão se alvoroçou rebelada contra Moisés, insurgindo-se contra Deus, porque foi envenenada pela síndrome de gafanhoto. Toda aquela multidão perambulou quarenta anos no deserto, porque deu ouvidos à voz dos arautos do caos e não às promessas de Deus.

Adore!!

….. Pai queremos um encontro  Contigo que nos faça deixar os nossos potes d'água no poço da religião do homem. Queremos um encontro Contigo do qual não possamos estabelecer. Transforme nossa rejeição em aceitação. E nossos poços empoeirados e secos em experiencias de uma fonte interior. Queremos dar a você a maior parte – damos a você a maior parte – damos a Você louvor e adoração e ação de graça em nome de Jesus. E não adoração a homens mas somente a TI.

Prossiga, adorador, adore! Ele está te ouvindo 
Deus está procurando adoradores neste exato momento é a única coisa que traz do céu para a terra. A adoração é o material de construção para casa de Deus aqui na terra.